Mostra de Caravaggio chega ao Masp


O museu abre nesta quinta-feira ao público a maior exposição do pintor italiano no Brasil

Por CAMILA MOLINA - O Estado de S.Paulo

Violência, drama, erotismo, genialidade, maestria na técnica do claro-escuro na pintura - Caravaggio “punha em cena a humanidade atormentada, envolvida pelas trevas, junto aos eventos salvadores por onde se libertava a luz”, como define a superintendente do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma, Rosella Vodret. Há sempre algo de teatral nas telas de um dos maiores pintores do século 17 - por meio de um estilo revolucionário, Caravaggio colocava as figuras de seus temas em primeiro plano, fazendo com que um fecho de luz “forte e direto” sobre a cena deixasse a composição com uma “realidade vital”. Na última vez que o Brasil recebeu obras do pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610), em 1998, vieram ao Masp só duas telas do artista, Narciso e Os Trapaceiros. Agora, após mais de uma década, o País abriga novamente suas pinturas, com a mostra Caravaggio e Seus Seguidores, que o mesmo Masp inaugura na quarta-feira para convidados e na quinta-feira para o público. Foram dois anos de negociações para que a exposição pudesse reunir um conjunto expressivo de sete obras do pintor - entre elas, São Jerônimo Que Escreve (da Galeria Borghese de Roma), São Francisco em Meditação (do Palazzo Barberini da capital italiana) e Medusa Murtola (de colecionador privado). Primeiramente, a exposição foi apresentada em Belo Horizonte, na Casa Fiat de Cultura, onde recebeu quase 90 mil visitantes. Quando inaugurada em Minas, em maio, abrigou seis pinturas de Caravaggio porque a sétima obra do artista, São João Batista Que Alimenta o Cordeiro, de coleção particular, chegou ao Brasil apenas em meados de julho para integrar-se à mostra. “Atravessamos muitas dificuldades”, diz o museólogo Fabio Magalhães, que assina a curadoria da exposição ao lado do italiano Giorgio Leone, do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma. Rosella Vodret, superintendente do órgão, foi fundamental também no projeto. “Na verdade, a seleção de obras de Caravaggio foi o que pudemos trazer ao Brasil”, conta Magalhães. Pelas leis de incentivo, foram utilizados R$ 5,5 milhões para realizar a exposição. Apesar de a mostra ser considerada a primeira grande exibição de Caravaggio no País - em 1954, no 4.º Centenário de São Paulo, a cidade recebeu três pinturas do artista (Sacrifício de Isaac, Cena in Emmaus e Davi com Cabeça de Golias); e em 1998, Narciso e Os Trapaceiros -, há no conjunto duas obras que ainda são apenas atribuídas ao pintor: São Januário Degolado (1610), do Museu Diocesano de Palestrina, e cópia de São Francisco em Meditação (1606- 1618), de coleção particular de Malta. “As revisões de autoria são constantes na história da arte, ainda mais agora, com as possibilidades novas para pesquisa como o uso de raio X e de infravermelhos”, afirma Magalhães. Nesse sentido, a exposição abriga duas peças recentemente creditadas a Caravaggio, Medusa Murtola (1597), atribuída ao artista no ano passado, em Milão, e agora considerada a primeira versão da famosa obra do pintor, criada sobre um escudo de madeira, e Retrato do Cardeal (1599- 1600), da Galleria degli Uffizi, de Florença. “Há apenas cerca de 70 Caravaggios no mundo”, diz Magalhães. O Masp não possui em seu acervo nenhuma obra de Caravaggio. De todas as telas reunidas na exposição, São Jerônimo Que Escreve (1605-06) é a que mais encarna as características de Caravaggio. “Representa drama muito tenso, com poucos elementos, naturalismo, jogo de luz sobre o personagem com a caveira e o texto”, analisa Magalhães. “Faltou na exposição o erotismo de Caravaggio, mas há um pouco de carnalidade no dorso nu do santo e seu tema de recondução da morte, como na representação do São João Batista jovem”, continua o curador. Já o “caráter mais violento” da obra do pintor é identificado na Medusa mitológica, representada sobre o elmo em que se viu prestes a ser degolada (há a teoria de que seja autorretrato do artista). “Caravaggio era indignado com o poder. Para ele, não importa que o vitimado seja vilão, herói ou santo”, define Magalhães sobre o pintor de temperamento explosivo, que tem em sua biografia um homicídio, cometido em 1606 (até a sua morte, em Porto Ercole, o artista fugiu de sua condenação à morte). Como diz seu título, a mostra Caravaggio e Seus Seguidores ainda exibe 15 pinturas realizadas por artistas contemporâneos do pintor, de gerações distintas e de origens italiana, francesa, espanhola e flamenga. Temas e estilo de Caravaggio são reverenciados nesse segmento, que tem como destaque Madalena Desmaiada, de Artemisia Gentileschi, filha do pintor Orazio Gentileschi.

