Bad Religion lança <i>The New America</i>


O 12.º disco da banda tem um convidado ilustre: Brett Gurewitz, ex-guitarrista e antigo mentor do grupo

Por Agencia Estado

Barulho, velocidade e crueza. Esses sempre foram os preceitos sobre os quais se assentou a música do grupo californiano Bad Religion, veterano da chamada "segunda onda" do punk americano, que ocorreu nos anos 90. Seu 12.º disco, The New America (WEA), não só os mostra em plena sintonia com esse ideário como também tem um convidado ilustre: Brett Gurewitz, ex-guitarrista e antigo mentor do grupo. Gurewitz toca na faixa Believe It, na qual diz que continua se insurgindo contra "o peso do sistema". Para quem já foi acusado de trair a causa punk, Gurewitz - fundador da gravadora Epitaph e responsável pelo lançamento de bandas como Offspring e The Vandals - parece que não está nem aí. E dá outro peso de guitarra à banda, com uma jam com Brian Baker, o guitarrista-residente do grupo. Mas, no restante do disco, quem lidera a banda é o vocalista Greg Graffin, autor de todas as letras. "The New America" apresenta 13 canções em 40 minutos. Petardos como A Streetkid Named Desire (Um Garoto de Rua Chamado Desejo). Antes desse disco, o Bad Religion tinha lançado No Substance (1998), no qual reafirmava que o fã nunca levaria um susto ao comprar seus discos - eles nunca gravariam um ska ou uma música latina em sua carreira. É uma respeitável blitz de guitarra de Brian Baker, em faixas como Don´t Sell Me Short. Abordam temas atuais, como cyberfanáticos, dramas de donas de casa e até mal-entendidos shakespearianos. Em New America, a mais política das letras, bradam por um destino mais brilhante para os povos da terra. Parece demais para uma banda punk, mas não tem nenhuma afetação aqui. Para saber fazer barulho não precisa ser uma anta, certo? (J.M.) The New America. CD do Bad Religion. WEA. Preço médio: R$ 20. Studiotan.com.br

Barulho, velocidade e crueza. Esses sempre foram os preceitos sobre os quais se assentou a música do grupo californiano Bad Religion, veterano da chamada "segunda onda" do punk americano, que ocorreu nos anos 90. Seu 12.º disco, The New America (WEA), não só os mostra em plena sintonia com esse ideário como também tem um convidado ilustre: Brett Gurewitz, ex-guitarrista e antigo mentor do grupo. Gurewitz toca na faixa Believe It, na qual diz que continua se insurgindo contra "o peso do sistema". Para quem já foi acusado de trair a causa punk, Gurewitz - fundador da gravadora Epitaph e responsável pelo lançamento de bandas como Offspring e The Vandals - parece que não está nem aí. E dá outro peso de guitarra à banda, com uma jam com Brian Baker, o guitarrista-residente do grupo. Mas, no restante do disco, quem lidera a banda é o vocalista Greg Graffin, autor de todas as letras. "The New America" apresenta 13 canções em 40 minutos. Petardos como A Streetkid Named Desire (Um Garoto de Rua Chamado Desejo). Antes desse disco, o Bad Religion tinha lançado No Substance (1998), no qual reafirmava que o fã nunca levaria um susto ao comprar seus discos - eles nunca gravariam um ska ou uma música latina em sua carreira. É uma respeitável blitz de guitarra de Brian Baker, em faixas como Don´t Sell Me Short. Abordam temas atuais, como cyberfanáticos, dramas de donas de casa e até mal-entendidos shakespearianos. Em New America, a mais política das letras, bradam por um destino mais brilhante para os povos da terra. Parece demais para uma banda punk, mas não tem nenhuma afetação aqui. Para saber fazer barulho não precisa ser uma anta, certo? (J.M.) The New America. CD do Bad Religion. WEA. Preço médio: R$ 20. Studiotan.com.br

Barulho, velocidade e crueza. Esses sempre foram os preceitos sobre os quais se assentou a música do grupo californiano Bad Religion, veterano da chamada "segunda onda" do punk americano, que ocorreu nos anos 90. Seu 12.º disco, The New America (WEA), não só os mostra em plena sintonia com esse ideário como também tem um convidado ilustre: Brett Gurewitz, ex-guitarrista e antigo mentor do grupo. Gurewitz toca na faixa Believe It, na qual diz que continua se insurgindo contra "o peso do sistema". Para quem já foi acusado de trair a causa punk, Gurewitz - fundador da gravadora Epitaph e responsável pelo lançamento de bandas como Offspring e The Vandals - parece que não está nem aí. E dá outro peso de guitarra à banda, com uma jam com Brian Baker, o guitarrista-residente do grupo. Mas, no restante do disco, quem lidera a banda é o vocalista Greg Graffin, autor de todas as letras. "The New America" apresenta 13 canções em 40 minutos. Petardos como A Streetkid Named Desire (Um Garoto de Rua Chamado Desejo). Antes desse disco, o Bad Religion tinha lançado No Substance (1998), no qual reafirmava que o fã nunca levaria um susto ao comprar seus discos - eles nunca gravariam um ska ou uma música latina em sua carreira. É uma respeitável blitz de guitarra de Brian Baker, em faixas como Don´t Sell Me Short. Abordam temas atuais, como cyberfanáticos, dramas de donas de casa e até mal-entendidos shakespearianos. Em New America, a mais política das letras, bradam por um destino mais brilhante para os povos da terra. Parece demais para uma banda punk, mas não tem nenhuma afetação aqui. Para saber fazer barulho não precisa ser uma anta, certo? (J.M.) The New America. CD do Bad Religion. WEA. Preço médio: R$ 20. Studiotan.com.br

Barulho, velocidade e crueza. Esses sempre foram os preceitos sobre os quais se assentou a música do grupo californiano Bad Religion, veterano da chamada "segunda onda" do punk americano, que ocorreu nos anos 90. Seu 12.º disco, The New America (WEA), não só os mostra em plena sintonia com esse ideário como também tem um convidado ilustre: Brett Gurewitz, ex-guitarrista e antigo mentor do grupo. Gurewitz toca na faixa Believe It, na qual diz que continua se insurgindo contra "o peso do sistema". Para quem já foi acusado de trair a causa punk, Gurewitz - fundador da gravadora Epitaph e responsável pelo lançamento de bandas como Offspring e The Vandals - parece que não está nem aí. E dá outro peso de guitarra à banda, com uma jam com Brian Baker, o guitarrista-residente do grupo. Mas, no restante do disco, quem lidera a banda é o vocalista Greg Graffin, autor de todas as letras. "The New America" apresenta 13 canções em 40 minutos. Petardos como A Streetkid Named Desire (Um Garoto de Rua Chamado Desejo). Antes desse disco, o Bad Religion tinha lançado No Substance (1998), no qual reafirmava que o fã nunca levaria um susto ao comprar seus discos - eles nunca gravariam um ska ou uma música latina em sua carreira. É uma respeitável blitz de guitarra de Brian Baker, em faixas como Don´t Sell Me Short. Abordam temas atuais, como cyberfanáticos, dramas de donas de casa e até mal-entendidos shakespearianos. Em New America, a mais política das letras, bradam por um destino mais brilhante para os povos da terra. Parece demais para uma banda punk, mas não tem nenhuma afetação aqui. Para saber fazer barulho não precisa ser uma anta, certo? (J.M.) The New America. CD do Bad Religion. WEA. Preço médio: R$ 20. Studiotan.com.br

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