Mostra inédita revela acervo de Charles Chaplin em SP


Por AE

Um típico trapaceiro, rabugento, antipático, malandro ao extremo, que não hesitava em dar em cima da mulher do próximo, que adorava dar pontapés e aplicar truques diversos nos mais distraídos. Assim era Carlitos, o célebre personagem criado por Charles Chaplin que superou seu próprio criador e adquiriu vida própria. Tão própria que foi até capaz de evoluir, mudar de personalidade e se tornar o solitário, melancólico e comovente vagabundo que comoveu o mundo com suas histórias nem sempre felizes, mas sempre hilárias. "Poucos sabem que Carlitos nasceu em 1914, ainda na Keystone, o primeiro estúdio norte-americano em que Chaplin trabalhou. Foi só com o passar do tempo que ele deixou de ser antipático para se consolidar, finalmente, em Luzes da Cidade (1931) como o simpático vagabundo", contou o francês Sam Stourdzé, curador da exposição "Chaplin e sua Imagem", que entra em cartaz hoje no Instituto Tomie Ohtake e traz facetas até então pouco conhecidas do grande público de um dos maiores gênios da história do cinema.Poderia se chamar de arqueologia contemporânea o trabalho que Stourdzé, um dos maiores especialistas quando o assunto é "escavar" a vida de Charles Chaplin, realizou - ele é diretor do Lausanne?s Elysée Museum, na Suíça, onde o ator e diretor passou os últimos anos de sua vida, após ter sido impedido de retornar ao Estados Unidos durante uma viagem à Europa. Não por acaso, o Lausanne Museum é detentor de vasto acervo de imagens da vida pública e privada de Chaplin. É parte deste acervo capaz de emocionar qualquer fã do artista que poderá ser visto pela primeira vez no Brasil. A exposição, que já passou por diversos países europeus, Estados Unidos e México, chega agora ao Brasil propondo uma interessante confrontação entre a figura pública e a pessoal de Charles Chaplin. Na esfera pública, merece atenção especial a obsessão do ator em "não ser cortado da cena". "Chaplin detestava ter suas cenas cortadas. Tanto que, com o tempo, aprendeu a fazer gags, movimentos e trejeitos que chamavam atenção do público e que, por fazerem rir, não poderiam ser cortadas", comenta Stourdzé, que vem a São Paulo pela primeira vez para a abertura da mostra, hoje, para convidados. Vale lembrar que esta é a primeira vez que Chaplin ganha uma exibição tão ampla e completa em museus pelo mundo. "Já houve muitas mostras de filmes e até de fotográficas, mas sempre em cinemas, festivais, cinematecas. A junção da obra de Chaplin com o acervo ''de atrás das câmeras'' de sua carreira, construindo um diálogo entre os dois mundos, é inédita", diz o curador, para quem cenas como o making of filmado por Sydney, irmão de Charles, durante as filmagens de "O Grande Ditador", no fim da década de 30, é um dos grandes destaques da exposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Chaplin e Sua Imagem - Instituto Tomie Ohtake (Av. Brigadeiro Faria Lima, 201). Telefone (011) 2245-1900. 3ª a dom., 11 h/ 20 h, Grátis. Até 27/11.