Violência, drama, erotismo, genialidade, maestria na técnica do claro-escuro na pintura - Caravaggio “punha em cena a humanidade atormentada, envolvida pelas trevas, junto aos eventos salvadores por onde se libertava a luz”, como define a superintendente do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma, Rosella Vodret. Há sempre algo de teatral nas telas de um dos maiores pintores do século 17 - por meio de um estilo revolucionário, Caravaggio colocava as figuras de seus temas em primeiro plano, fazendo com que um fecho de luz “forte e direto” sobre a cena deixasse a composição com uma “realidade vital”. Na última vez que o Brasil recebeu obras do pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610), em 1998, vieram ao Masp só duas telas do artista, Narciso e Os Trapaceiros. Agora, após mais de uma década, o País abriga novamente suas pinturas, com a mostra Caravaggio e Seus Seguidores, que o mesmo Masp inaugura na quarta-feira para convidados e na quinta-feira para o público. Foram dois anos de negociações para que a exposição pudesse reunir um conjunto expressivo de sete obras do pintor - entre elas, São Jerônimo Que Escreve (da Galeria Borghese de Roma), São Francisco em Meditação (do Palazzo Barberini da capital italiana) e Medusa Murtola (de colecionador privado). Primeiramente, a exposição foi apresentada em Belo Horizonte, na Casa Fiat de Cultura, onde recebeu quase 90 mil visitantes. Quando inaugurada em Minas, em maio, abrigou seis pinturas de Caravaggio porque a sétima obra do artista, São João Batista Que Alimenta o Cordeiro, de coleção particular, chegou ao Brasil apenas em meados de julho para integrar-se à mostra. “Atravessamos muitas dificuldades”, diz o museólogo Fabio Magalhães, que assina a curadoria da exposição ao lado do italiano Giorgio Leone, do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma. Rosella Vodret, superintendente do órgão, foi fundamental também no projeto. “Na verdade, a seleção de obras de Caravaggio foi o que pudemos trazer ao Brasil”, conta Magalhães. Pelas leis de incentivo, foram utilizados R$ 5,5 milhões para realizar a exposição. Apesar de a mostra ser considerada a primeira grande exibição de Caravaggio no País - em 1954, no 4.º Centenário de São Paulo, a cidade recebeu três pinturas do artista (Sacrifício de Isaac, Cena in Emmaus e Davi com Cabeça de Golias); e em 1998, Narciso e Os Trapaceiros -, há no conjunto duas obras que ainda são apenas atribuídas ao pintor: São Januário Degolado (1610), do Museu Diocesano de Palestrina, e cópia de São Francisco em Meditação (1606- 1618), de coleção particular de Malta. “As revisões de autoria são constantes na história da arte, ainda mais agora, com as possibilidades novas para pesquisa como o uso de raio X e de infravermelhos”, afirma Magalhães. Nesse sentido, a exposição abriga duas peças recentemente creditadas a Caravaggio, Medusa Murtola (1597), atribuída ao artista no ano passado, em Milão, e agora considerada a primeira versão da famosa obra do pintor, criada sobre um escudo de madeira, e Retrato do Cardeal (1599- 1600), da Galleria degli Uffizi, de Florença. “Há apenas cerca de 70 Caravaggios no mundo”, diz Magalhães. O Masp não possui em seu acervo nenhuma obra de Caravaggio. De todas as telas reunidas na exposição, São Jerônimo Que Escreve (1605-06) é a que mais encarna as características de Caravaggio. “Representa drama muito tenso, com poucos elementos, naturalismo, jogo de luz sobre o personagem com a caveira e o texto”, analisa Magalhães. “Faltou na exposição o erotismo de Caravaggio, mas há um pouco de carnalidade no dorso nu do santo e seu tema de recondução da morte, como na representação do São João Batista jovem”, continua o curador. Já o “caráter mais violento” da obra do pintor é identificado na Medusa mitológica, representada sobre o elmo em que se viu prestes a ser degolada (há a teoria de que seja autorretrato do artista). “Caravaggio era indignado com o poder. Para ele, não importa que o vitimado seja vilão, herói ou santo”, define Magalhães sobre o pintor de temperamento explosivo, que tem em sua biografia um homicídio, cometido em 1606 (até a sua morte, em Porto Ercole, o artista fugiu de sua condenação à morte). Como diz seu título, a mostra Caravaggio e Seus Seguidores ainda exibe 15 pinturas realizadas por artistas contemporâneos do pintor, de gerações distintas e de origens italiana, francesa, espanhola e flamenga. Temas e estilo de Caravaggio são reverenciados nesse segmento, que tem como destaque Madalena Desmaiada, de Artemisia Gentileschi, filha do pintor Orazio Gentileschi.

