Mostra festeja 10 anos da Casa Fuji


A história do fotojornalismo brasileiro é tema da exposição Fotojornalismo, que exibe 50 das fotografias mais significativas entre as décadas de 40 e 90

Por Agencia Estado

Qual o papel do fotojornalismo? Para Luís Humberto, profissional do ramo, isso varia. "Muitas vezes a foto informa mais que o texto; em outras, apenas cumpre uma função alegórica", diz. Essa discussão e uma visão sobre a história do fotojornalismo brasileiro podem ser aprofundadas na Casa da Fotografia Fuji, que organiza a exposição Fotojornalismo como parte das comemorações de seu décimo aniversário. Para mostrar a evolução da fotografia nacional, foi organizado um panorama geral com imagens de fotógrafos que ajudaram a fazer história desse segmento. Jean Manzon, Walter Firmo, Luis Humberto, Hélio Campos Mello mostram suas fotos mais significativas do período que se estende do fim da década de 40 até 1990. "Os anos 90 foram o período em que o fotojornalismo deixou de ter um perfil definido; o jornalismo impresso passa por uma crise porque os canais de Internet interferem significativamente na linguagem e no fornecimento tradicional", explica a curadora da mostra, Rosely Nakagawa. Para Luís Humberto, tão importante quanto analisar o passado do fotojornalismo é estar atento a seu futuro. "A fotografia digital está crescendo; é rápida, prática, mas devemos tomar cuidado", diz. E completa: "Ela carrega em si um problema ético da manipulação; como não há negativo, não há como provar o fato verdadeiro; temos de ter muito cuidado para evitar problemas graves." Outro adversário da "construção visual" da história é o tempo. "É ele que determina se uma imagem será histórica; as fotografias que resistem ao tempo são feitas por fotógrafos capazes de alinhavar a imagem produzida aos fatos, que nem sempre estão explícitos no primeiro plano", diz Rosely. "Assim são as 50 imagens que vamos mostrar", conclui. O papel das agências de notícia também ganha destaque na mostra com as fotos de Emidio Luisi da Agência Fotograma. "Elas marcaram o início de uma mudança, intermediando a negociação de matérias e pautas", conta Rosely. A Casa Fuji também organiza no dia nove de novembro a palestra "Do jornalismo ilustrado ao fotojornalismo", às 19h30 comandada por vários profissionais, e uma leitura de portfólio conduzida por Helcio Nagamine, às 15 horas. Fotojornalismo- De segunda a sexta, das 9 às 19 horas; sábado, das 12 às 17 horas. Casa da Fotografia Fuji. Avenida Vereador José Diniz, 3.400. tel. 5091-4055. Até 11/11.

Qual o papel do fotojornalismo? Para Luís Humberto, profissional do ramo, isso varia. "Muitas vezes a foto informa mais que o texto; em outras, apenas cumpre uma função alegórica", diz. Essa discussão e uma visão sobre a história do fotojornalismo brasileiro podem ser aprofundadas na Casa da Fotografia Fuji, que organiza a exposição Fotojornalismo como parte das comemorações de seu décimo aniversário. Para mostrar a evolução da fotografia nacional, foi organizado um panorama geral com imagens de fotógrafos que ajudaram a fazer história desse segmento. Jean Manzon, Walter Firmo, Luis Humberto, Hélio Campos Mello mostram suas fotos mais significativas do período que se estende do fim da década de 40 até 1990. "Os anos 90 foram o período em que o fotojornalismo deixou de ter um perfil definido; o jornalismo impresso passa por uma crise porque os canais de Internet interferem significativamente na linguagem e no fornecimento tradicional", explica a curadora da mostra, Rosely Nakagawa. Para Luís Humberto, tão importante quanto analisar o passado do fotojornalismo é estar atento a seu futuro. "A fotografia digital está crescendo; é rápida, prática, mas devemos tomar cuidado", diz. E completa: "Ela carrega em si um problema ético da manipulação; como não há negativo, não há como provar o fato verdadeiro; temos de ter muito cuidado para evitar problemas graves." Outro adversário da "construção visual" da história é o tempo. "É ele que determina se uma imagem será histórica; as fotografias que resistem ao tempo são feitas por fotógrafos capazes de alinhavar a imagem produzida aos fatos, que nem sempre estão explícitos no primeiro plano", diz Rosely. "Assim são as 50 imagens que vamos mostrar", conclui. O papel das agências de notícia também ganha destaque na mostra com as fotos de Emidio Luisi da Agência Fotograma. "Elas marcaram o início de uma mudança, intermediando a negociação de matérias e pautas", conta Rosely. A Casa Fuji também organiza no dia nove de novembro a palestra "Do jornalismo ilustrado ao fotojornalismo", às 19h30 comandada por vários profissionais, e uma leitura de portfólio conduzida por Helcio Nagamine, às 15 horas. Fotojornalismo- De segunda a sexta, das 9 às 19 horas; sábado, das 12 às 17 horas. Casa da Fotografia Fuji. Avenida Vereador José Diniz, 3.400. tel. 5091-4055. Até 11/11.

