Museu exibe transformação de Marilyn em mito


Mais de 200 fotos de Marilyn Monroe, inclusive de nomes como Richard Avedon e Andy Warhol, estão na mostra do Museu do Brooklyn

Por Agencia Estado

Mais de 200 fotos de Marilyn Monroe feitas por 39 fotógrafos, inclusive nomes renomados como Richard Avedon, Gordon Parks, Robert Frank e Andy Warhol, estão expostas no Museu de Arte do Brooklyn, na mostra I Want to Be Loved by You: Photographs of Marilyn Monroe (Quero ser amada por vocês: fotografias de Marilyn Monroe). Certa vez, o cineasta Billy Wilder, que dirigiu a atriz em Quanto Mais Quente Melhor e O Pecado Mora ao Lado, disse que a máquina fotográfica "era para Marilyn como a água para um peixe". Marilyn, que foi a primeira mulher a sair em um pôster da Playboy e a segunda mulher do astro do beisebol Joe DiMaggio, tornou-se um ícone dos Estados Unidos e estava sempre pronta para ser fotografada. As fotografias da exposição são "eternas", disse Marilyn Kushner, uma das curadores da mostra. "Ela morreu jovem, então ela continua jovem para sempre". A mostra traça a transformação da garota de cidade pequena Norma Jeane no símbolo sexual Marilyn. Em uma foto de 1945, a desconhecida jovem de 19 anos é vista numa praia em Long Island, deitada à sombra de um guarda-sol. Uma década depois, uma Marilyn com pose de tímida é vista sorrindo em uma estação do metrô enquanto um homem à sua esquerda a encara com um olhar encantado. O centro da coleção, que pertence a Leon e Michaela Constantiner, é uma série de 59 fotos tiradas pelo fotógrafo Bert Stern nas semanas anteriores à overdose da atriz por drogas em agosto 1962, aos 36 anos. The Last Sitting mostra atriz rindo, com um colar de diamantes caindo sobre seus ombros nus. A mais famosa imagem de Marilyn, a do vestido branco sendo erguido pelo vento em O Pecado Mora ao Lado, está bem representada. Há 14 diferentes poses da saia de Marilyn sendo escandalosamente levantada até a cintura enquanto ela estava parada sobre uma grade do metrô. Outra foto mostra uma Marilyn aos prantos, após anunciar seu divórcio de Yankee Clipper em 1954. O pôster de Marilyn para a Playboy, fotografado por Tom Kelly, tem lugar de destaque na mostra, com a atriz nua em uma pose sedutora sobre um cobertor de veludo vermelho. Há dezenas de outras fotos mostrando Marilyn em cenas cotidianas, como lendo em casa; jogando dados com o diretor John Huston; e dançando com Arthur Miller, seu segundo marido. A exposição também oferece um material multimídia interessante, como um comercial de Marilyn para Union Oil da Califórnia, em 1950, e a sua provocante aparição na festa de 45 anos do presidente John F. Kennedy, em maio de 1962, quando ela fez a célebre interpretação de Happy Birthday. "Agora eu posso me aposentar da política depois de ter Happy Birthday cantada para mim de modo tão doce e bondosa", disse Kennedy. Uma das fotos mais emocionantes não mostra Marilyn. Fotografa por Robert Frank, em 1962, mostra uma mulher deitada em uma praia sob a bandeira norte-americana lendo o Daily News, que traz uma enorme manchete: "MARILYN MORTA".

