Camerata Sueca, no Cultura Artística


Sob regência do norueguês Terje Tonnesen, o grupo apresenta-se no Teatro Cultura Artística, em São Paulo, com um programa composto por obras de Haydn, Mozart, Beethoven e Shubert

Por Agencia Estado

Sob regência do norueguês Terje Tonnesen, que também atua como violinista solista, a Camerata Sueca apresenta-se amanhã às 21 horas no Teatro Cultura Artística, em São Paulo, com um programa composto por obras de Haydn, Mozart, Beethoven e Shubert. Criado em 1974, esta é a primeira apresentação do grupo no Brasil, parte de uma turnê latino-americana que incluiu apresentações também em Buenos Aires e Rosário, na Argentina. A turnê será encerrada na quarta-feira, em Belo Horizonte. No programa da apresentação estão a Sinfonia nº 8 em Sol Maior Le Soir et la Tempesta, de Haydn, o Concerto nº 3 para Violino em Sol Maior K 216, de Mozart, a Romanza nº 2 para Violino e Orquestra em Fá Maior Op. 50, de Beethoven, e a Sinfonia nº 5 em Si Bemol Maior D 485, de Schubert. Com 25 anos de carreira, a Camerata Sueca não se apresenta, normalmente, com regente, uma característica que faz com que a unidade na interpretação seja conquistada coletivamente. Na Suécia, o grupo é conhecido como Camerata Roman, alusão a Johann Helmich Roman, compositor que viveu de 1694 a 1758 e é considerado o "pai da música sueca". Em seu repertório, a música barroca é grande destaque, o que está documentado no disco Camerata Roman Plays Baroque, sobre o qual o American Record Guide diz que "a interpretação é puro deleite - viva, luminosa e expressiva" O disco traz obras de Purcell e Handel e aberturas, concertos e sinfonias de Helmich Roman e foi lançado pela Intim Musik. No entanto, o repertório da camerata é amplo, passa pelos clássicos vienenses, flerta com o período romântico e até mesmo com o rock - o grupo já participou algumas vezes do principal festival de rock da Suécia, realizado em Hultsfred. Entre os artistas com os quais o grupo já se apresentou estão as sopranos Barbara Hendricks e Barbara Bonney e o flautista James Galway. A variedade de repertório também pode caracterizar o violinista Terje Tonnesen, de 46 anos. Seu último disco, lançado pelo selo ECM, o coloca lado a lado com o guitarrista de jazz Terje Rypdal. Sucesso de crítica desde sua estréia, aos 17 anos, ele estudou com Max Rostal na Suíça e, de volta a Noruega, criou a Orquestra de Câmara Norueguesa, importante conjunto do qual é diretor até hoje e que tem gravações importantes como o disco do selo BIS no qual aparece ao lado do flautista Per Oien na interpretação de peças para flauta e orquestra do período barroco (destaque para o Concerto para Flauta e Orquestra, de Giuseppe Tartini). Como solista, Tonnesen lançou, pela Simax, um disco com as sonatas de violino completas de Grieg e um disco (selo NKF) com cenas de contos de fada noruegueses. Serviço - Camerata Sueca. Regência e solos do violinista norueguês Terje Tonnesen. Hoje, às 21 horas. De R$ 20,00 a R$ 50 00. Teatro Cultura Artística. Rua Nestor Pestana, 196, tel. 258-3616

