Mostra universitária reúne cerca de 500 filmes e vídeos, no Rio e em São Paulo


Por Roberta Pennafort

Em sua12ª edição, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário exibe seus filmes no Rio (no Centro Cultural dos Correios, Casa França-Brasil, Oi Futuro e Cinemateca do MAM) até o próximo domingo. No dia 25, eles seguem para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, onde serão exibidos até o dia 29. Os destaques são Um Ramo, de Juliana Rojas e Marco Dutra, que ganhou prêmio em Cannes, e Conceição ou Autor Bom É Autor Morto, roteirizado por Daniel Caetano e Guilherme Sarmiento, primeiro longa produzido e realizado por estudantes universitários. O festival já revelou nomes como Laís Bodanzky e Philippe Barcinski. Foi criado na Universidade Federal Fluminense, em 1995, por estudantes do curso de cinema que queriam que seus trabalhos de formatura fossem vistos por um público maior do que o acadêmico. Dividida em mostras competitivas e informativa, esta edição tem cerca de 500 filmes e vídeos (todos realizados nos últimos dois anos), além de debates e oficinas. Ao fim, os trabalhos serão julgados por profissionais, teóricos e professores e os melhores receberão prêmios.

Em sua12ª edição, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário exibe seus filmes no Rio (no Centro Cultural dos Correios, Casa França-Brasil, Oi Futuro e Cinemateca do MAM) até o próximo domingo. No dia 25, eles seguem para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, onde serão exibidos até o dia 29. Os destaques são Um Ramo, de Juliana Rojas e Marco Dutra, que ganhou prêmio em Cannes, e Conceição ou Autor Bom É Autor Morto, roteirizado por Daniel Caetano e Guilherme Sarmiento, primeiro longa produzido e realizado por estudantes universitários. O festival já revelou nomes como Laís Bodanzky e Philippe Barcinski. Foi criado na Universidade Federal Fluminense, em 1995, por estudantes do curso de cinema que queriam que seus trabalhos de formatura fossem vistos por um público maior do que o acadêmico. Dividida em mostras competitivas e informativa, esta edição tem cerca de 500 filmes e vídeos (todos realizados nos últimos dois anos), além de debates e oficinas. Ao fim, os trabalhos serão julgados por profissionais, teóricos e professores e os melhores receberão prêmios.

Em sua12ª edição, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário exibe seus filmes no Rio (no Centro Cultural dos Correios, Casa França-Brasil, Oi Futuro e Cinemateca do MAM) até o próximo domingo. No dia 25, eles seguem para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, onde serão exibidos até o dia 29. Os destaques são Um Ramo, de Juliana Rojas e Marco Dutra, que ganhou prêmio em Cannes, e Conceição ou Autor Bom É Autor Morto, roteirizado por Daniel Caetano e Guilherme Sarmiento, primeiro longa produzido e realizado por estudantes universitários. O festival já revelou nomes como Laís Bodanzky e Philippe Barcinski. Foi criado na Universidade Federal Fluminense, em 1995, por estudantes do curso de cinema que queriam que seus trabalhos de formatura fossem vistos por um público maior do que o acadêmico. Dividida em mostras competitivas e informativa, esta edição tem cerca de 500 filmes e vídeos (todos realizados nos últimos dois anos), além de debates e oficinas. Ao fim, os trabalhos serão julgados por profissionais, teóricos e professores e os melhores receberão prêmios.

Em sua12ª edição, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário exibe seus filmes no Rio (no Centro Cultural dos Correios, Casa França-Brasil, Oi Futuro e Cinemateca do MAM) até o próximo domingo. No dia 25, eles seguem para a Cinemateca Brasileira, em São Paulo, onde serão exibidos até o dia 29. Os destaques são Um Ramo, de Juliana Rojas e Marco Dutra, que ganhou prêmio em Cannes, e Conceição ou Autor Bom É Autor Morto, roteirizado por Daniel Caetano e Guilherme Sarmiento, primeiro longa produzido e realizado por estudantes universitários. O festival já revelou nomes como Laís Bodanzky e Philippe Barcinski. Foi criado na Universidade Federal Fluminense, em 1995, por estudantes do curso de cinema que queriam que seus trabalhos de formatura fossem vistos por um público maior do que o acadêmico. Dividida em mostras competitivas e informativa, esta edição tem cerca de 500 filmes e vídeos (todos realizados nos últimos dois anos), além de debates e oficinas. Ao fim, os trabalhos serão julgados por profissionais, teóricos e professores e os melhores receberão prêmios.

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