Mais de 200 fotos de Marilyn Monroe feitas por 39 fotógrafos, inclusive nomes renomados como Richard Avedon, Gordon Parks, Robert Frank e Andy Warhol, estão expostas no Museu de Arte do Brooklyn, na mostra I Want to Be Loved by You: Photographs of Marilyn Monroe (Quero ser amada por vocês: fotografias de Marilyn Monroe). Certa vez, o cineasta Billy Wilder, que dirigiu a atriz em Quanto Mais Quente Melhor e O Pecado Mora ao Lado, disse que a máquina fotográfica "era para Marilyn como a água para um peixe". Marilyn, que foi a primeira mulher a sair em um pôster da Playboy e a segunda mulher do astro do beisebol Joe DiMaggio, tornou-se um ícone dos Estados Unidos e estava sempre pronta para ser fotografada. As fotografias da exposição são "eternas", disse Marilyn Kushner, uma das curadores da mostra. "Ela morreu jovem, então ela continua jovem para sempre". A mostra traça a transformação da garota de cidade pequena Norma Jeane no símbolo sexual Marilyn. Em uma foto de 1945, a desconhecida jovem de 19 anos é vista numa praia em Long Island, deitada à sombra de um guarda-sol. Uma década depois, uma Marilyn com pose de tímida é vista sorrindo em uma estação do metrô enquanto um homem à sua esquerda a encara com um olhar encantado. O centro da coleção, que pertence a Leon e Michaela Constantiner, é uma série de 59 fotos tiradas pelo fotógrafo Bert Stern nas semanas anteriores à overdose da atriz por drogas em agosto 1962, aos 36 anos. The Last Sitting mostra atriz rindo, com um colar de diamantes caindo sobre seus ombros nus. A mais famosa imagem de Marilyn, a do vestido branco sendo erguido pelo vento em O Pecado Mora ao Lado, está bem representada. Há 14 diferentes poses da saia de Marilyn sendo escandalosamente levantada até a cintura enquanto ela estava parada sobre uma grade do metrô. Outra foto mostra uma Marilyn aos prantos, após anunciar seu divórcio de Yankee Clipper em 1954. O pôster de Marilyn para a Playboy, fotografado por Tom Kelly, tem lugar de destaque na mostra, com a atriz nua em uma pose sedutora sobre um cobertor de veludo vermelho. Há dezenas de outras fotos mostrando Marilyn em cenas cotidianas, como lendo em casa; jogando dados com o diretor John Huston; e dançando com Arthur Miller, seu segundo marido. A exposição também oferece um material multimídia interessante, como um comercial de Marilyn para Union Oil da Califórnia, em 1950, e a sua provocante aparição na festa de 45 anos do presidente John F. Kennedy, em maio de 1962, quando ela fez a célebre interpretação de Happy Birthday. "Agora eu posso me aposentar da política depois de ter Happy Birthday cantada para mim de modo tão doce e bondosa", disse Kennedy. Uma das fotos mais emocionantes não mostra Marilyn. Fotografa por Robert Frank, em 1962, mostra uma mulher deitada em uma praia sob a bandeira norte-americana lendo o Daily News, que traz uma enorme manchete: "MARILYN MORTA".

Mais de 200 fotos de Marilyn Monroe feitas por 39 fotógrafos, inclusive nomes renomados como Richard Avedon, Gordon Parks, Robert Frank e Andy Warhol, estão expostas no Museu de Arte do Brooklyn, na mostra I Want to Be Loved by You: Photographs of Marilyn Monroe (Quero ser amada por vocês: fotografias de Marilyn Monroe). Certa vez, o cineasta Billy Wilder, que dirigiu a atriz em Quanto Mais Quente Melhor e O Pecado Mora ao Lado, disse que a máquina fotográfica "era para Marilyn como a água para um peixe". Marilyn, que foi a primeira mulher a sair em um pôster da Playboy e a segunda mulher do astro do beisebol Joe DiMaggio, tornou-se um ícone dos Estados Unidos e estava sempre pronta para ser fotografada. As fotografias da exposição são "eternas", disse Marilyn Kushner, uma das curadores da mostra. "Ela morreu jovem, então ela continua jovem para sempre". A mostra traça a transformação da garota de cidade pequena Norma Jeane no símbolo sexual Marilyn. Em uma foto de 1945, a desconhecida jovem de 19 anos é vista numa praia em Long Island, deitada à sombra de um guarda-sol. Uma década depois, uma Marilyn com pose de tímida é vista sorrindo em uma estação do metrô enquanto um homem à sua esquerda a encara com um olhar encantado. O centro da coleção, que pertence a Leon e Michaela Constantiner, é uma série de 59 fotos tiradas pelo fotógrafo Bert Stern nas semanas anteriores à overdose da atriz por drogas em agosto 1962, aos 36 anos. The Last Sitting mostra atriz rindo, com um colar de diamantes caindo sobre seus ombros nus. A mais famosa imagem de Marilyn, a do vestido branco sendo erguido pelo vento em O Pecado Mora ao Lado, está bem representada. Há 14 diferentes poses da saia de Marilyn sendo escandalosamente levantada até a cintura enquanto ela estava parada sobre uma grade do metrô. Outra foto mostra uma Marilyn aos prantos, após anunciar seu divórcio de Yankee Clipper em 1954. O pôster de Marilyn para a Playboy, fotografado por Tom Kelly, tem lugar de destaque na mostra, com a atriz nua em uma pose sedutora sobre um cobertor de veludo vermelho. Há dezenas de outras fotos mostrando Marilyn em cenas cotidianas, como lendo em casa; jogando dados com o diretor John Huston; e dançando com Arthur Miller, seu segundo marido. A exposição também oferece um material multimídia interessante, como um comercial de Marilyn para Union Oil da Califórnia, em 1950, e a sua provocante aparição na festa de 45 anos do presidente John F. Kennedy, em maio de 1962, quando ela fez a célebre interpretação de Happy Birthday. "Agora eu posso me aposentar da política depois de ter Happy Birthday cantada para mim de modo tão doce e bondosa", disse Kennedy. Uma das fotos mais emocionantes não mostra Marilyn. Fotografa por Robert Frank, em 1962, mostra uma mulher deitada em uma praia sob a bandeira norte-americana lendo o Daily News, que traz uma enorme manchete: "MARILYN MORTA".

