Cairo receberá festival com artistas europeus e árabes


Evento de jazz reunirá talentos da Espanha, Itália, França, Reino Unido e Alemanha

Por Redação

O Cairo se prepara para receber o festival de música "Fábrica de Jazz", no qual artistas de 11 países europeus e do mundo árabe criarão e fundirão ritmos multiculturais, desde o jazz flamenco ao oriental.   A Comissão Européia (CE) apresentou neste domingo na capital egípcia este evento que pretende promover o intercâmbio cultural e o diálogo entre as duas margens do Mediterrâneo através da música.   De 5 a 14 de novembro, haverá um concerto a cada dia em diferentes palcos do Cairo e, após os espetáculos, será aberto o espaço After Hours, onde se recriará um clube de jazz da época de ouro deste estilo musical, explicaram os organizadores do evento em entrevista coletiva.   Pensado como uma grande oficina criativa, o festival reunirá artistas de Espanha, Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Países Baixos, Eslováquia, Áustria, Hungria, República Tcheca e Noruega em representação da Europa.   Já dos países árabes irão músicos sírios, palestinos, jordanianos, libaneses, tunisianos e marroquinos e estarão presentes artistas locais como o egípcio Fathy Salama, vencedor de um Grammy.

O Cairo se prepara para receber o festival de música "Fábrica de Jazz", no qual artistas de 11 países europeus e do mundo árabe criarão e fundirão ritmos multiculturais, desde o jazz flamenco ao oriental.   A Comissão Européia (CE) apresentou neste domingo na capital egípcia este evento que pretende promover o intercâmbio cultural e o diálogo entre as duas margens do Mediterrâneo através da música.   De 5 a 14 de novembro, haverá um concerto a cada dia em diferentes palcos do Cairo e, após os espetáculos, será aberto o espaço After Hours, onde se recriará um clube de jazz da época de ouro deste estilo musical, explicaram os organizadores do evento em entrevista coletiva.   Pensado como uma grande oficina criativa, o festival reunirá artistas de Espanha, Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Países Baixos, Eslováquia, Áustria, Hungria, República Tcheca e Noruega em representação da Europa.   Já dos países árabes irão músicos sírios, palestinos, jordanianos, libaneses, tunisianos e marroquinos e estarão presentes artistas locais como o egípcio Fathy Salama, vencedor de um Grammy.

O Cairo se prepara para receber o festival de música "Fábrica de Jazz", no qual artistas de 11 países europeus e do mundo árabe criarão e fundirão ritmos multiculturais, desde o jazz flamenco ao oriental.   A Comissão Européia (CE) apresentou neste domingo na capital egípcia este evento que pretende promover o intercâmbio cultural e o diálogo entre as duas margens do Mediterrâneo através da música.   De 5 a 14 de novembro, haverá um concerto a cada dia em diferentes palcos do Cairo e, após os espetáculos, será aberto o espaço After Hours, onde se recriará um clube de jazz da época de ouro deste estilo musical, explicaram os organizadores do evento em entrevista coletiva.   Pensado como uma grande oficina criativa, o festival reunirá artistas de Espanha, Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Países Baixos, Eslováquia, Áustria, Hungria, República Tcheca e Noruega em representação da Europa.   Já dos países árabes irão músicos sírios, palestinos, jordanianos, libaneses, tunisianos e marroquinos e estarão presentes artistas locais como o egípcio Fathy Salama, vencedor de um Grammy.

O Cairo se prepara para receber o festival de música "Fábrica de Jazz", no qual artistas de 11 países europeus e do mundo árabe criarão e fundirão ritmos multiculturais, desde o jazz flamenco ao oriental.   A Comissão Européia (CE) apresentou neste domingo na capital egípcia este evento que pretende promover o intercâmbio cultural e o diálogo entre as duas margens do Mediterrâneo através da música.   De 5 a 14 de novembro, haverá um concerto a cada dia em diferentes palcos do Cairo e, após os espetáculos, será aberto o espaço After Hours, onde se recriará um clube de jazz da época de ouro deste estilo musical, explicaram os organizadores do evento em entrevista coletiva.   Pensado como uma grande oficina criativa, o festival reunirá artistas de Espanha, Itália, França, Reino Unido, Alemanha, Países Baixos, Eslováquia, Áustria, Hungria, República Tcheca e Noruega em representação da Europa.   Já dos países árabes irão músicos sírios, palestinos, jordanianos, libaneses, tunisianos e marroquinos e estarão presentes artistas locais como o egípcio Fathy Salama, vencedor de um Grammy.

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