Sob regência do norueguês Terje Tonnesen, que também atua como violinista solista, a Camerata Sueca apresenta-se amanhã às 21 horas no Teatro Cultura Artística, em São Paulo, com um programa composto por obras de Haydn, Mozart, Beethoven e Shubert. Criado em 1974, esta é a primeira apresentação do grupo no Brasil, parte de uma turnê latino-americana que incluiu apresentações também em Buenos Aires e Rosário, na Argentina. A turnê será encerrada na quarta-feira, em Belo Horizonte. No programa da apresentação estão a Sinfonia nº 8 em Sol Maior Le Soir et la Tempesta, de Haydn, o Concerto nº 3 para Violino em Sol Maior K 216, de Mozart, a Romanza nº 2 para Violino e Orquestra em Fá Maior Op. 50, de Beethoven, e a Sinfonia nº 5 em Si Bemol Maior D 485, de Schubert. Com 25 anos de carreira, a Camerata Sueca não se apresenta, normalmente, com regente, uma característica que faz com que a unidade na interpretação seja conquistada coletivamente. Na Suécia, o grupo é conhecido como Camerata Roman, alusão a Johann Helmich Roman, compositor que viveu de 1694 a 1758 e é considerado o "pai da música sueca". Em seu repertório, a música barroca é grande destaque, o que está documentado no disco Camerata Roman Plays Baroque, sobre o qual o American Record Guide diz que "a interpretação é puro deleite - viva, luminosa e expressiva" O disco traz obras de Purcell e Handel e aberturas, concertos e sinfonias de Helmich Roman e foi lançado pela Intim Musik. No entanto, o repertório da camerata é amplo, passa pelos clássicos vienenses, flerta com o período romântico e até mesmo com o rock - o grupo já participou algumas vezes do principal festival de rock da Suécia, realizado em Hultsfred. Entre os artistas com os quais o grupo já se apresentou estão as sopranos Barbara Hendricks e Barbara Bonney e o flautista James Galway. A variedade de repertório também pode caracterizar o violinista Terje Tonnesen, de 46 anos. Seu último disco, lançado pelo selo ECM, o coloca lado a lado com o guitarrista de jazz Terje Rypdal. Sucesso de crítica desde sua estréia, aos 17 anos, ele estudou com Max Rostal na Suíça e, de volta a Noruega, criou a Orquestra de Câmara Norueguesa, importante conjunto do qual é diretor até hoje e que tem gravações importantes como o disco do selo BIS no qual aparece ao lado do flautista Per Oien na interpretação de peças para flauta e orquestra do período barroco (destaque para o Concerto para Flauta e Orquestra, de Giuseppe Tartini). Como solista, Tonnesen lançou, pela Simax, um disco com as sonatas de violino completas de Grieg e um disco (selo NKF) com cenas de contos de fada noruegueses. Serviço - Camerata Sueca. Regência e solos do violinista norueguês Terje Tonnesen. Hoje, às 21 horas. De R$ 20,00 a R$ 50 00. Teatro Cultura Artística. Rua Nestor Pestana, 196, tel. 258-3616

Sob regência do norueguês Terje Tonnesen, que também atua como violinista solista, a Camerata Sueca apresenta-se amanhã às 21 horas no Teatro Cultura Artística, em São Paulo, com um programa composto por obras de Haydn, Mozart, Beethoven e Shubert. Criado em 1974, esta é a primeira apresentação do grupo no Brasil, parte de uma turnê latino-americana que incluiu apresentações também em Buenos Aires e Rosário, na Argentina. A turnê será encerrada na quarta-feira, em Belo Horizonte. No programa da apresentação estão a Sinfonia nº 8 em Sol Maior Le Soir et la Tempesta, de Haydn, o Concerto nº 3 para Violino em Sol Maior K 216, de Mozart, a Romanza nº 2 para Violino e Orquestra em Fá Maior Op. 50, de Beethoven, e a Sinfonia nº 5 em Si Bemol Maior D 485, de Schubert. Com 25 anos de carreira, a Camerata Sueca não se apresenta, normalmente, com regente, uma característica que faz com que a unidade na interpretação seja conquistada coletivamente. Na Suécia, o grupo é conhecido como Camerata Roman, alusão a Johann Helmich Roman, compositor que viveu de 1694 a 1758 e é considerado o "pai da música sueca". Em seu repertório, a música barroca é grande destaque, o que está documentado no disco Camerata Roman Plays Baroque, sobre o qual o American Record Guide diz que "a interpretação é puro deleite - viva, luminosa e expressiva" O disco traz obras de Purcell e Handel e aberturas, concertos e sinfonias de Helmich Roman e foi lançado pela Intim Musik. No entanto, o repertório da camerata é amplo, passa pelos clássicos vienenses, flerta com o período romântico e até mesmo com o rock - o grupo já participou algumas vezes do principal festival de rock da Suécia, realizado em Hultsfred. Entre os artistas com os quais o grupo já se apresentou estão as sopranos Barbara Hendricks e Barbara Bonney e o flautista James Galway. A variedade de repertório também pode caracterizar o violinista Terje Tonnesen, de 46 anos. Seu último disco, lançado pelo selo ECM, o coloca lado a lado com o guitarrista de jazz Terje Rypdal. Sucesso de crítica desde sua estréia, aos 17 anos, ele estudou com Max Rostal na Suíça e, de volta a Noruega, criou a Orquestra de Câmara Norueguesa, importante conjunto do qual é diretor até hoje e que tem gravações importantes como o disco do selo BIS no qual aparece ao lado do flautista Per Oien na interpretação de peças para flauta e orquestra do período barroco (destaque para o Concerto para Flauta e Orquestra, de Giuseppe Tartini). Como solista, Tonnesen lançou, pela Simax, um disco com as sonatas de violino completas de Grieg e um disco (selo NKF) com cenas de contos de fada noruegueses. Serviço - Camerata Sueca. Regência e solos do violinista norueguês Terje Tonnesen. Hoje, às 21 horas. De R$ 20,00 a R$ 50 00. Teatro Cultura Artística. Rua Nestor Pestana, 196, tel. 258-3616

