Arlindo Cruz leva filho ao palco para lançar disco


Show 'Família Cruz' mostra o repertório de regravações e novos partidos que os dois Arlindos acabam de registrar

Por Julio Maria

Arlindo Cruz tem mais de 700 sambas gravados. Uma máquina de disparar tiros certeiros, prontos para acertar em refrões que pegam de primeira nas rodas e o tornam assediado por nomes em busca de visibilidade. Só para ficar nos mais conhecidos, a fórmula Arlindo Cruz já foi testada por Beth Carvalho, Alcione, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e Maria Rita. Substituto de Aragão no grupo Fundo de Quintal, nos anos 80, ele começou a vida na quadra de Cacique de Ramos, no Rio, com Beto Sem Braço, Ubirany e Almir Guineto. O homem tem história que não acaba mais.

Arlindos: duas gerações no samba Foto: DIVULGAÇÃO

Seu filho, também Arlindo, está agora com 24 anos de idade e pronto para receber o bastão. Claro que não é simples assim e carisma não se faz por transfusão de sangue, mas Arlindinho tem conhecimento de causa. Os dois acabam de lançar um disco juntos, 'Dois Arlindos', e se apresentam nesta sexta-feira, dia 9, no Teatro Net de São Paulo.

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O repertório vai trazer os partidos de pandeiro “cortadinho”, como se fala no samba. Vai passar pelos mais conhecidos, 'Só Pra Contrariar', 'O Mapa da Mina' e 'Castelo de Cera', mas logo chegar aos sambas do disco novo, como a primeira parceira entre pai e filho, 'O Bom Aprendiz', e a regravação de 'Dor de Amor', um clássico absoluto dos partideiros, feito em parceria com Zeca Pagodinho e gravada em junção com a inédita 'Hora Exata'.

O samba, como o universo da música sertaneja pop, parece blindado contra a crise econômica. A princípio, Arlindo diz que não é bem assim. “Quando o dinheiro acaba, o cidadão não quer comprar disco ou sair de casa para ir a shows”. Mas, na próxima constatação, se contradiz: “Eu tenho trabalhado muito”. Sua média de shows é de mais de 20 por mês.

Arlindo filho sente diferenças no partido feito pelo pai quando compara com a produção de sua geração. Para ele, tudo é questão de adaptação aos tempo modernos. “Eu ouço Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz, mas também Bruno Mars. Isso vai interferir no samba que eu faço, com certeza. Além da música pop estar mais próxima do novo samba, ele diz também que o discurso está mudando. “Os assuntos são outros”.

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SERVIÇO Dois Arlindos no show Família Cruz Teatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360. Dia 9 de Setembro, sexta-feira, às 21h. Ingressos: de R$ 80 a R$ 100.

Arlindo Cruz tem mais de 700 sambas gravados. Uma máquina de disparar tiros certeiros, prontos para acertar em refrões que pegam de primeira nas rodas e o tornam assediado por nomes em busca de visibilidade. Só para ficar nos mais conhecidos, a fórmula Arlindo Cruz já foi testada por Beth Carvalho, Alcione, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e Maria Rita. Substituto de Aragão no grupo Fundo de Quintal, nos anos 80, ele começou a vida na quadra de Cacique de Ramos, no Rio, com Beto Sem Braço, Ubirany e Almir Guineto. O homem tem história que não acaba mais.

Arlindos: duas gerações no samba Foto: DIVULGAÇÃO

Seu filho, também Arlindo, está agora com 24 anos de idade e pronto para receber o bastão. Claro que não é simples assim e carisma não se faz por transfusão de sangue, mas Arlindinho tem conhecimento de causa. Os dois acabam de lançar um disco juntos, 'Dois Arlindos', e se apresentam nesta sexta-feira, dia 9, no Teatro Net de São Paulo.

O repertório vai trazer os partidos de pandeiro “cortadinho”, como se fala no samba. Vai passar pelos mais conhecidos, 'Só Pra Contrariar', 'O Mapa da Mina' e 'Castelo de Cera', mas logo chegar aos sambas do disco novo, como a primeira parceira entre pai e filho, 'O Bom Aprendiz', e a regravação de 'Dor de Amor', um clássico absoluto dos partideiros, feito em parceria com Zeca Pagodinho e gravada em junção com a inédita 'Hora Exata'.

O samba, como o universo da música sertaneja pop, parece blindado contra a crise econômica. A princípio, Arlindo diz que não é bem assim. “Quando o dinheiro acaba, o cidadão não quer comprar disco ou sair de casa para ir a shows”. Mas, na próxima constatação, se contradiz: “Eu tenho trabalhado muito”. Sua média de shows é de mais de 20 por mês.

Arlindo filho sente diferenças no partido feito pelo pai quando compara com a produção de sua geração. Para ele, tudo é questão de adaptação aos tempo modernos. “Eu ouço Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz, mas também Bruno Mars. Isso vai interferir no samba que eu faço, com certeza. Além da música pop estar mais próxima do novo samba, ele diz também que o discurso está mudando. “Os assuntos são outros”.

SERVIÇO Dois Arlindos no show Família Cruz Teatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360. Dia 9 de Setembro, sexta-feira, às 21h. Ingressos: de R$ 80 a R$ 100.

