Banda americana Deftones faz show em São Paulo


Em sua 2.ª apresentação no País, grupo traz som experimental, mas pesado

Por Agencia Estado

No dia 10, às 22 horas, na Via Funchal (Rua Funchal, 65, na Vila Olímpia), chega à cidade o primeiro barulhão do ano, a banda americana Deftones, de Sacramento, Califórnia. Será a segunda apresentação do grupo no País - eles já tocaram no Rock in Rio, em 2001, na mesma noite de Silverchair e Red Hot Chili Peppers. Expoentes daquela cena que foi batizada de nu-metal ("novo metal"), que tinha ainda gente como Korn, Bad Brains e White Zombie, o Deftones engajou-se numa fórmula que une o heavy metal com o rap, e industrial com samplers. Como bolo industrial a fórmula cresceu e deu em bandas como Linkin Park, Simple Plan esfarelando-se em diversas direções. Mas o Deftones, que costumava fazer shows com o Sepultura nos bons tempos da banda brasileira em Phoenix, Arizona, tem um peso respeitável. "Nu-metal foi um rótulo que fez sentido durante um certo tempo, a indústria precisava dele e era útil, mas hoje em dia isso não faz mais sentido", disse, na semana passada, Frank Delgado, o DJ do Deftones. Delgado falou do quinto e mais recente disco do grupo, Saturday Night Wrist, produzido por Bob Ezrin (que trabalhou com o Pink Floyd e o Jane?s Addiction). "Não houve nenhum tipo de estranhamento no trabalho com Bob, porque o nosso som sempre foi aberto às coisas experimentais, ao inesperado", afirmou. Saturday Night Wrist, que tem convidados como os vocalistas Serj Tankian, do System of a Down, e Annie Hardy, do Giant Drag, é a base do show que o Deftones traz ao Brasil. "Alternamos baladas ácidas, como Beware, e o peso de costume, como em ´Rats! Rats!´", afirmou o DJ. O grupo é liderado pelo vocalista Chino Moreno, amigo de Max e Iggor Cavalera, que confessa admiração por coisas tão diferentes quanto o free jazz de Ornette Coleman e a música eletrônica e o funk. "Heavy metal e punk não são exclusividades para brancos, como rap não pode ser apenas dos negros." Além de Moreno e Delgado, o grupo tem o guitarrista Stephen Carpenter (conta a lenda que foi com a indenização de um atropelamento que Carpenter sofreu que eles compraram o equipamento para iniciar o grupo), o baterista Abe Cunningham e o baixista Chi Cheng, de origem chinesa, um ex-estudante de literatura que faz poesia e milita em ONGs de direitos humanos. Os ingressos para o Deftones custam entre R$ 100 e R$ 180 e estão à venda nas bilheterias da Via Funchal.

No dia 10, às 22 horas, na Via Funchal (Rua Funchal, 65, na Vila Olímpia), chega à cidade o primeiro barulhão do ano, a banda americana Deftones, de Sacramento, Califórnia. Será a segunda apresentação do grupo no País - eles já tocaram no Rock in Rio, em 2001, na mesma noite de Silverchair e Red Hot Chili Peppers. Expoentes daquela cena que foi batizada de nu-metal ("novo metal"), que tinha ainda gente como Korn, Bad Brains e White Zombie, o Deftones engajou-se numa fórmula que une o heavy metal com o rap, e industrial com samplers. Como bolo industrial a fórmula cresceu e deu em bandas como Linkin Park, Simple Plan esfarelando-se em diversas direções. Mas o Deftones, que costumava fazer shows com o Sepultura nos bons tempos da banda brasileira em Phoenix, Arizona, tem um peso respeitável. "Nu-metal foi um rótulo que fez sentido durante um certo tempo, a indústria precisava dele e era útil, mas hoje em dia isso não faz mais sentido", disse, na semana passada, Frank Delgado, o DJ do Deftones. Delgado falou do quinto e mais recente disco do grupo, Saturday Night Wrist, produzido por Bob Ezrin (que trabalhou com o Pink Floyd e o Jane?s Addiction). "Não houve nenhum tipo de estranhamento no trabalho com Bob, porque o nosso som sempre foi aberto às coisas experimentais, ao inesperado", afirmou. Saturday Night Wrist, que tem convidados como os vocalistas Serj Tankian, do System of a Down, e Annie Hardy, do Giant Drag, é a base do show que o Deftones traz ao Brasil. "Alternamos baladas ácidas, como Beware, e o peso de costume, como em ´Rats! Rats!´", afirmou o DJ. O grupo é liderado pelo vocalista Chino Moreno, amigo de Max e Iggor Cavalera, que confessa admiração por coisas tão diferentes quanto o free jazz de Ornette Coleman e a música eletrônica e o funk. "Heavy metal e punk não são exclusividades para brancos, como rap não pode ser apenas dos negros." Além de Moreno e Delgado, o grupo tem o guitarrista Stephen Carpenter (conta a lenda que foi com a indenização de um atropelamento que Carpenter sofreu que eles compraram o equipamento para iniciar o grupo), o baterista Abe Cunningham e o baixista Chi Cheng, de origem chinesa, um ex-estudante de literatura que faz poesia e milita em ONGs de direitos humanos. Os ingressos para o Deftones custam entre R$ 100 e R$ 180 e estão à venda nas bilheterias da Via Funchal.