Qual o papel do fotojornalismo? Para Luís Humberto, profissional do ramo, isso varia. "Muitas vezes a foto informa mais que o texto; em outras, apenas cumpre uma função alegórica", diz. Essa discussão e uma visão sobre a história do fotojornalismo brasileiro podem ser aprofundadas na Casa da Fotografia Fuji, que organiza a exposição Fotojornalismo como parte das comemorações de seu décimo aniversário. Para mostrar a evolução da fotografia nacional, foi organizado um panorama geral com imagens de fotógrafos que ajudaram a fazer história desse segmento. Jean Manzon, Walter Firmo, Luis Humberto, Hélio Campos Mello mostram suas fotos mais significativas do período que se estende do fim da década de 40 até 1990. "Os anos 90 foram o período em que o fotojornalismo deixou de ter um perfil definido; o jornalismo impresso passa por uma crise porque os canais de Internet interferem significativamente na linguagem e no fornecimento tradicional", explica a curadora da mostra, Rosely Nakagawa. Para Luís Humberto, tão importante quanto analisar o passado do fotojornalismo é estar atento a seu futuro. "A fotografia digital está crescendo; é rápida, prática, mas devemos tomar cuidado", diz. E completa: "Ela carrega em si um problema ético da manipulação; como não há negativo, não há como provar o fato verdadeiro; temos de ter muito cuidado para evitar problemas graves." Outro adversário da "construção visual" da história é o tempo. "É ele que determina se uma imagem será histórica; as fotografias que resistem ao tempo são feitas por fotógrafos capazes de alinhavar a imagem produzida aos fatos, que nem sempre estão explícitos no primeiro plano", diz Rosely. "Assim são as 50 imagens que vamos mostrar", conclui. O papel das agências de notícia também ganha destaque na mostra com as fotos de Emidio Luisi da Agência Fotograma. "Elas marcaram o início de uma mudança, intermediando a negociação de matérias e pautas", conta Rosely. A Casa Fuji também organiza no dia nove de novembro a palestra "Do jornalismo ilustrado ao fotojornalismo", às 19h30 comandada por vários profissionais, e uma leitura de portfólio conduzida por Helcio Nagamine, às 15 horas. Fotojornalismo- De segunda a sexta, das 9 às 19 horas; sábado, das 12 às 17 horas. Casa da Fotografia Fuji. Avenida Vereador José Diniz, 3.400. tel. 5091-4055. Até 11/11.

Qual o papel do fotojornalismo? Para Luís Humberto, profissional do ramo, isso varia. "Muitas vezes a foto informa mais que o texto; em outras, apenas cumpre uma função alegórica", diz. Essa discussão e uma visão sobre a história do fotojornalismo brasileiro podem ser aprofundadas na Casa da Fotografia Fuji, que organiza a exposição Fotojornalismo como parte das comemorações de seu décimo aniversário. Para mostrar a evolução da fotografia nacional, foi organizado um panorama geral com imagens de fotógrafos que ajudaram a fazer história desse segmento. Jean Manzon, Walter Firmo, Luis Humberto, Hélio Campos Mello mostram suas fotos mais significativas do período que se estende do fim da década de 40 até 1990. "Os anos 90 foram o período em que o fotojornalismo deixou de ter um perfil definido; o jornalismo impresso passa por uma crise porque os canais de Internet interferem significativamente na linguagem e no fornecimento tradicional", explica a curadora da mostra, Rosely Nakagawa. Para Luís Humberto, tão importante quanto analisar o passado do fotojornalismo é estar atento a seu futuro. "A fotografia digital está crescendo; é rápida, prática, mas devemos tomar cuidado", diz. E completa: "Ela carrega em si um problema ético da manipulação; como não há negativo, não há como provar o fato verdadeiro; temos de ter muito cuidado para evitar problemas graves." Outro adversário da "construção visual" da história é o tempo. "É ele que determina se uma imagem será histórica; as fotografias que resistem ao tempo são feitas por fotógrafos capazes de alinhavar a imagem produzida aos fatos, que nem sempre estão explícitos no primeiro plano", diz Rosely. "Assim são as 50 imagens que vamos mostrar", conclui. O papel das agências de notícia também ganha destaque na mostra com as fotos de Emidio Luisi da Agência Fotograma. "Elas marcaram o início de uma mudança, intermediando a negociação de matérias e pautas", conta Rosely. A Casa Fuji também organiza no dia nove de novembro a palestra "Do jornalismo ilustrado ao fotojornalismo", às 19h30 comandada por vários profissionais, e uma leitura de portfólio conduzida por Helcio Nagamine, às 15 horas. Fotojornalismo- De segunda a sexta, das 9 às 19 horas; sábado, das 12 às 17 horas. Casa da Fotografia Fuji. Avenida Vereador José Diniz, 3.400. tel. 5091-4055. Até 11/11.

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