Museu expõe peça inédita de Aleijadinho


Na mostra que abre a nova galeria do Museu Nacional de Belas Artes, uma peça inédita de Aleijadinho será exibida ao público pela primeira vez: uma imagem de Santa Tereza d´Ávila

Por Agencia Estado

Na mostra que inaugura nesta quinta-feira, a nova galeria do Museu Nacional de Belas Artes, uma peça inédita atribuída a Aleijadinho será exibida ao grande público pela primeira vez. Trata-se de uma imagem de Santa Tereza d´Ávila, com 82 centímetros de altura, de propriedade do maior colecionador privado de obras do Aleijadinho no País, o empresário Renato Whitaker. A peça possui a maioria dos estilemas (sinais) que atestam a autoria: o V formado pela confluência de sobrancelhas e olhos, a bolinha que se forma na ponta do nariz, os pés trocados, as mãos com unhas bem aparadas, o desenho do manto e o encaracolado dos cabelos, entre outras marcas evidentes. Pertencia a uma família mineira e estava à venda há algum tempo, mas o preço era alto e os colecionadores relutavam em pagar. Whitaker comprou a obra há 45 dias, mas não revela quanto pagou nem o nome da família que vendeu a peça, atendendo a um pedido dos antigos proprietários. Além da novidade da Santa Tereza d´Ávila, a exposição terá diversas peças barrocas atribuídas ao Aleijadinho de propriedade do colecionador. Ele estará mostrando dois Cristos crucificados, um vivo e um morto; uma Nossa Senhora da Conceição; e uma Nossa Senhora do Rosário. De outro grande gênio do barroco mineiro, Mestre Piranga ele exibirá as peças N. Senhora do Rosário, São Bento, São Domingos e N. Senhora do Carmo. Renato Whitaker já tinha exibido parte de sua coleção privada no MNBA, no ano passado, na sua exposição Aleijadinho - O Que Vemos e o Que Sabemos, uma das campeãs de público - cerca de 70 mil pessoas foram ver as esculturas, que ficaram um mês expostas. A diretora do museu, Heloísa Lustosa, levanta a possibilidade de que a exibição de obras brasileiras no MNBA possa ter estimulado o grande afluxo de público na instituição desde tempos recentes. "Com alegria, pudemos constatar, pelas observações registradas nos livros de assinaturas, que algumas obras brasileiras foram consideradas tão ou mais importantes do que as internacionais", afirma Heloísa. "Fica a pergunta: teriam por elas mesmas atraído aquela fantástica multidão?", questiona. Segundo Heloísa, nos anos em que apenas as obras do acervo do MNBA estiveram expostas, o total de visitação chegou a 680 mil pessoas. Renato Whitaker, o comprador da Santa Tereza d´Ávila, tem 39 peças de ou atribuídas ao Aleijadinho. Duas das obras são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan): uma N. Senhora do Rosário e uma Sant´Anna Mestra. Tem outras três em estudo de tombamento. Ele guarda suas peças numa igreja barroca que comprou em demolição e reconstruiu em sua fazenda no interior de São Paulo. Foi um dos colecionadores que cedeu peças para a exposição Brasil Corpo e Alma, em exibição no Museu Guggenheim de Nova York.

