Banda traz ao Brasil os ritmos de Cabo Verde


No rastro do sucesso da cantora Cesária Évora, o grupo Sons de Cabo Verde apresenta em São Paulo gêneros como a morna, a coladeira e o funaná

Por Agencia Estado

O público de São Paulo vai conferir, hoje e amanhã no Teatro São Pedro, um tipo de música que pode se tornar comum nos palcos brasileiros daqui por diante. É a música de Cabo Verde, o país arquipélago da costa ocidental africana. A banda Sons de Cabo Verde se apresenta pela primeira vez no Brasil, no rastro do sucesso da cantora cabo-verdiana Cesária Évora. A banda está no Brasil para fechar uma turnê, que passou por Alemanha, Holanda, França, Portugal e Espanha. Em suas viagens, a preocupação é mostrar o que o Cabo Verde tem em matéria de música. Chico Serra, Luíz Morais, Tei, Tólas, Nolito, Djóia e a cantora Diva Gomes levam a música típica de seu país. É a chance de conhecer ritmos como a morna, a coladeira e o funaná. "A morna é um tipo de música que exprime sentimentos como saudade ou amor e se parece um pouco com o samba-canção. Já a coladeira é mais remexida e usada para fazer paródias. O funaná, que era proibido até a independência, em 1975, é mais rápido que a coladeira e é a música de revolta", ensina Chico Serra, pianista do Sons de Cabo Verde. Serra não se cansa de dizer que seu país tem muito de Brasil e parece se sentir em casa. Ele faz uma breve lista de referências para ilustrar o grau de parentesco. A cantora do Sons de Cabo Verde, Diva Gomes, é conhecida como Alcione em seu país "por causa da voz grave", diz. Tanto Alcione, a original, como Martinho da Vila, são seus amigos e, segundo ele, adoram Cabo Verde. Jorge Amado teria dito, sobre uma rua da ilha de São Vicente, a principal do arquipélago: "já cheguei na Bahia". Aos 10 anos, Serra ouvia discos de Angela Maria e Dick Farney. "Em Cabo Verde temos um carnaval que é um espetáculo", diz. Finalmente, uma morna que eles tocarão em São Paulo chama-se Brasil. Estrutura - A abertura do primeiro estúdio de gravação profissional de Cabo Verde é a promessa de um futuro produtivo para os músicos do país. Chico Serra comenta com alegria que sua banda poderá gravar com mais tempo e sem os altos custos dos estúdios europeus. O Sons de Cabo Verde vai iniciar a gravação de seu primeiro disco assim que retornar ao país. Trabalhando em casa e com estrutura profissional, eles pretendem depender menos da sorte que teve, por exemplo, Cesária Évora. Chico Serra conta que Cesária era cantora em seu bar até 1989, quando um empresário francês a ouviu e propôs gravar na França. Depois disso, Serra virou pianista nos shows de sua amiga e chegou a fazer cerca de 120 concertos com ela. "Fiquei muito feliz por ela", afirma. Mas agora Serra e outros músicos de Cabo Verde querem bater à porta do mundo por conta própria. Sons de Cabo Verde - Teatro São Pedro: rua Barra Funda, 171, tel: 3667-0499. Hoje e amanhã, às 21h. Ingressos a R$ 10 e R$ 5 (meia entrada).