Violência, drama, erotismo, genialidade, maestria na técnica do claro-escuro na pintura - Caravaggio “punha em cena a humanidade atormentada, envolvida pelas trevas, junto aos eventos salvadores por onde se libertava a luz”, como define a superintendente do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma, Rosella Vodret. Há sempre algo de teatral nas telas de um dos maiores pintores do século 17 - por meio de um estilo revolucionário, Caravaggio colocava as figuras de seus temas em primeiro plano, fazendo com que um fecho de luz “forte e direto” sobre a cena deixasse a composição com uma “realidade vital”. Na última vez que o Brasil recebeu obras do pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610), em 1998, vieram ao Masp só duas telas do artista, Narciso e Os Trapaceiros. Agora, após mais de uma década, o País abriga novamente suas pinturas, com a mostra Caravaggio e Seus Seguidores, que o mesmo Masp inaugura na quarta-feira para convidados e na quinta-feira para o público. Foram dois anos de negociações para que a exposição pudesse reunir um conjunto expressivo de sete obras do pintor - entre elas, São Jerônimo Que Escreve (da Galeria Borghese de Roma), São Francisco em Meditação (do Palazzo Barberini da capital italiana) e Medusa Murtola (de colecionador privado). Primeiramente, a exposição foi apresentada em Belo Horizonte, na Casa Fiat de Cultura, onde recebeu quase 90 mil visitantes. Quando inaugurada em Minas, em maio, abrigou seis pinturas de Caravaggio porque a sétima obra do artista, São João Batista Que Alimenta o Cordeiro, de coleção particular, chegou ao Brasil apenas em meados de julho para integrar-se à mostra. “Atravessamos muitas dificuldades”, diz o museólogo Fabio Magalhães, que assina a curadoria da exposição ao lado do italiano Giorgio Leone, do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma. Rosella Vodret, superintendente do órgão, foi fundamental também no projeto. “Na verdade, a seleção de obras de Caravaggio foi o que pudemos trazer ao Brasil”, conta Magalhães. Pelas leis de incentivo, foram utilizados R$ 5,5 milhões para realizar a exposição. Apesar de a mostra ser considerada a primeira grande exibição de Caravaggio no País - em 1954, no 4.º Centenário de São Paulo, a cidade recebeu três pinturas do artista (Sacrifício de Isaac, Cena in Emmaus e Davi com Cabeça de Golias); e em 1998, Narciso e Os Trapaceiros -, há no conjunto duas obras que ainda são apenas atribuídas ao pintor: São Januário Degolado (1610), do Museu Diocesano de Palestrina, e cópia de São Francisco em Meditação (1606- 1618), de coleção particular de Malta. “As revisões de autoria são constantes na história da arte, ainda mais agora, com as possibilidades novas para pesquisa como o uso de raio X e de infravermelhos”, afirma Magalhães. Nesse sentido, a exposição abriga duas peças recentemente creditadas a Caravaggio, Medusa Murtola (1597), atribuída ao artista no ano passado, em Milão, e agora considerada a primeira versão da famosa obra do pintor, criada sobre um escudo de madeira, e Retrato do Cardeal (1599- 1600), da Galleria degli Uffizi, de Florença. “Há apenas cerca de 70 Caravaggios no mundo”, diz Magalhães. O Masp não possui em seu acervo nenhuma obra de Caravaggio. De todas as telas reunidas na exposição, São Jerônimo Que Escreve (1605-06) é a que mais encarna as características de Caravaggio. “Representa drama muito tenso, com poucos elementos, naturalismo, jogo de luz sobre o personagem com a caveira e o texto”, analisa Magalhães. “Faltou na exposição o erotismo de Caravaggio, mas há um pouco de carnalidade no dorso nu do santo e seu tema de recondução da morte, como na representação do São João Batista jovem”, continua o curador. Já o “caráter mais violento” da obra do pintor é identificado na Medusa mitológica, representada sobre o elmo em que se viu prestes a ser degolada (há a teoria de que seja autorretrato do artista). “Caravaggio era indignado com o poder. Para ele, não importa que o vitimado seja vilão, herói ou santo”, define Magalhães sobre o pintor de temperamento explosivo, que tem em sua biografia um homicídio, cometido em 1606 (até a sua morte, em Porto Ercole, o artista fugiu de sua condenação à morte). Como diz seu título, a mostra Caravaggio e Seus Seguidores ainda exibe 15 pinturas realizadas por artistas contemporâneos do pintor, de gerações distintas e de origens italiana, francesa, espanhola e flamenga. Temas e estilo de Caravaggio são reverenciados nesse segmento, que tem como destaque Madalena Desmaiada, de Artemisia Gentileschi, filha do pintor Orazio Gentileschi.

