Morre o escritor Leon Uris


Uris escreveu o grande clássico sobre a trajetória do povo judeu na fundação do Estado de Israel, Exodus. Ele morreu no sábado em sua casa, por causas naturais

Por Agencia Estado

O escritor Leon Uris, autor de vários best-sellers e do clássico Exodus, morreu aos 78 anos, por causas naturais, segundo informou sua ex-mulher. Uris morreu em casa, num subúrbio de Nova York. Aclamado principalmente por leitores judeus em várias partes do mundo, Uris escreveu o livro que virou referência sobre a criação do estado de Israel, o volumoso (600 páginas) Exodus. Seu principal livro obteve reconhecimento imediato após o lançamento, em 1958. "Exodus se tornou a bíblia dos dissidentes judeus na Rússia. Ali o chamam simplesmente de O Livro", disse o escritor em uma entrevista à agência de notícias Associated Press em 1988. A temática judaica apareceu em alguns outros livros de Uris, como Mila 18, sobre o aprisionamento de judeus no gueto de Varsóvia, QB VII, uma história jurídica que antecede Exodus, e O Haj, continuação de seu mais importante livro. Contudo, nem só de temas judaicos Leon Uris fez sua carreira. Um livro seu, Topázio, virou filme pelas mãos de Alfred Hitchcock, em 1969. Nele, Uris tece uma trama de espionagem relacionada à Guerra Fria, em que um personagem francês é posto no meio do conflito entre americanos e soviéticos. Outro exemplo é Grito de Batalha, seu primeiro livro, de 1953, que fala das experiências de um jovem marinheiro americano. Uris era um homem enérgico e aventureiro: viajava incansavelmente e certas vezes arriscou sua vida, como quando pesquisava para escrever Exodus em todo o Oriente Médio e durante a guerra de 1956 naquela região, na qual esteve como jornalista. Americano de Baltimore, Uris foi mau aluno, e não conseguiu terminar o curso secundário. Lutou pelos aliados na segunda Guerra Mundial e ao retornar aos Estados Unidos passou a escrever para revistas, antes de iniciar-se na literatura. Leon Uris morreu no sábado passado, dia 21. A informação sobre sua morte só foi divulgada por sua mulher, Jill, hoje.

O escritor Leon Uris, autor de vários best-sellers e do clássico Exodus, morreu aos 78 anos, por causas naturais, segundo informou sua ex-mulher. Uris morreu em casa, num subúrbio de Nova York. Aclamado principalmente por leitores judeus em várias partes do mundo, Uris escreveu o livro que virou referência sobre a criação do estado de Israel, o volumoso (600 páginas) Exodus. Seu principal livro obteve reconhecimento imediato após o lançamento, em 1958. "Exodus se tornou a bíblia dos dissidentes judeus na Rússia. Ali o chamam simplesmente de O Livro", disse o escritor em uma entrevista à agência de notícias Associated Press em 1988. A temática judaica apareceu em alguns outros livros de Uris, como Mila 18, sobre o aprisionamento de judeus no gueto de Varsóvia, QB VII, uma história jurídica que antecede Exodus, e O Haj, continuação de seu mais importante livro. Contudo, nem só de temas judaicos Leon Uris fez sua carreira. Um livro seu, Topázio, virou filme pelas mãos de Alfred Hitchcock, em 1969. Nele, Uris tece uma trama de espionagem relacionada à Guerra Fria, em que um personagem francês é posto no meio do conflito entre americanos e soviéticos. Outro exemplo é Grito de Batalha, seu primeiro livro, de 1953, que fala das experiências de um jovem marinheiro americano. Uris era um homem enérgico e aventureiro: viajava incansavelmente e certas vezes arriscou sua vida, como quando pesquisava para escrever Exodus em todo o Oriente Médio e durante a guerra de 1956 naquela região, na qual esteve como jornalista. Americano de Baltimore, Uris foi mau aluno, e não conseguiu terminar o curso secundário. Lutou pelos aliados na segunda Guerra Mundial e ao retornar aos Estados Unidos passou a escrever para revistas, antes de iniciar-se na literatura. Leon Uris morreu no sábado passado, dia 21. A informação sobre sua morte só foi divulgada por sua mulher, Jill, hoje.