O público de São Paulo vai conferir, hoje e amanhã no Teatro São Pedro, um tipo de música que pode se tornar comum nos palcos brasileiros daqui por diante. É a música de Cabo Verde, o país arquipélago da costa ocidental africana. A banda Sons de Cabo Verde se apresenta pela primeira vez no Brasil, no rastro do sucesso da cantora cabo-verdiana Cesária Évora. A banda está no Brasil para fechar uma turnê, que passou por Alemanha, Holanda, França, Portugal e Espanha. Em suas viagens, a preocupação é mostrar o que o Cabo Verde tem em matéria de música. Chico Serra, Luíz Morais, Tei, Tólas, Nolito, Djóia e a cantora Diva Gomes levam a música típica de seu país. É a chance de conhecer ritmos como a morna, a coladeira e o funaná. "A morna é um tipo de música que exprime sentimentos como saudade ou amor e se parece um pouco com o samba-canção. Já a coladeira é mais remexida e usada para fazer paródias. O funaná, que era proibido até a independência, em 1975, é mais rápido que a coladeira e é a música de revolta", ensina Chico Serra, pianista do Sons de Cabo Verde. Serra não se cansa de dizer que seu país tem muito de Brasil e parece se sentir em casa. Ele faz uma breve lista de referências para ilustrar o grau de parentesco. A cantora do Sons de Cabo Verde, Diva Gomes, é conhecida como Alcione em seu país "por causa da voz grave", diz. Tanto Alcione, a original, como Martinho da Vila, são seus amigos e, segundo ele, adoram Cabo Verde. Jorge Amado teria dito, sobre uma rua da ilha de São Vicente, a principal do arquipélago: "já cheguei na Bahia". Aos 10 anos, Serra ouvia discos de Angela Maria e Dick Farney. "Em Cabo Verde temos um carnaval que é um espetáculo", diz. Finalmente, uma morna que eles tocarão em São Paulo chama-se Brasil. Estrutura - A abertura do primeiro estúdio de gravação profissional de Cabo Verde é a promessa de um futuro produtivo para os músicos do país. Chico Serra comenta com alegria que sua banda poderá gravar com mais tempo e sem os altos custos dos estúdios europeus. O Sons de Cabo Verde vai iniciar a gravação de seu primeiro disco assim que retornar ao país. Trabalhando em casa e com estrutura profissional, eles pretendem depender menos da sorte que teve, por exemplo, Cesária Évora. Chico Serra conta que Cesária era cantora em seu bar até 1989, quando um empresário francês a ouviu e propôs gravar na França. Depois disso, Serra virou pianista nos shows de sua amiga e chegou a fazer cerca de 120 concertos com ela. "Fiquei muito feliz por ela", afirma. Mas agora Serra e outros músicos de Cabo Verde querem bater à porta do mundo por conta própria. Sons de Cabo Verde - Teatro São Pedro: rua Barra Funda, 171, tel: 3667-0499. Hoje e amanhã, às 21h. Ingressos a R$ 10 e R$ 5 (meia entrada).

O público de São Paulo vai conferir, hoje e amanhã no Teatro São Pedro, um tipo de música que pode se tornar comum nos palcos brasileiros daqui por diante. É a música de Cabo Verde, o país arquipélago da costa ocidental africana. A banda Sons de Cabo Verde se apresenta pela primeira vez no Brasil, no rastro do sucesso da cantora cabo-verdiana Cesária Évora. A banda está no Brasil para fechar uma turnê, que passou por Alemanha, Holanda, França, Portugal e Espanha. Em suas viagens, a preocupação é mostrar o que o Cabo Verde tem em matéria de música. Chico Serra, Luíz Morais, Tei, Tólas, Nolito, Djóia e a cantora Diva Gomes levam a música típica de seu país. É a chance de conhecer ritmos como a morna, a coladeira e o funaná. "A morna é um tipo de música que exprime sentimentos como saudade ou amor e se parece um pouco com o samba-canção. Já a coladeira é mais remexida e usada para fazer paródias. O funaná, que era proibido até a independência, em 1975, é mais rápido que a coladeira e é a música de revolta", ensina Chico Serra, pianista do Sons de Cabo Verde. Serra não se cansa de dizer que seu país tem muito de Brasil e parece se sentir em casa. Ele faz uma breve lista de referências para ilustrar o grau de parentesco. A cantora do Sons de Cabo Verde, Diva Gomes, é conhecida como Alcione em seu país "por causa da voz grave", diz. Tanto Alcione, a original, como Martinho da Vila, são seus amigos e, segundo ele, adoram Cabo Verde. Jorge Amado teria dito, sobre uma rua da ilha de São Vicente, a principal do arquipélago: "já cheguei na Bahia". Aos 10 anos, Serra ouvia discos de Angela Maria e Dick Farney. "Em Cabo Verde temos um carnaval que é um espetáculo", diz. Finalmente, uma morna que eles tocarão em São Paulo chama-se Brasil. Estrutura - A abertura do primeiro estúdio de gravação profissional de Cabo Verde é a promessa de um futuro produtivo para os músicos do país. Chico Serra comenta com alegria que sua banda poderá gravar com mais tempo e sem os altos custos dos estúdios europeus. O Sons de Cabo Verde vai iniciar a gravação de seu primeiro disco assim que retornar ao país. Trabalhando em casa e com estrutura profissional, eles pretendem depender menos da sorte que teve, por exemplo, Cesária Évora. Chico Serra conta que Cesária era cantora em seu bar até 1989, quando um empresário francês a ouviu e propôs gravar na França. Depois disso, Serra virou pianista nos shows de sua amiga e chegou a fazer cerca de 120 concertos com ela. "Fiquei muito feliz por ela", afirma. Mas agora Serra e outros músicos de Cabo Verde querem bater à porta do mundo por conta própria. Sons de Cabo Verde - Teatro São Pedro: rua Barra Funda, 171, tel: 3667-0499. Hoje e amanhã, às 21h. Ingressos a R$ 10 e R$ 5 (meia entrada).