Um típico trapaceiro, rabugento, antipático, malandro ao extremo, que não hesitava em dar em cima da mulher do próximo, que adorava dar pontapés e aplicar truques diversos nos mais distraídos. Assim era Carlitos, o célebre personagem criado por Charles Chaplin que superou seu próprio criador e adquiriu vida própria. Tão própria que foi até capaz de evoluir, mudar de personalidade e se tornar o solitário, melancólico e comovente vagabundo que comoveu o mundo com suas histórias nem sempre felizes, mas sempre hilárias. "Poucos sabem que Carlitos nasceu em 1914, ainda na Keystone, o primeiro estúdio norte-americano em que Chaplin trabalhou. Foi só com o passar do tempo que ele deixou de ser antipático para se consolidar, finalmente, em Luzes da Cidade (1931) como o simpático vagabundo", contou o francês Sam Stourdzé, curador da exposição "Chaplin e sua Imagem", que entra em cartaz hoje no Instituto Tomie Ohtake e traz facetas até então pouco conhecidas do grande público de um dos maiores gênios da história do cinema.Poderia se chamar de arqueologia contemporânea o trabalho que Stourdzé, um dos maiores especialistas quando o assunto é "escavar" a vida de Charles Chaplin, realizou - ele é diretor do Lausanne?s Elysée Museum, na Suíça, onde o ator e diretor passou os últimos anos de sua vida, após ter sido impedido de retornar ao Estados Unidos durante uma viagem à Europa. Não por acaso, o Lausanne Museum é detentor de vasto acervo de imagens da vida pública e privada de Chaplin. É parte deste acervo capaz de emocionar qualquer fã do artista que poderá ser visto pela primeira vez no Brasil. A exposição, que já passou por diversos países europeus, Estados Unidos e México, chega agora ao Brasil propondo uma interessante confrontação entre a figura pública e a pessoal de Charles Chaplin. Na esfera pública, merece atenção especial a obsessão do ator em "não ser cortado da cena". "Chaplin detestava ter suas cenas cortadas. Tanto que, com o tempo, aprendeu a fazer gags, movimentos e trejeitos que chamavam atenção do público e que, por fazerem rir, não poderiam ser cortadas", comenta Stourdzé, que vem a São Paulo pela primeira vez para a abertura da mostra, hoje, para convidados. Vale lembrar que esta é a primeira vez que Chaplin ganha uma exibição tão ampla e completa em museus pelo mundo. "Já houve muitas mostras de filmes e até de fotográficas, mas sempre em cinemas, festivais, cinematecas. A junção da obra de Chaplin com o acervo ''de atrás das câmeras'' de sua carreira, construindo um diálogo entre os dois mundos, é inédita", diz o curador, para quem cenas como o making of filmado por Sydney, irmão de Charles, durante as filmagens de "O Grande Ditador", no fim da década de 30, é um dos grandes destaques da exposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Chaplin e Sua Imagem - Instituto Tomie Ohtake (Av. Brigadeiro Faria Lima, 201). Telefone (011) 2245-1900. 3ª a dom., 11 h/ 20 h, Grátis. Até 27/11.

Um típico trapaceiro, rabugento, antipático, malandro ao extremo, que não hesitava em dar em cima da mulher do próximo, que adorava dar pontapés e aplicar truques diversos nos mais distraídos. Assim era Carlitos, o célebre personagem criado por Charles Chaplin que superou seu próprio criador e adquiriu vida própria. Tão própria que foi até capaz de evoluir, mudar de personalidade e se tornar o solitário, melancólico e comovente vagabundo que comoveu o mundo com suas histórias nem sempre felizes, mas sempre hilárias. "Poucos sabem que Carlitos nasceu em 1914, ainda na Keystone, o primeiro estúdio norte-americano em que Chaplin trabalhou. Foi só com o passar do tempo que ele deixou de ser antipático para se consolidar, finalmente, em Luzes da Cidade (1931) como o simpático vagabundo", contou o francês Sam Stourdzé, curador da exposição "Chaplin e sua Imagem", que entra em cartaz hoje no Instituto Tomie Ohtake e traz facetas até então pouco conhecidas do grande público de um dos maiores gênios da história do cinema.Poderia se chamar de arqueologia contemporânea o trabalho que Stourdzé, um dos maiores especialistas quando o assunto é "escavar" a vida de Charles Chaplin, realizou - ele é diretor do Lausanne?s Elysée Museum, na Suíça, onde o ator e diretor passou os últimos anos de sua vida, após ter sido impedido de retornar ao Estados Unidos durante uma viagem à Europa. Não por acaso, o Lausanne Museum é detentor de vasto acervo de imagens da vida pública e privada de Chaplin. É parte deste acervo capaz de emocionar qualquer fã do artista que poderá ser visto pela primeira vez no Brasil. A exposição, que já passou por diversos países europeus, Estados Unidos e México, chega agora ao Brasil propondo uma interessante confrontação entre a figura pública e a pessoal de Charles Chaplin. Na esfera pública, merece atenção especial a obsessão do ator em "não ser cortado da cena". "Chaplin detestava ter suas cenas cortadas. Tanto que, com o tempo, aprendeu a fazer gags, movimentos e trejeitos que chamavam atenção do público e que, por fazerem rir, não poderiam ser cortadas", comenta Stourdzé, que vem a São Paulo pela primeira vez para a abertura da mostra, hoje, para convidados. Vale lembrar que esta é a primeira vez que Chaplin ganha uma exibição tão ampla e completa em museus pelo mundo. "Já houve muitas mostras de filmes e até de fotográficas, mas sempre em cinemas, festivais, cinematecas. A junção da obra de Chaplin com o acervo ''de atrás das câmeras'' de sua carreira, construindo um diálogo entre os dois mundos, é inédita", diz o curador, para quem cenas como o making of filmado por Sydney, irmão de Charles, durante as filmagens de "O Grande Ditador", no fim da década de 30, é um dos grandes destaques da exposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Chaplin e Sua Imagem - Instituto Tomie Ohtake (Av. Brigadeiro Faria Lima, 201). Telefone (011) 2245-1900. 3ª a dom., 11 h/ 20 h, Grátis. Até 27/11.

