Carlinhos Brown vira Carlito Marrón na Espanha


Por Agencia Estado

Teria Carlinhos Brown trocado os becos do Candeal, em Salvador, pelas ramblas de Barcelona, Espanha? Ele jura que não, isso não passou jamais pela sua cabeça. Mas o fato é que em seu disco "espanhol" (feito sob encomenda para a EMI daquele País, ele até muda de nome e vira Carlito Marrón. O CD Carlito Marrón foi lançado em abril e já cumpre boa carreira na Europa (ocupou o 8.º lugar na parada francesa esta semana). Brown cumpre uma agenda de shows no exterior e vai tocar no famoso festival de Roskilde (Dinamarca), além de passar por Amsterdã, Lisboa, Nova York (Lincoln Center) e Madri. No Brasil, curiosamente, Brown não tem previsão de shows. Sobre a novidade ele fala: "É a continuidade do que eu chamo de relativização, de entender que nós somos latinos, que a Bahia nasceu primeiro que Cuba e que a rumba é espanhola", diz o músico. Em faixas como Cumbiamoura, a discussão é sobre a "musicalidade panarábica". É um disco de exílio artístico, com alguma confusão de papéis. Mas ele reafirma sua crença. "Sou brasileiro, sou baiano, sofro com a seleção. Nunca planejei deixar meu país."

Teria Carlinhos Brown trocado os becos do Candeal, em Salvador, pelas ramblas de Barcelona, Espanha? Ele jura que não, isso não passou jamais pela sua cabeça. Mas o fato é que em seu disco "espanhol" (feito sob encomenda para a EMI daquele País, ele até muda de nome e vira Carlito Marrón. O CD Carlito Marrón foi lançado em abril e já cumpre boa carreira na Europa (ocupou o 8.º lugar na parada francesa esta semana). Brown cumpre uma agenda de shows no exterior e vai tocar no famoso festival de Roskilde (Dinamarca), além de passar por Amsterdã, Lisboa, Nova York (Lincoln Center) e Madri. No Brasil, curiosamente, Brown não tem previsão de shows. Sobre a novidade ele fala: "É a continuidade do que eu chamo de relativização, de entender que nós somos latinos, que a Bahia nasceu primeiro que Cuba e que a rumba é espanhola", diz o músico. Em faixas como Cumbiamoura, a discussão é sobre a "musicalidade panarábica". É um disco de exílio artístico, com alguma confusão de papéis. Mas ele reafirma sua crença. "Sou brasileiro, sou baiano, sofro com a seleção. Nunca planejei deixar meu país."

Teria Carlinhos Brown trocado os becos do Candeal, em Salvador, pelas ramblas de Barcelona, Espanha? Ele jura que não, isso não passou jamais pela sua cabeça. Mas o fato é que em seu disco "espanhol" (feito sob encomenda para a EMI daquele País, ele até muda de nome e vira Carlito Marrón. O CD Carlito Marrón foi lançado em abril e já cumpre boa carreira na Europa (ocupou o 8.º lugar na parada francesa esta semana). Brown cumpre uma agenda de shows no exterior e vai tocar no famoso festival de Roskilde (Dinamarca), além de passar por Amsterdã, Lisboa, Nova York (Lincoln Center) e Madri. No Brasil, curiosamente, Brown não tem previsão de shows. Sobre a novidade ele fala: "É a continuidade do que eu chamo de relativização, de entender que nós somos latinos, que a Bahia nasceu primeiro que Cuba e que a rumba é espanhola", diz o músico. Em faixas como Cumbiamoura, a discussão é sobre a "musicalidade panarábica". É um disco de exílio artístico, com alguma confusão de papéis. Mas ele reafirma sua crença. "Sou brasileiro, sou baiano, sofro com a seleção. Nunca planejei deixar meu país."

Teria Carlinhos Brown trocado os becos do Candeal, em Salvador, pelas ramblas de Barcelona, Espanha? Ele jura que não, isso não passou jamais pela sua cabeça. Mas o fato é que em seu disco "espanhol" (feito sob encomenda para a EMI daquele País, ele até muda de nome e vira Carlito Marrón. O CD Carlito Marrón foi lançado em abril e já cumpre boa carreira na Europa (ocupou o 8.º lugar na parada francesa esta semana). Brown cumpre uma agenda de shows no exterior e vai tocar no famoso festival de Roskilde (Dinamarca), além de passar por Amsterdã, Lisboa, Nova York (Lincoln Center) e Madri. No Brasil, curiosamente, Brown não tem previsão de shows. Sobre a novidade ele fala: "É a continuidade do que eu chamo de relativização, de entender que nós somos latinos, que a Bahia nasceu primeiro que Cuba e que a rumba é espanhola", diz o músico. Em faixas como Cumbiamoura, a discussão é sobre a "musicalidade panarábica". É um disco de exílio artístico, com alguma confusão de papéis. Mas ele reafirma sua crença. "Sou brasileiro, sou baiano, sofro com a seleção. Nunca planejei deixar meu país."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.