O público de São Paulo vai conferir, hoje e amanhã no Teatro São Pedro, um tipo de música que pode se tornar comum nos palcos brasileiros daqui por diante. É a música de Cabo Verde, o país arquipélago da costa ocidental africana. A banda Sons de Cabo Verde se apresenta pela primeira vez no Brasil, no rastro do sucesso da cantora cabo-verdiana Cesária Évora. A banda está no Brasil para fechar uma turnê, que passou por Alemanha, Holanda, França, Portugal e Espanha. Em suas viagens, a preocupação é mostrar o que o Cabo Verde tem em matéria de música. Chico Serra, Luíz Morais, Tei, Tólas, Nolito, Djóia e a cantora Diva Gomes levam a música típica de seu país. É a chance de conhecer ritmos como a morna, a coladeira e o funaná. "A morna é um tipo de música que exprime sentimentos como saudade ou amor e se parece um pouco com o samba-canção. Já a coladeira é mais remexida e usada para fazer paródias. O funaná, que era proibido até a independência, em 1975, é mais rápido que a coladeira e é a música de revolta", ensina Chico Serra, pianista do Sons de Cabo Verde. Serra não se cansa de dizer que seu país tem muito de Brasil e parece se sentir em casa. Ele faz uma breve lista de referências para ilustrar o grau de parentesco. A cantora do Sons de Cabo Verde, Diva Gomes, é conhecida como Alcione em seu país "por causa da voz grave", diz. Tanto Alcione, a original, como Martinho da Vila, são seus amigos e, segundo ele, adoram Cabo Verde. Jorge Amado teria dito, sobre uma rua da ilha de São Vicente, a principal do arquipélago: "já cheguei na Bahia". Aos 10 anos, Serra ouvia discos de Angela Maria e Dick Farney. "Em Cabo Verde temos um carnaval que é um espetáculo", diz. Finalmente, uma morna que eles tocarão em São Paulo chama-se Brasil. Estrutura - A abertura do primeiro estúdio de gravação profissional de Cabo Verde é a promessa de um futuro produtivo para os músicos do país. Chico Serra comenta com alegria que sua banda poderá gravar com mais tempo e sem os altos custos dos estúdios europeus. O Sons de Cabo Verde vai iniciar a gravação de seu primeiro disco assim que retornar ao país. Trabalhando em casa e com estrutura profissional, eles pretendem depender menos da sorte que teve, por exemplo, Cesária Évora. Chico Serra conta que Cesária era cantora em seu bar até 1989, quando um empresário francês a ouviu e propôs gravar na França. Depois disso, Serra virou pianista nos shows de sua amiga e chegou a fazer cerca de 120 concertos com ela. "Fiquei muito feliz por ela", afirma. Mas agora Serra e outros músicos de Cabo Verde querem bater à porta do mundo por conta própria. Sons de Cabo Verde - Teatro São Pedro: rua Barra Funda, 171, tel: 3667-0499. Hoje e amanhã, às 21h. Ingressos a R$ 10 e R$ 5 (meia entrada).

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