No dia 10, às 22 horas, na Via Funchal (Rua Funchal, 65, na Vila Olímpia), chega à cidade o primeiro barulhão do ano, a banda americana Deftones, de Sacramento, Califórnia. Será a segunda apresentação do grupo no País - eles já tocaram no Rock in Rio, em 2001, na mesma noite de Silverchair e Red Hot Chili Peppers. Expoentes daquela cena que foi batizada de nu-metal ("novo metal"), que tinha ainda gente como Korn, Bad Brains e White Zombie, o Deftones engajou-se numa fórmula que une o heavy metal com o rap, e industrial com samplers. Como bolo industrial a fórmula cresceu e deu em bandas como Linkin Park, Simple Plan esfarelando-se em diversas direções. Mas o Deftones, que costumava fazer shows com o Sepultura nos bons tempos da banda brasileira em Phoenix, Arizona, tem um peso respeitável. "Nu-metal foi um rótulo que fez sentido durante um certo tempo, a indústria precisava dele e era útil, mas hoje em dia isso não faz mais sentido", disse, na semana passada, Frank Delgado, o DJ do Deftones. Delgado falou do quinto e mais recente disco do grupo, Saturday Night Wrist, produzido por Bob Ezrin (que trabalhou com o Pink Floyd e o Jane?s Addiction). "Não houve nenhum tipo de estranhamento no trabalho com Bob, porque o nosso som sempre foi aberto às coisas experimentais, ao inesperado", afirmou. Saturday Night Wrist, que tem convidados como os vocalistas Serj Tankian, do System of a Down, e Annie Hardy, do Giant Drag, é a base do show que o Deftones traz ao Brasil. "Alternamos baladas ácidas, como Beware, e o peso de costume, como em ´Rats! Rats!´", afirmou o DJ. O grupo é liderado pelo vocalista Chino Moreno, amigo de Max e Iggor Cavalera, que confessa admiração por coisas tão diferentes quanto o free jazz de Ornette Coleman e a música eletrônica e o funk. "Heavy metal e punk não são exclusividades para brancos, como rap não pode ser apenas dos negros." Além de Moreno e Delgado, o grupo tem o guitarrista Stephen Carpenter (conta a lenda que foi com a indenização de um atropelamento que Carpenter sofreu que eles compraram o equipamento para iniciar o grupo), o baterista Abe Cunningham e o baixista Chi Cheng, de origem chinesa, um ex-estudante de literatura que faz poesia e milita em ONGs de direitos humanos. Os ingressos para o Deftones custam entre R$ 100 e R$ 180 e estão à venda nas bilheterias da Via Funchal.

No dia 10, às 22 horas, na Via Funchal (Rua Funchal, 65, na Vila Olímpia), chega à cidade o primeiro barulhão do ano, a banda americana Deftones, de Sacramento, Califórnia. Será a segunda apresentação do grupo no País - eles já tocaram no Rock in Rio, em 2001, na mesma noite de Silverchair e Red Hot Chili Peppers. Expoentes daquela cena que foi batizada de nu-metal ("novo metal"), que tinha ainda gente como Korn, Bad Brains e White Zombie, o Deftones engajou-se numa fórmula que une o heavy metal com o rap, e industrial com samplers. Como bolo industrial a fórmula cresceu e deu em bandas como Linkin Park, Simple Plan esfarelando-se em diversas direções. Mas o Deftones, que costumava fazer shows com o Sepultura nos bons tempos da banda brasileira em Phoenix, Arizona, tem um peso respeitável. "Nu-metal foi um rótulo que fez sentido durante um certo tempo, a indústria precisava dele e era útil, mas hoje em dia isso não faz mais sentido", disse, na semana passada, Frank Delgado, o DJ do Deftones. Delgado falou do quinto e mais recente disco do grupo, Saturday Night Wrist, produzido por Bob Ezrin (que trabalhou com o Pink Floyd e o Jane?s Addiction). "Não houve nenhum tipo de estranhamento no trabalho com Bob, porque o nosso som sempre foi aberto às coisas experimentais, ao inesperado", afirmou. Saturday Night Wrist, que tem convidados como os vocalistas Serj Tankian, do System of a Down, e Annie Hardy, do Giant Drag, é a base do show que o Deftones traz ao Brasil. "Alternamos baladas ácidas, como Beware, e o peso de costume, como em ´Rats! Rats!´", afirmou o DJ. O grupo é liderado pelo vocalista Chino Moreno, amigo de Max e Iggor Cavalera, que confessa admiração por coisas tão diferentes quanto o free jazz de Ornette Coleman e a música eletrônica e o funk. "Heavy metal e punk não são exclusividades para brancos, como rap não pode ser apenas dos negros." Além de Moreno e Delgado, o grupo tem o guitarrista Stephen Carpenter (conta a lenda que foi com a indenização de um atropelamento que Carpenter sofreu que eles compraram o equipamento para iniciar o grupo), o baterista Abe Cunningham e o baixista Chi Cheng, de origem chinesa, um ex-estudante de literatura que faz poesia e milita em ONGs de direitos humanos. Os ingressos para o Deftones custam entre R$ 100 e R$ 180 e estão à venda nas bilheterias da Via Funchal.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.