Na mostra que inaugura nesta quinta-feira, a nova galeria do Museu Nacional de Belas Artes, uma peça inédita atribuída a Aleijadinho será exibida ao grande público pela primeira vez. Trata-se de uma imagem de Santa Tereza d´Ávila, com 82 centímetros de altura, de propriedade do maior colecionador privado de obras do Aleijadinho no País, o empresário Renato Whitaker. A peça possui a maioria dos estilemas (sinais) que atestam a autoria: o V formado pela confluência de sobrancelhas e olhos, a bolinha que se forma na ponta do nariz, os pés trocados, as mãos com unhas bem aparadas, o desenho do manto e o encaracolado dos cabelos, entre outras marcas evidentes. Pertencia a uma família mineira e estava à venda há algum tempo, mas o preço era alto e os colecionadores relutavam em pagar. Whitaker comprou a obra há 45 dias, mas não revela quanto pagou nem o nome da família que vendeu a peça, atendendo a um pedido dos antigos proprietários. Além da novidade da Santa Tereza d´Ávila, a exposição terá diversas peças barrocas atribuídas ao Aleijadinho de propriedade do colecionador. Ele estará mostrando dois Cristos crucificados, um vivo e um morto; uma Nossa Senhora da Conceição; e uma Nossa Senhora do Rosário. De outro grande gênio do barroco mineiro, Mestre Piranga ele exibirá as peças N. Senhora do Rosário, São Bento, São Domingos e N. Senhora do Carmo. Renato Whitaker já tinha exibido parte de sua coleção privada no MNBA, no ano passado, na sua exposição Aleijadinho - O Que Vemos e o Que Sabemos, uma das campeãs de público - cerca de 70 mil pessoas foram ver as esculturas, que ficaram um mês expostas. A diretora do museu, Heloísa Lustosa, levanta a possibilidade de que a exibição de obras brasileiras no MNBA possa ter estimulado o grande afluxo de público na instituição desde tempos recentes. "Com alegria, pudemos constatar, pelas observações registradas nos livros de assinaturas, que algumas obras brasileiras foram consideradas tão ou mais importantes do que as internacionais", afirma Heloísa. "Fica a pergunta: teriam por elas mesmas atraído aquela fantástica multidão?", questiona. Segundo Heloísa, nos anos em que apenas as obras do acervo do MNBA estiveram expostas, o total de visitação chegou a 680 mil pessoas. Renato Whitaker, o comprador da Santa Tereza d´Ávila, tem 39 peças de ou atribuídas ao Aleijadinho. Duas das obras são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan): uma N. Senhora do Rosário e uma Sant´Anna Mestra. Tem outras três em estudo de tombamento. Ele guarda suas peças numa igreja barroca que comprou em demolição e reconstruiu em sua fazenda no interior de São Paulo. Foi um dos colecionadores que cedeu peças para a exposição Brasil Corpo e Alma, em exibição no Museu Guggenheim de Nova York.

Na mostra que inaugura nesta quinta-feira, a nova galeria do Museu Nacional de Belas Artes, uma peça inédita atribuída a Aleijadinho será exibida ao grande público pela primeira vez. Trata-se de uma imagem de Santa Tereza d´Ávila, com 82 centímetros de altura, de propriedade do maior colecionador privado de obras do Aleijadinho no País, o empresário Renato Whitaker. A peça possui a maioria dos estilemas (sinais) que atestam a autoria: o V formado pela confluência de sobrancelhas e olhos, a bolinha que se forma na ponta do nariz, os pés trocados, as mãos com unhas bem aparadas, o desenho do manto e o encaracolado dos cabelos, entre outras marcas evidentes. Pertencia a uma família mineira e estava à venda há algum tempo, mas o preço era alto e os colecionadores relutavam em pagar. Whitaker comprou a obra há 45 dias, mas não revela quanto pagou nem o nome da família que vendeu a peça, atendendo a um pedido dos antigos proprietários. Além da novidade da Santa Tereza d´Ávila, a exposição terá diversas peças barrocas atribuídas ao Aleijadinho de propriedade do colecionador. Ele estará mostrando dois Cristos crucificados, um vivo e um morto; uma Nossa Senhora da Conceição; e uma Nossa Senhora do Rosário. De outro grande gênio do barroco mineiro, Mestre Piranga ele exibirá as peças N. Senhora do Rosário, São Bento, São Domingos e N. Senhora do Carmo. Renato Whitaker já tinha exibido parte de sua coleção privada no MNBA, no ano passado, na sua exposição Aleijadinho - O Que Vemos e o Que Sabemos, uma das campeãs de público - cerca de 70 mil pessoas foram ver as esculturas, que ficaram um mês expostas. A diretora do museu, Heloísa Lustosa, levanta a possibilidade de que a exibição de obras brasileiras no MNBA possa ter estimulado o grande afluxo de público na instituição desde tempos recentes. "Com alegria, pudemos constatar, pelas observações registradas nos livros de assinaturas, que algumas obras brasileiras foram consideradas tão ou mais importantes do que as internacionais", afirma Heloísa. "Fica a pergunta: teriam por elas mesmas atraído aquela fantástica multidão?", questiona. Segundo Heloísa, nos anos em que apenas as obras do acervo do MNBA estiveram expostas, o total de visitação chegou a 680 mil pessoas. Renato Whitaker, o comprador da Santa Tereza d´Ávila, tem 39 peças de ou atribuídas ao Aleijadinho. Duas das obras são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan): uma N. Senhora do Rosário e uma Sant´Anna Mestra. Tem outras três em estudo de tombamento. Ele guarda suas peças numa igreja barroca que comprou em demolição e reconstruiu em sua fazenda no interior de São Paulo. Foi um dos colecionadores que cedeu peças para a exposição Brasil Corpo e Alma, em exibição no Museu Guggenheim de Nova York.

