Mostra 'Figuração x Abstração' abre nova sede do IAC


Por AE

No próximo dia 23, será inaugurada no Museu Belas Artes de São Paulo (muBA) a exposição "Brasil: Figuração x Abstração. Final dos Anos 40", preparada pelo Instituto de Arte Contemporânea (IAC). A mostra, com curadoria de Glória Ferreira, estava, de certa forma, ''estagnada'', esperando que o instituto tivesse uma sede para a abrigar. Foi preparada e marca, neste mês, a abertura, para o público, do novo endereço da instituição.O muBA integra o complexo do Centro Universitário Belas Artes com uma sala expositiva que tem acesso direto para o público em geral. A universidade colocou, enfim, seu museu à disposição do IAC, para que nele realizasse mostras. "Figuração x Abstração" é um projeto concebido por Glória Ferreira em 2008. Trata de um período curto da história da arte brasileira, entre o pós-guerra e o início da década de 1950, quando foi acirrado o debate sobre a questão da identidade figurativa/abstrata."É um momento de transição do ponto de vista estético e formal na arte brasileira", diz Glória, curadora convidada do IAC - não integra o conselho curatorial do instituto. Ela selecionou 35 obras de 11 artistas, emprestadas de coleções, e 40 documentos que apresentam esse período "movediço".Entre os criadores participantes da exposição estão Waldemar Cordeiro, Cícero Dias, Flexor, Sacilotto e Antonio Bandeira. A curadora selecionou ainda obras do muralista Paulo Werneck e do pintor e paisagista Burle Marx, responsáveis por "uma visualidade que começa a fazer parte" daquele momento - principalmente entre 1947 e 1949. As experimentações na fotografia também estão incorporadas na mostra, com trabalhos de Geraldo de Barros e Thomaz Farkas.A curadora toma como homenagem ao "debate intenso" entre críticos e artistas - figurativos x abstratos - a exposição e as conferências que o francês Léon Degrand, "defensor da abstração", realizou no Brasil em 1948. Isso, frisa Glória, ocorreu antes da premiação, em 1951, da escultura do suíço Max Bill na 1.ª Bienal de São Paulo, que se tornou um marco sobre a questão. A exposição está orçada em R$ 500 mil. "A relação do instituto com essa mostra é que o IAC é um centro de pesquisa", diz Glória Ferreira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Brasil: Figuração x Abstração - Museu Belas Artes (R. Dr. Álvaro Alvim, 76, Vila Mariana). Tel. (011) 5576-7300. 2.ª a 6.ª, 10/20h, sáb., 10/16h. Grátis. Abertura 23/11

No próximo dia 23, será inaugurada no Museu Belas Artes de São Paulo (muBA) a exposição "Brasil: Figuração x Abstração. Final dos Anos 40", preparada pelo Instituto de Arte Contemporânea (IAC). A mostra, com curadoria de Glória Ferreira, estava, de certa forma, ''estagnada'', esperando que o instituto tivesse uma sede para a abrigar. Foi preparada e marca, neste mês, a abertura, para o público, do novo endereço da instituição.O muBA integra o complexo do Centro Universitário Belas Artes com uma sala expositiva que tem acesso direto para o público em geral. A universidade colocou, enfim, seu museu à disposição do IAC, para que nele realizasse mostras. "Figuração x Abstração" é um projeto concebido por Glória Ferreira em 2008. Trata de um período curto da história da arte brasileira, entre o pós-guerra e o início da década de 1950, quando foi acirrado o debate sobre a questão da identidade figurativa/abstrata."É um momento de transição do ponto de vista estético e formal na arte brasileira", diz Glória, curadora convidada do IAC - não integra o conselho curatorial do instituto. Ela selecionou 35 obras de 11 artistas, emprestadas de coleções, e 40 documentos que apresentam esse período "movediço".Entre os criadores participantes da exposição estão Waldemar Cordeiro, Cícero Dias, Flexor, Sacilotto e Antonio Bandeira. A curadora selecionou ainda obras do muralista Paulo Werneck e do pintor e paisagista Burle Marx, responsáveis por "uma visualidade que começa a fazer parte" daquele momento - principalmente entre 1947 e 1949. As experimentações na fotografia também estão incorporadas na mostra, com trabalhos de Geraldo de Barros e Thomaz Farkas.A curadora toma como homenagem ao "debate intenso" entre críticos e artistas - figurativos x abstratos - a exposição e as conferências que o francês Léon Degrand, "defensor da abstração", realizou no Brasil em 1948. Isso, frisa Glória, ocorreu antes da premiação, em 1951, da escultura do suíço Max Bill na 1.ª Bienal de São Paulo, que se tornou um marco sobre a questão. A exposição está orçada em R$ 500 mil. "A relação do instituto com essa mostra é que o IAC é um centro de pesquisa", diz Glória Ferreira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Brasil: Figuração x Abstração - Museu Belas Artes (R. Dr. Álvaro Alvim, 76, Vila Mariana). Tel. (011) 5576-7300. 2.ª a 6.ª, 10/20h, sáb., 10/16h. Grátis. Abertura 23/11

