Billy Bond, novamente uma estrela do rock argentino


Os velhos discos de Billy viraram uma raridade, mas ele mesmo não tem nenhum

Por Agencia Estado

O roqueiro argentino Billy Bond teve uma carreira até que respeitável no cenário de seu país nos anos 1960. Ele foi um dos ícones do rock progressivo com seu grupo La Biblia, depois fez carreira-solo e acabou vindo parar no Brasil em 1978, para produzir um disco dos Secos & Molhados. Depois, foi para o palco, quando passou a integrar o grupo brasileiro Joelho de Porco. Nessa época, seu estilo acabou influenciando uma geração à frente - o DJ e produtor Kid Vinil diz que Billy foi uma de suas referências. Os velhos discos de Billy viraram uma raridade no mercado de vinis da Argentina. "Já vi o meu primeiro disco sendo vendido por US$ 1,8 mil", ele se diverte. "Eu mesmo não tenho mais nenhum, isso faz muito tempo. Acho que virou raridade porque é um ícone do rock dos anos 60 e 70 na Argentina. Não sei como comparar. É como se fosse um discos dos Ramones, um rock radical em sua época." Ele também credita à tiragem e circulação baixa dos álbuns naquela época o fato de terem se tornado pérolas do mercado de vinil. "Na época, isso não vendia, era muito underground. Mas, hoje, quem tem uns quatro desses, é como se tivesse ouro em pó." De uns anos para cá, Billy tornou-se um produtor de sucesso no mundo do teatro e dos musicais. Foi o produtor de Rent, Aí Vem o Dilúvio. Em 2000, ele estava em ebulição profissional e prometia: "São Paulo ainda vai chegar ao patamar de Buenos Aires, que tem 18 grandes teatros e uma produção constante de musicais." O tempo pode ter passado para o produtor Billy Bond. Mas, no guia Record Collector Dreams (e nas feiras e bancas de colecionadores), é de novo uma estrela do rock.

O roqueiro argentino Billy Bond teve uma carreira até que respeitável no cenário de seu país nos anos 1960. Ele foi um dos ícones do rock progressivo com seu grupo La Biblia, depois fez carreira-solo e acabou vindo parar no Brasil em 1978, para produzir um disco dos Secos & Molhados. Depois, foi para o palco, quando passou a integrar o grupo brasileiro Joelho de Porco. Nessa época, seu estilo acabou influenciando uma geração à frente - o DJ e produtor Kid Vinil diz que Billy foi uma de suas referências. Os velhos discos de Billy viraram uma raridade no mercado de vinis da Argentina. "Já vi o meu primeiro disco sendo vendido por US$ 1,8 mil", ele se diverte. "Eu mesmo não tenho mais nenhum, isso faz muito tempo. Acho que virou raridade porque é um ícone do rock dos anos 60 e 70 na Argentina. Não sei como comparar. É como se fosse um discos dos Ramones, um rock radical em sua época." Ele também credita à tiragem e circulação baixa dos álbuns naquela época o fato de terem se tornado pérolas do mercado de vinil. "Na época, isso não vendia, era muito underground. Mas, hoje, quem tem uns quatro desses, é como se tivesse ouro em pó." De uns anos para cá, Billy tornou-se um produtor de sucesso no mundo do teatro e dos musicais. Foi o produtor de Rent, Aí Vem o Dilúvio. Em 2000, ele estava em ebulição profissional e prometia: "São Paulo ainda vai chegar ao patamar de Buenos Aires, que tem 18 grandes teatros e uma produção constante de musicais." O tempo pode ter passado para o produtor Billy Bond. Mas, no guia Record Collector Dreams (e nas feiras e bancas de colecionadores), é de novo uma estrela do rock.

O roqueiro argentino Billy Bond teve uma carreira até que respeitável no cenário de seu país nos anos 1960. Ele foi um dos ícones do rock progressivo com seu grupo La Biblia, depois fez carreira-solo e acabou vindo parar no Brasil em 1978, para produzir um disco dos Secos & Molhados. Depois, foi para o palco, quando passou a integrar o grupo brasileiro Joelho de Porco. Nessa época, seu estilo acabou influenciando uma geração à frente - o DJ e produtor Kid Vinil diz que Billy foi uma de suas referências. Os velhos discos de Billy viraram uma raridade no mercado de vinis da Argentina. "Já vi o meu primeiro disco sendo vendido por US$ 1,8 mil", ele se diverte. "Eu mesmo não tenho mais nenhum, isso faz muito tempo. Acho que virou raridade porque é um ícone do rock dos anos 60 e 70 na Argentina. Não sei como comparar. É como se fosse um discos dos Ramones, um rock radical em sua época." Ele também credita à tiragem e circulação baixa dos álbuns naquela época o fato de terem se tornado pérolas do mercado de vinil. "Na época, isso não vendia, era muito underground. Mas, hoje, quem tem uns quatro desses, é como se tivesse ouro em pó." De uns anos para cá, Billy tornou-se um produtor de sucesso no mundo do teatro e dos musicais. Foi o produtor de Rent, Aí Vem o Dilúvio. Em 2000, ele estava em ebulição profissional e prometia: "São Paulo ainda vai chegar ao patamar de Buenos Aires, que tem 18 grandes teatros e uma produção constante de musicais." O tempo pode ter passado para o produtor Billy Bond. Mas, no guia Record Collector Dreams (e nas feiras e bancas de colecionadores), é de novo uma estrela do rock.

O roqueiro argentino Billy Bond teve uma carreira até que respeitável no cenário de seu país nos anos 1960. Ele foi um dos ícones do rock progressivo com seu grupo La Biblia, depois fez carreira-solo e acabou vindo parar no Brasil em 1978, para produzir um disco dos Secos & Molhados. Depois, foi para o palco, quando passou a integrar o grupo brasileiro Joelho de Porco. Nessa época, seu estilo acabou influenciando uma geração à frente - o DJ e produtor Kid Vinil diz que Billy foi uma de suas referências. Os velhos discos de Billy viraram uma raridade no mercado de vinis da Argentina. "Já vi o meu primeiro disco sendo vendido por US$ 1,8 mil", ele se diverte. "Eu mesmo não tenho mais nenhum, isso faz muito tempo. Acho que virou raridade porque é um ícone do rock dos anos 60 e 70 na Argentina. Não sei como comparar. É como se fosse um discos dos Ramones, um rock radical em sua época." Ele também credita à tiragem e circulação baixa dos álbuns naquela época o fato de terem se tornado pérolas do mercado de vinil. "Na época, isso não vendia, era muito underground. Mas, hoje, quem tem uns quatro desses, é como se tivesse ouro em pó." De uns anos para cá, Billy tornou-se um produtor de sucesso no mundo do teatro e dos musicais. Foi o produtor de Rent, Aí Vem o Dilúvio. Em 2000, ele estava em ebulição profissional e prometia: "São Paulo ainda vai chegar ao patamar de Buenos Aires, que tem 18 grandes teatros e uma produção constante de musicais." O tempo pode ter passado para o produtor Billy Bond. Mas, no guia Record Collector Dreams (e nas feiras e bancas de colecionadores), é de novo uma estrela do rock.

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