Um típico trapaceiro, rabugento, antipático, malandro ao extremo, que não hesitava em dar em cima da mulher do próximo, que adorava dar pontapés e aplicar truques diversos nos mais distraídos. Assim era Carlitos, o célebre personagem criado por Charles Chaplin que superou seu próprio criador e adquiriu vida própria. Tão própria que foi até capaz de evoluir, mudar de personalidade e se tornar o solitário, melancólico e comovente vagabundo que comoveu o mundo com suas histórias nem sempre felizes, mas sempre hilárias. "Poucos sabem que Carlitos nasceu em 1914, ainda na Keystone, o primeiro estúdio norte-americano em que Chaplin trabalhou. Foi só com o passar do tempo que ele deixou de ser antipático para se consolidar, finalmente, em Luzes da Cidade (1931) como o simpático vagabundo", contou o francês Sam Stourdzé, curador da exposição "Chaplin e sua Imagem", que entra em cartaz hoje no Instituto Tomie Ohtake e traz facetas até então pouco conhecidas do grande público de um dos maiores gênios da história do cinema.Poderia se chamar de arqueologia contemporânea o trabalho que Stourdzé, um dos maiores especialistas quando o assunto é "escavar" a vida de Charles Chaplin, realizou - ele é diretor do Lausanne?s Elysée Museum, na Suíça, onde o ator e diretor passou os últimos anos de sua vida, após ter sido impedido de retornar ao Estados Unidos durante uma viagem à Europa. Não por acaso, o Lausanne Museum é detentor de vasto acervo de imagens da vida pública e privada de Chaplin. É parte deste acervo capaz de emocionar qualquer fã do artista que poderá ser visto pela primeira vez no Brasil. A exposição, que já passou por diversos países europeus, Estados Unidos e México, chega agora ao Brasil propondo uma interessante confrontação entre a figura pública e a pessoal de Charles Chaplin. Na esfera pública, merece atenção especial a obsessão do ator em "não ser cortado da cena". "Chaplin detestava ter suas cenas cortadas. Tanto que, com o tempo, aprendeu a fazer gags, movimentos e trejeitos que chamavam atenção do público e que, por fazerem rir, não poderiam ser cortadas", comenta Stourdzé, que vem a São Paulo pela primeira vez para a abertura da mostra, hoje, para convidados. Vale lembrar que esta é a primeira vez que Chaplin ganha uma exibição tão ampla e completa em museus pelo mundo. "Já houve muitas mostras de filmes e até de fotográficas, mas sempre em cinemas, festivais, cinematecas. A junção da obra de Chaplin com o acervo ''de atrás das câmeras'' de sua carreira, construindo um diálogo entre os dois mundos, é inédita", diz o curador, para quem cenas como o making of filmado por Sydney, irmão de Charles, durante as filmagens de "O Grande Ditador", no fim da década de 30, é um dos grandes destaques da exposição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.Chaplin e Sua Imagem - Instituto Tomie Ohtake (Av. Brigadeiro Faria Lima, 201). Telefone (011) 2245-1900. 3ª a dom., 11 h/ 20 h, Grátis. Até 27/11.

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