Assessores roubaram Jackson, diz advogado


"Todos queriam se beneficiar de Jackson de uma maneira ou outra", disse David LeGrand, ex-advogado do astro Veja galeria

Por Agencia Estado

Um ex-advogado de Michael Jackson disse ao júri em que o astro está sendo julgado que acredita que dois assessores do cantor desviaram US$ 965 mil (R$ 2,3 milhões) de suas contas. David LeGrand contou, em seu depoimento à defesa, que estava desconfiando dos dois homens e contratou um detetive particular para investigá-los. "Eu fiquei desconfiado de todo mundo", comentou. "Todos queriam se beneficiar de Jackson de uma maneira ou outra." LeGrand foi chamado pela defesa numa tentativa de mostrar Jackson como uma vítima de uma conspiração por parte de seus assessores - os mesmos homens que a promotoria alega terem ajudado o cantor a manter a família do seu acusador prisioneira. LeGrand adicionou que Jackson foi "enganado" sobre a produção do documentário do jornalista britânico Martin Bashir, que resultou nas investigações sobre o astro. Segundo ele, Michael Jackson assinou "contratos terríveis" antes das filmagens, o que deu a Bashir e ao canal de televisão Granada todos os direitos sobre o material. "Ele foi iludido que teria um determinado nível de controle sobre a filmagem", disse o advogado. Mas uma tentativa da defesa em refutar as alegações de que o cantor estaria altamente endividado na época do documentário falhou. LeGrand disse que Jackson estava "altamente ilíquido" e que estaria "na beira da falência" se ele não agisse imediatamente. O cantor foi indiciado por 10 crimes, entre eles o de molestar sexualmente um menino e lhe oferecer bebida alcoólica. Se for considerado culpado, Michael Jackson pode ficar até 20 anos na prisão.

Um ex-advogado de Michael Jackson disse ao júri em que o astro está sendo julgado que acredita que dois assessores do cantor desviaram US$ 965 mil (R$ 2,3 milhões) de suas contas. David LeGrand contou, em seu depoimento à defesa, que estava desconfiando dos dois homens e contratou um detetive particular para investigá-los. "Eu fiquei desconfiado de todo mundo", comentou. "Todos queriam se beneficiar de Jackson de uma maneira ou outra." LeGrand foi chamado pela defesa numa tentativa de mostrar Jackson como uma vítima de uma conspiração por parte de seus assessores - os mesmos homens que a promotoria alega terem ajudado o cantor a manter a família do seu acusador prisioneira. LeGrand adicionou que Jackson foi "enganado" sobre a produção do documentário do jornalista britânico Martin Bashir, que resultou nas investigações sobre o astro. Segundo ele, Michael Jackson assinou "contratos terríveis" antes das filmagens, o que deu a Bashir e ao canal de televisão Granada todos os direitos sobre o material. "Ele foi iludido que teria um determinado nível de controle sobre a filmagem", disse o advogado. Mas uma tentativa da defesa em refutar as alegações de que o cantor estaria altamente endividado na época do documentário falhou. LeGrand disse que Jackson estava "altamente ilíquido" e que estaria "na beira da falência" se ele não agisse imediatamente. O cantor foi indiciado por 10 crimes, entre eles o de molestar sexualmente um menino e lhe oferecer bebida alcoólica. Se for considerado culpado, Michael Jackson pode ficar até 20 anos na prisão.

Um ex-advogado de Michael Jackson disse ao júri em que o astro está sendo julgado que acredita que dois assessores do cantor desviaram US$ 965 mil (R$ 2,3 milhões) de suas contas. David LeGrand contou, em seu depoimento à defesa, que estava desconfiando dos dois homens e contratou um detetive particular para investigá-los. "Eu fiquei desconfiado de todo mundo", comentou. "Todos queriam se beneficiar de Jackson de uma maneira ou outra." LeGrand foi chamado pela defesa numa tentativa de mostrar Jackson como uma vítima de uma conspiração por parte de seus assessores - os mesmos homens que a promotoria alega terem ajudado o cantor a manter a família do seu acusador prisioneira. LeGrand adicionou que Jackson foi "enganado" sobre a produção do documentário do jornalista britânico Martin Bashir, que resultou nas investigações sobre o astro. Segundo ele, Michael Jackson assinou "contratos terríveis" antes das filmagens, o que deu a Bashir e ao canal de televisão Granada todos os direitos sobre o material. "Ele foi iludido que teria um determinado nível de controle sobre a filmagem", disse o advogado. Mas uma tentativa da defesa em refutar as alegações de que o cantor estaria altamente endividado na época do documentário falhou. LeGrand disse que Jackson estava "altamente ilíquido" e que estaria "na beira da falência" se ele não agisse imediatamente. O cantor foi indiciado por 10 crimes, entre eles o de molestar sexualmente um menino e lhe oferecer bebida alcoólica. Se for considerado culpado, Michael Jackson pode ficar até 20 anos na prisão.

Um ex-advogado de Michael Jackson disse ao júri em que o astro está sendo julgado que acredita que dois assessores do cantor desviaram US$ 965 mil (R$ 2,3 milhões) de suas contas. David LeGrand contou, em seu depoimento à defesa, que estava desconfiando dos dois homens e contratou um detetive particular para investigá-los. "Eu fiquei desconfiado de todo mundo", comentou. "Todos queriam se beneficiar de Jackson de uma maneira ou outra." LeGrand foi chamado pela defesa numa tentativa de mostrar Jackson como uma vítima de uma conspiração por parte de seus assessores - os mesmos homens que a promotoria alega terem ajudado o cantor a manter a família do seu acusador prisioneira. LeGrand adicionou que Jackson foi "enganado" sobre a produção do documentário do jornalista britânico Martin Bashir, que resultou nas investigações sobre o astro. Segundo ele, Michael Jackson assinou "contratos terríveis" antes das filmagens, o que deu a Bashir e ao canal de televisão Granada todos os direitos sobre o material. "Ele foi iludido que teria um determinado nível de controle sobre a filmagem", disse o advogado. Mas uma tentativa da defesa em refutar as alegações de que o cantor estaria altamente endividado na época do documentário falhou. LeGrand disse que Jackson estava "altamente ilíquido" e que estaria "na beira da falência" se ele não agisse imediatamente. O cantor foi indiciado por 10 crimes, entre eles o de molestar sexualmente um menino e lhe oferecer bebida alcoólica. Se for considerado culpado, Michael Jackson pode ficar até 20 anos na prisão.

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