No próximo dia 23, será inaugurada no Museu Belas Artes de São Paulo (muBA) a exposição "Brasil: Figuração x Abstração. Final dos Anos 40", preparada pelo Instituto de Arte Contemporânea (IAC). A mostra, com curadoria de Glória Ferreira, estava, de certa forma, ''estagnada'', esperando que o instituto tivesse uma sede para a abrigar. Foi preparada e marca, neste mês, a abertura, para o público, do novo endereço da instituição.O muBA integra o complexo do Centro Universitário Belas Artes com uma sala expositiva que tem acesso direto para o público em geral. A universidade colocou, enfim, seu museu à disposição do IAC, para que nele realizasse mostras. "Figuração x Abstração" é um projeto concebido por Glória Ferreira em 2008. Trata de um período curto da história da arte brasileira, entre o pós-guerra e o início da década de 1950, quando foi acirrado o debate sobre a questão da identidade figurativa/abstrata."É um momento de transição do ponto de vista estético e formal na arte brasileira", diz Glória, curadora convidada do IAC - não integra o conselho curatorial do instituto. Ela selecionou 35 obras de 11 artistas, emprestadas de coleções, e 40 documentos que apresentam esse período "movediço".Entre os criadores participantes da exposição estão Waldemar Cordeiro, Cícero Dias, Flexor, Sacilotto e Antonio Bandeira. A curadora selecionou ainda obras do muralista Paulo Werneck e do pintor e paisagista Burle Marx, responsáveis por "uma visualidade que começa a fazer parte" daquele momento - principalmente entre 1947 e 1949. As experimentações na fotografia também estão incorporadas na mostra, com trabalhos de Geraldo de Barros e Thomaz Farkas.A curadora toma como homenagem ao "debate intenso" entre críticos e artistas - figurativos x abstratos - a exposição e as conferências que o francês Léon Degrand, "defensor da abstração", realizou no Brasil em 1948. Isso, frisa Glória, ocorreu antes da premiação, em 1951, da escultura do suíço Max Bill na 1.ª Bienal de São Paulo, que se tornou um marco sobre a questão. A exposição está orçada em R$ 500 mil. "A relação do instituto com essa mostra é que o IAC é um centro de pesquisa", diz Glória Ferreira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Brasil: Figuração x Abstração - Museu Belas Artes (R. Dr. Álvaro Alvim, 76, Vila Mariana). Tel. (011) 5576-7300. 2.ª a 6.ª, 10/20h, sáb., 10/16h. Grátis. Abertura 23/11

No próximo dia 23, será inaugurada no Museu Belas Artes de São Paulo (muBA) a exposição "Brasil: Figuração x Abstração. Final dos Anos 40", preparada pelo Instituto de Arte Contemporânea (IAC). A mostra, com curadoria de Glória Ferreira, estava, de certa forma, ''estagnada'', esperando que o instituto tivesse uma sede para a abrigar. Foi preparada e marca, neste mês, a abertura, para o público, do novo endereço da instituição.O muBA integra o complexo do Centro Universitário Belas Artes com uma sala expositiva que tem acesso direto para o público em geral. A universidade colocou, enfim, seu museu à disposição do IAC, para que nele realizasse mostras. "Figuração x Abstração" é um projeto concebido por Glória Ferreira em 2008. Trata de um período curto da história da arte brasileira, entre o pós-guerra e o início da década de 1950, quando foi acirrado o debate sobre a questão da identidade figurativa/abstrata."É um momento de transição do ponto de vista estético e formal na arte brasileira", diz Glória, curadora convidada do IAC - não integra o conselho curatorial do instituto. Ela selecionou 35 obras de 11 artistas, emprestadas de coleções, e 40 documentos que apresentam esse período "movediço".Entre os criadores participantes da exposição estão Waldemar Cordeiro, Cícero Dias, Flexor, Sacilotto e Antonio Bandeira. A curadora selecionou ainda obras do muralista Paulo Werneck e do pintor e paisagista Burle Marx, responsáveis por "uma visualidade que começa a fazer parte" daquele momento - principalmente entre 1947 e 1949. As experimentações na fotografia também estão incorporadas na mostra, com trabalhos de Geraldo de Barros e Thomaz Farkas.A curadora toma como homenagem ao "debate intenso" entre críticos e artistas - figurativos x abstratos - a exposição e as conferências que o francês Léon Degrand, "defensor da abstração", realizou no Brasil em 1948. Isso, frisa Glória, ocorreu antes da premiação, em 1951, da escultura do suíço Max Bill na 1.ª Bienal de São Paulo, que se tornou um marco sobre a questão. A exposição está orçada em R$ 500 mil. "A relação do instituto com essa mostra é que o IAC é um centro de pesquisa", diz Glória Ferreira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Brasil: Figuração x Abstração - Museu Belas Artes (R. Dr. Álvaro Alvim, 76, Vila Mariana). Tel. (011) 5576-7300. 2.ª a 6.ª, 10/20h, sáb., 10/16h. Grátis. Abertura 23/11

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