Na mostra que inaugura nesta quinta-feira, a nova galeria do Museu Nacional de Belas Artes, uma peça inédita atribuída a Aleijadinho será exibida ao grande público pela primeira vez. Trata-se de uma imagem de Santa Tereza d´Ávila, com 82 centímetros de altura, de propriedade do maior colecionador privado de obras do Aleijadinho no País, o empresário Renato Whitaker. A peça possui a maioria dos estilemas (sinais) que atestam a autoria: o V formado pela confluência de sobrancelhas e olhos, a bolinha que se forma na ponta do nariz, os pés trocados, as mãos com unhas bem aparadas, o desenho do manto e o encaracolado dos cabelos, entre outras marcas evidentes. Pertencia a uma família mineira e estava à venda há algum tempo, mas o preço era alto e os colecionadores relutavam em pagar. Whitaker comprou a obra há 45 dias, mas não revela quanto pagou nem o nome da família que vendeu a peça, atendendo a um pedido dos antigos proprietários. Além da novidade da Santa Tereza d´Ávila, a exposição terá diversas peças barrocas atribuídas ao Aleijadinho de propriedade do colecionador. Ele estará mostrando dois Cristos crucificados, um vivo e um morto; uma Nossa Senhora da Conceição; e uma Nossa Senhora do Rosário. De outro grande gênio do barroco mineiro, Mestre Piranga ele exibirá as peças N. Senhora do Rosário, São Bento, São Domingos e N. Senhora do Carmo. Renato Whitaker já tinha exibido parte de sua coleção privada no MNBA, no ano passado, na sua exposição Aleijadinho - O Que Vemos e o Que Sabemos, uma das campeãs de público - cerca de 70 mil pessoas foram ver as esculturas, que ficaram um mês expostas. A diretora do museu, Heloísa Lustosa, levanta a possibilidade de que a exibição de obras brasileiras no MNBA possa ter estimulado o grande afluxo de público na instituição desde tempos recentes. "Com alegria, pudemos constatar, pelas observações registradas nos livros de assinaturas, que algumas obras brasileiras foram consideradas tão ou mais importantes do que as internacionais", afirma Heloísa. "Fica a pergunta: teriam por elas mesmas atraído aquela fantástica multidão?", questiona. Segundo Heloísa, nos anos em que apenas as obras do acervo do MNBA estiveram expostas, o total de visitação chegou a 680 mil pessoas. Renato Whitaker, o comprador da Santa Tereza d´Ávila, tem 39 peças de ou atribuídas ao Aleijadinho. Duas das obras são tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan): uma N. Senhora do Rosário e uma Sant´Anna Mestra. Tem outras três em estudo de tombamento. Ele guarda suas peças numa igreja barroca que comprou em demolição e reconstruiu em sua fazenda no interior de São Paulo. Foi um dos colecionadores que cedeu peças para a exposição Brasil Corpo e Alma, em exibição no Museu Guggenheim de Nova York.

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