Arlindo Cruz tem mais de 700 sambas gravados. Uma máquina de disparar tiros certeiros, prontos para acertar em refrões que pegam de primeira nas rodas e o tornam assediado por nomes em busca de visibilidade. Só para ficar nos mais conhecidos, a fórmula Arlindo Cruz já foi testada por Beth Carvalho, Alcione, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e Maria Rita. Substituto de Aragão no grupo Fundo de Quintal, nos anos 80, ele começou a vida na quadra de Cacique de Ramos, no Rio, com Beto Sem Braço, Ubirany e Almir Guineto. O homem tem história que não acaba mais.

Arlindos: duas gerações no samba Foto: DIVULGAÇÃO

Seu filho, também Arlindo, está agora com 24 anos de idade e pronto para receber o bastão. Claro que não é simples assim e carisma não se faz por transfusão de sangue, mas Arlindinho tem conhecimento de causa. Os dois acabam de lançar um disco juntos, 'Dois Arlindos', e se apresentam nesta sexta-feira, dia 9, no Teatro Net de São Paulo.

O repertório vai trazer os partidos de pandeiro “cortadinho”, como se fala no samba. Vai passar pelos mais conhecidos, 'Só Pra Contrariar', 'O Mapa da Mina' e 'Castelo de Cera', mas logo chegar aos sambas do disco novo, como a primeira parceira entre pai e filho, 'O Bom Aprendiz', e a regravação de 'Dor de Amor', um clássico absoluto dos partideiros, feito em parceria com Zeca Pagodinho e gravada em junção com a inédita 'Hora Exata'.

O samba, como o universo da música sertaneja pop, parece blindado contra a crise econômica. A princípio, Arlindo diz que não é bem assim. “Quando o dinheiro acaba, o cidadão não quer comprar disco ou sair de casa para ir a shows”. Mas, na próxima constatação, se contradiz: “Eu tenho trabalhado muito”. Sua média de shows é de mais de 20 por mês.

Arlindo filho sente diferenças no partido feito pelo pai quando compara com a produção de sua geração. Para ele, tudo é questão de adaptação aos tempo modernos. “Eu ouço Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz, mas também Bruno Mars. Isso vai interferir no samba que eu faço, com certeza. Além da música pop estar mais próxima do novo samba, ele diz também que o discurso está mudando. “Os assuntos são outros”.

SERVIÇO Dois Arlindos no show Família Cruz Teatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360. Dia 9 de Setembro, sexta-feira, às 21h. Ingressos: de R$ 80 a R$ 100.

Arlindo Cruz tem mais de 700 sambas gravados. Uma máquina de disparar tiros certeiros, prontos para acertar em refrões que pegam de primeira nas rodas e o tornam assediado por nomes em busca de visibilidade. Só para ficar nos mais conhecidos, a fórmula Arlindo Cruz já foi testada por Beth Carvalho, Alcione, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e Maria Rita. Substituto de Aragão no grupo Fundo de Quintal, nos anos 80, ele começou a vida na quadra de Cacique de Ramos, no Rio, com Beto Sem Braço, Ubirany e Almir Guineto. O homem tem história que não acaba mais.

Arlindos: duas gerações no samba Foto: DIVULGAÇÃO

Seu filho, também Arlindo, está agora com 24 anos de idade e pronto para receber o bastão. Claro que não é simples assim e carisma não se faz por transfusão de sangue, mas Arlindinho tem conhecimento de causa. Os dois acabam de lançar um disco juntos, 'Dois Arlindos', e se apresentam nesta sexta-feira, dia 9, no Teatro Net de São Paulo.

O repertório vai trazer os partidos de pandeiro “cortadinho”, como se fala no samba. Vai passar pelos mais conhecidos, 'Só Pra Contrariar', 'O Mapa da Mina' e 'Castelo de Cera', mas logo chegar aos sambas do disco novo, como a primeira parceira entre pai e filho, 'O Bom Aprendiz', e a regravação de 'Dor de Amor', um clássico absoluto dos partideiros, feito em parceria com Zeca Pagodinho e gravada em junção com a inédita 'Hora Exata'.

O samba, como o universo da música sertaneja pop, parece blindado contra a crise econômica. A princípio, Arlindo diz que não é bem assim. “Quando o dinheiro acaba, o cidadão não quer comprar disco ou sair de casa para ir a shows”. Mas, na próxima constatação, se contradiz: “Eu tenho trabalhado muito”. Sua média de shows é de mais de 20 por mês.

Arlindo filho sente diferenças no partido feito pelo pai quando compara com a produção de sua geração. Para ele, tudo é questão de adaptação aos tempo modernos. “Eu ouço Zeca Pagodinho e Arlindo Cruz, mas também Bruno Mars. Isso vai interferir no samba que eu faço, com certeza. Além da música pop estar mais próxima do novo samba, ele diz também que o discurso está mudando. “Os assuntos são outros”.

SERVIÇO Dois Arlindos no show Família Cruz Teatro NET São Paulo – Shopping Vila Olímpia, 5º andar - Rua Olimpíadas, 360. Dia 9 de Setembro, sexta-feira, às 21h. Ingressos: de R$ 80 a R$ 100.

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