O escritor Leon Uris, autor de vários best-sellers e do clássico Exodus, morreu aos 78 anos, por causas naturais, segundo informou sua ex-mulher. Uris morreu em casa, num subúrbio de Nova York. Aclamado principalmente por leitores judeus em várias partes do mundo, Uris escreveu o livro que virou referência sobre a criação do estado de Israel, o volumoso (600 páginas) Exodus. Seu principal livro obteve reconhecimento imediato após o lançamento, em 1958. "Exodus se tornou a bíblia dos dissidentes judeus na Rússia. Ali o chamam simplesmente de O Livro", disse o escritor em uma entrevista à agência de notícias Associated Press em 1988. A temática judaica apareceu em alguns outros livros de Uris, como Mila 18, sobre o aprisionamento de judeus no gueto de Varsóvia, QB VII, uma história jurídica que antecede Exodus, e O Haj, continuação de seu mais importante livro. Contudo, nem só de temas judaicos Leon Uris fez sua carreira. Um livro seu, Topázio, virou filme pelas mãos de Alfred Hitchcock, em 1969. Nele, Uris tece uma trama de espionagem relacionada à Guerra Fria, em que um personagem francês é posto no meio do conflito entre americanos e soviéticos. Outro exemplo é Grito de Batalha, seu primeiro livro, de 1953, que fala das experiências de um jovem marinheiro americano. Uris era um homem enérgico e aventureiro: viajava incansavelmente e certas vezes arriscou sua vida, como quando pesquisava para escrever Exodus em todo o Oriente Médio e durante a guerra de 1956 naquela região, na qual esteve como jornalista. Americano de Baltimore, Uris foi mau aluno, e não conseguiu terminar o curso secundário. Lutou pelos aliados na segunda Guerra Mundial e ao retornar aos Estados Unidos passou a escrever para revistas, antes de iniciar-se na literatura. Leon Uris morreu no sábado passado, dia 21. A informação sobre sua morte só foi divulgada por sua mulher, Jill, hoje.

O escritor Leon Uris, autor de vários best-sellers e do clássico Exodus, morreu aos 78 anos, por causas naturais, segundo informou sua ex-mulher. Uris morreu em casa, num subúrbio de Nova York. Aclamado principalmente por leitores judeus em várias partes do mundo, Uris escreveu o livro que virou referência sobre a criação do estado de Israel, o volumoso (600 páginas) Exodus. Seu principal livro obteve reconhecimento imediato após o lançamento, em 1958. "Exodus se tornou a bíblia dos dissidentes judeus na Rússia. Ali o chamam simplesmente de O Livro", disse o escritor em uma entrevista à agência de notícias Associated Press em 1988. A temática judaica apareceu em alguns outros livros de Uris, como Mila 18, sobre o aprisionamento de judeus no gueto de Varsóvia, QB VII, uma história jurídica que antecede Exodus, e O Haj, continuação de seu mais importante livro. Contudo, nem só de temas judaicos Leon Uris fez sua carreira. Um livro seu, Topázio, virou filme pelas mãos de Alfred Hitchcock, em 1969. Nele, Uris tece uma trama de espionagem relacionada à Guerra Fria, em que um personagem francês é posto no meio do conflito entre americanos e soviéticos. Outro exemplo é Grito de Batalha, seu primeiro livro, de 1953, que fala das experiências de um jovem marinheiro americano. Uris era um homem enérgico e aventureiro: viajava incansavelmente e certas vezes arriscou sua vida, como quando pesquisava para escrever Exodus em todo o Oriente Médio e durante a guerra de 1956 naquela região, na qual esteve como jornalista. Americano de Baltimore, Uris foi mau aluno, e não conseguiu terminar o curso secundário. Lutou pelos aliados na segunda Guerra Mundial e ao retornar aos Estados Unidos passou a escrever para revistas, antes de iniciar-se na literatura. Leon Uris morreu no sábado passado, dia 21. A informação sobre sua morte só foi divulgada por sua mulher, Jill, hoje.

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