Mais de 200 fotos de Marilyn Monroe feitas por 39 fotógrafos, inclusive nomes renomados como Richard Avedon, Gordon Parks, Robert Frank e Andy Warhol, estão expostas no Museu de Arte do Brooklyn, na mostra I Want to Be Loved by You: Photographs of Marilyn Monroe (Quero ser amada por vocês: fotografias de Marilyn Monroe). Certa vez, o cineasta Billy Wilder, que dirigiu a atriz em Quanto Mais Quente Melhor e O Pecado Mora ao Lado, disse que a máquina fotográfica "era para Marilyn como a água para um peixe". Marilyn, que foi a primeira mulher a sair em um pôster da Playboy e a segunda mulher do astro do beisebol Joe DiMaggio, tornou-se um ícone dos Estados Unidos e estava sempre pronta para ser fotografada. As fotografias da exposição são "eternas", disse Marilyn Kushner, uma das curadores da mostra. "Ela morreu jovem, então ela continua jovem para sempre". A mostra traça a transformação da garota de cidade pequena Norma Jeane no símbolo sexual Marilyn. Em uma foto de 1945, a desconhecida jovem de 19 anos é vista numa praia em Long Island, deitada à sombra de um guarda-sol. Uma década depois, uma Marilyn com pose de tímida é vista sorrindo em uma estação do metrô enquanto um homem à sua esquerda a encara com um olhar encantado. O centro da coleção, que pertence a Leon e Michaela Constantiner, é uma série de 59 fotos tiradas pelo fotógrafo Bert Stern nas semanas anteriores à overdose da atriz por drogas em agosto 1962, aos 36 anos. The Last Sitting mostra atriz rindo, com um colar de diamantes caindo sobre seus ombros nus. A mais famosa imagem de Marilyn, a do vestido branco sendo erguido pelo vento em O Pecado Mora ao Lado, está bem representada. Há 14 diferentes poses da saia de Marilyn sendo escandalosamente levantada até a cintura enquanto ela estava parada sobre uma grade do metrô. Outra foto mostra uma Marilyn aos prantos, após anunciar seu divórcio de Yankee Clipper em 1954. O pôster de Marilyn para a Playboy, fotografado por Tom Kelly, tem lugar de destaque na mostra, com a atriz nua em uma pose sedutora sobre um cobertor de veludo vermelho. Há dezenas de outras fotos mostrando Marilyn em cenas cotidianas, como lendo em casa; jogando dados com o diretor John Huston; e dançando com Arthur Miller, seu segundo marido. A exposição também oferece um material multimídia interessante, como um comercial de Marilyn para Union Oil da Califórnia, em 1950, e a sua provocante aparição na festa de 45 anos do presidente John F. Kennedy, em maio de 1962, quando ela fez a célebre interpretação de Happy Birthday. "Agora eu posso me aposentar da política depois de ter Happy Birthday cantada para mim de modo tão doce e bondosa", disse Kennedy. Uma das fotos mais emocionantes não mostra Marilyn. Fotografa por Robert Frank, em 1962, mostra uma mulher deitada em uma praia sob a bandeira norte-americana lendo o Daily News, que traz uma enorme manchete: "MARILYN MORTA".

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