Sob regência do norueguês Terje Tonnesen, que também atua como violinista solista, a Camerata Sueca apresenta-se amanhã às 21 horas no Teatro Cultura Artística, em São Paulo, com um programa composto por obras de Haydn, Mozart, Beethoven e Shubert. Criado em 1974, esta é a primeira apresentação do grupo no Brasil, parte de uma turnê latino-americana que incluiu apresentações também em Buenos Aires e Rosário, na Argentina. A turnê será encerrada na quarta-feira, em Belo Horizonte. No programa da apresentação estão a Sinfonia nº 8 em Sol Maior Le Soir et la Tempesta, de Haydn, o Concerto nº 3 para Violino em Sol Maior K 216, de Mozart, a Romanza nº 2 para Violino e Orquestra em Fá Maior Op. 50, de Beethoven, e a Sinfonia nº 5 em Si Bemol Maior D 485, de Schubert. Com 25 anos de carreira, a Camerata Sueca não se apresenta, normalmente, com regente, uma característica que faz com que a unidade na interpretação seja conquistada coletivamente. Na Suécia, o grupo é conhecido como Camerata Roman, alusão a Johann Helmich Roman, compositor que viveu de 1694 a 1758 e é considerado o "pai da música sueca". Em seu repertório, a música barroca é grande destaque, o que está documentado no disco Camerata Roman Plays Baroque, sobre o qual o American Record Guide diz que "a interpretação é puro deleite - viva, luminosa e expressiva" O disco traz obras de Purcell e Handel e aberturas, concertos e sinfonias de Helmich Roman e foi lançado pela Intim Musik. No entanto, o repertório da camerata é amplo, passa pelos clássicos vienenses, flerta com o período romântico e até mesmo com o rock - o grupo já participou algumas vezes do principal festival de rock da Suécia, realizado em Hultsfred. Entre os artistas com os quais o grupo já se apresentou estão as sopranos Barbara Hendricks e Barbara Bonney e o flautista James Galway. A variedade de repertório também pode caracterizar o violinista Terje Tonnesen, de 46 anos. Seu último disco, lançado pelo selo ECM, o coloca lado a lado com o guitarrista de jazz Terje Rypdal. Sucesso de crítica desde sua estréia, aos 17 anos, ele estudou com Max Rostal na Suíça e, de volta a Noruega, criou a Orquestra de Câmara Norueguesa, importante conjunto do qual é diretor até hoje e que tem gravações importantes como o disco do selo BIS no qual aparece ao lado do flautista Per Oien na interpretação de peças para flauta e orquestra do período barroco (destaque para o Concerto para Flauta e Orquestra, de Giuseppe Tartini). Como solista, Tonnesen lançou, pela Simax, um disco com as sonatas de violino completas de Grieg e um disco (selo NKF) com cenas de contos de fada noruegueses. Serviço - Camerata Sueca. Regência e solos do violinista norueguês Terje Tonnesen. Hoje, às 21 horas. De R$ 20,00 a R$ 50 00. Teatro Cultura Artística. Rua Nestor Pestana, 196, tel. 258-3616

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