Violência, drama, erotismo, genialidade, maestria na técnica do claro-escuro na pintura - Caravaggio “punha em cena a humanidade atormentada, envolvida pelas trevas, junto aos eventos salvadores por onde se libertava a luz”, como define a superintendente do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma, Rosella Vodret. Há sempre algo de teatral nas telas de um dos maiores pintores do século 17 - por meio de um estilo revolucionário, Caravaggio colocava as figuras de seus temas em primeiro plano, fazendo com que um fecho de luz “forte e direto” sobre a cena deixasse a composição com uma “realidade vital”. Na última vez que o Brasil recebeu obras do pintor italiano Michelangelo Merisi da Caravaggio (1571-1610), em 1998, vieram ao Masp só duas telas do artista, Narciso e Os Trapaceiros. Agora, após mais de uma década, o País abriga novamente suas pinturas, com a mostra Caravaggio e Seus Seguidores, que o mesmo Masp inaugura na quarta-feira para convidados e na quinta-feira para o público. Foram dois anos de negociações para que a exposição pudesse reunir um conjunto expressivo de sete obras do pintor - entre elas, São Jerônimo Que Escreve (da Galeria Borghese de Roma), São Francisco em Meditação (do Palazzo Barberini da capital italiana) e Medusa Murtola (de colecionador privado). Primeiramente, a exposição foi apresentada em Belo Horizonte, na Casa Fiat de Cultura, onde recebeu quase 90 mil visitantes. Quando inaugurada em Minas, em maio, abrigou seis pinturas de Caravaggio porque a sétima obra do artista, São João Batista Que Alimenta o Cordeiro, de coleção particular, chegou ao Brasil apenas em meados de julho para integrar-se à mostra. “Atravessamos muitas dificuldades”, diz o museólogo Fabio Magalhães, que assina a curadoria da exposição ao lado do italiano Giorgio Leone, do Patrimônio Histórico do Polo de Museus de Roma. Rosella Vodret, superintendente do órgão, foi fundamental também no projeto. “Na verdade, a seleção de obras de Caravaggio foi o que pudemos trazer ao Brasil”, conta Magalhães. Pelas leis de incentivo, foram utilizados R$ 5,5 milhões para realizar a exposição. Apesar de a mostra ser considerada a primeira grande exibição de Caravaggio no País - em 1954, no 4.º Centenário de São Paulo, a cidade recebeu três pinturas do artista (Sacrifício de Isaac, Cena in Emmaus e Davi com Cabeça de Golias); e em 1998, Narciso e Os Trapaceiros -, há no conjunto duas obras que ainda são apenas atribuídas ao pintor: São Januário Degolado (1610), do Museu Diocesano de Palestrina, e cópia de São Francisco em Meditação (1606- 1618), de coleção particular de Malta. “As revisões de autoria são constantes na história da arte, ainda mais agora, com as possibilidades novas para pesquisa como o uso de raio X e de infravermelhos”, afirma Magalhães. Nesse sentido, a exposição abriga duas peças recentemente creditadas a Caravaggio, Medusa Murtola (1597), atribuída ao artista no ano passado, em Milão, e agora considerada a primeira versão da famosa obra do pintor, criada sobre um escudo de madeira, e Retrato do Cardeal (1599- 1600), da Galleria degli Uffizi, de Florença. “Há apenas cerca de 70 Caravaggios no mundo”, diz Magalhães. O Masp não possui em seu acervo nenhuma obra de Caravaggio. De todas as telas reunidas na exposição, São Jerônimo Que Escreve (1605-06) é a que mais encarna as características de Caravaggio. “Representa drama muito tenso, com poucos elementos, naturalismo, jogo de luz sobre o personagem com a caveira e o texto”, analisa Magalhães. “Faltou na exposição o erotismo de Caravaggio, mas há um pouco de carnalidade no dorso nu do santo e seu tema de recondução da morte, como na representação do São João Batista jovem”, continua o curador. Já o “caráter mais violento” da obra do pintor é identificado na Medusa mitológica, representada sobre o elmo em que se viu prestes a ser degolada (há a teoria de que seja autorretrato do artista). “Caravaggio era indignado com o poder. Para ele, não importa que o vitimado seja vilão, herói ou santo”, define Magalhães sobre o pintor de temperamento explosivo, que tem em sua biografia um homicídio, cometido em 1606 (até a sua morte, em Porto Ercole, o artista fugiu de sua condenação à morte). Como diz seu título, a mostra Caravaggio e Seus Seguidores ainda exibe 15 pinturas realizadas por artistas contemporâneos do pintor, de gerações distintas e de origens italiana, francesa, espanhola e flamenga. Temas e estilo de Caravaggio são reverenciados nesse segmento, que tem como destaque Madalena Desmaiada, de Artemisia Gentileschi, filha do pintor Orazio Gentileschi.

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