Começa a festa de 100 anos de Ary Barroso


Antecipadamente, o centenário de nascimento do músico começa a ser festejado no domingo, com a estréia de show de Marília Pêra e o lançamento de um estudo sobre o artista, de Antônio Olindo; as festividades incluem ainda produção de um filme e a regravação de suas composições

Por Agencia Estado

A comemoração do centenário de nascimento de Ary Barroso (em 7 de novembro deste ano) começa seis meses antes. A estréia de um show de Marília Pêra, no domingo, em Fortaleza, e o lançamento, no Rio, do livro Ary Barroso - Uma Paixão Brasileira, de Antônio Olinto, inauguram os eventos que entram por 2004. Uma caixa com gravações originais das músicas dele, um especial na Rede Globo e um longa-metragem, ambos com direção de Roberto Faria, estão na agenda da Comissão do Centenário, criada pelo vice-presidente da República, José Alencar, mineiro de Ubá, como o compositor de Aquarela do Brasil e de pelo menos mais uma dezena de clássicos. Em junho, a primeira edição do Prêmio TIM de Música Brasileira também homenageia Ary. Marília Pêra vai cantar Ary Barroso por encomenda da editora Mondrian, que lança o livro de Olinto e pretende produzir também o filme. Depois de ouvir quase toda a obra do compositor com a pianista Camila Dias, ela escolheu 20, que agrupará por gêneros. "Tem o Ary do samba-exaltação, Aquarela do Brasil e Canta Brasil; o romântico, de Pra Machucar Meu Coração e Na Batucada da Vida; o da dor-de-cotovelo de Risque e Folha Morta e o carnavalesco, de Dá Nela, Eu Dei e outras marchinhas e sambas", explica. "Tem músicas lindas que eu não conhecia e outras que eu adorava mas não sabia que eram dele." Marília é expert em clássicos brasileiros, mas acha Ary Barroso mais difícil ainda. "Algumas músicas exigem que a cantora alcance até duas oitavas. Não vou mostrar virtuosismo, mas dizer suas canções com o maior carinho", adianta ela, que não leva em conta outras versões das divas brasileiras, que já homenageou no show Elas por Ela. "Canto de acordo com o que sinto e com o piano da Camila. Às vezes ela sugere uma quedraba no ritmo, na entonação e a música fica pronta. O roteiro ainda pode sofrer alterações, porque terá versões para teatro (no Rio e São Paulo) e para praça pública (em Belo Horizonte e Ubá, em 7 de novembro, com a participação de outros artistas)." O Prêmio TIM é uma reedição do Sharp, que contemplava os diversos estilos da música brasileira. Segundo seu mentor, José Maurício Machline, a homenagem foi uma decisão unânime do conselho curador, do qual fazem parte o ministro da Cultura, Gilberto Gil, Rita Lee, Paulo Moura, João Bosco e Zuza Homem de Mello. "Ele tem uma das maiores obras do País. Só Tom Jobim o supera em sucesso. E foi também radialista importante, descobriu talentos como Elza Soares e Ângela Maria", lembra Machline. "A entrega dos prêmios será permeada pelo show com músicas de Ary. A direção musical será de Wagner Tiso (mineiro como o homenageado), que ainda não definiu o repertório e os cantores. O difícil numa obra tão importante é fechar só com o que cabe num espetáculo desses." Leia mais

A comemoração do centenário de nascimento de Ary Barroso (em 7 de novembro deste ano) começa seis meses antes. A estréia de um show de Marília Pêra, no domingo, em Fortaleza, e o lançamento, no Rio, do livro Ary Barroso - Uma Paixão Brasileira, de Antônio Olinto, inauguram os eventos que entram por 2004. Uma caixa com gravações originais das músicas dele, um especial na Rede Globo e um longa-metragem, ambos com direção de Roberto Faria, estão na agenda da Comissão do Centenário, criada pelo vice-presidente da República, José Alencar, mineiro de Ubá, como o compositor de Aquarela do Brasil e de pelo menos mais uma dezena de clássicos. Em junho, a primeira edição do Prêmio TIM de Música Brasileira também homenageia Ary. Marília Pêra vai cantar Ary Barroso por encomenda da editora Mondrian, que lança o livro de Olinto e pretende produzir também o filme. Depois de ouvir quase toda a obra do compositor com a pianista Camila Dias, ela escolheu 20, que agrupará por gêneros. "Tem o Ary do samba-exaltação, Aquarela do Brasil e Canta Brasil; o romântico, de Pra Machucar Meu Coração e Na Batucada da Vida; o da dor-de-cotovelo de Risque e Folha Morta e o carnavalesco, de Dá Nela, Eu Dei e outras marchinhas e sambas", explica. "Tem músicas lindas que eu não conhecia e outras que eu adorava mas não sabia que eram dele." Marília é expert em clássicos brasileiros, mas acha Ary Barroso mais difícil ainda. "Algumas músicas exigem que a cantora alcance até duas oitavas. Não vou mostrar virtuosismo, mas dizer suas canções com o maior carinho", adianta ela, que não leva em conta outras versões das divas brasileiras, que já homenageou no show Elas por Ela. "Canto de acordo com o que sinto e com o piano da Camila. Às vezes ela sugere uma quedraba no ritmo, na entonação e a música fica pronta. O roteiro ainda pode sofrer alterações, porque terá versões para teatro (no Rio e São Paulo) e para praça pública (em Belo Horizonte e Ubá, em 7 de novembro, com a participação de outros artistas)." O Prêmio TIM é uma reedição do Sharp, que contemplava os diversos estilos da música brasileira. Segundo seu mentor, José Maurício Machline, a homenagem foi uma decisão unânime do conselho curador, do qual fazem parte o ministro da Cultura, Gilberto Gil, Rita Lee, Paulo Moura, João Bosco e Zuza Homem de Mello. "Ele tem uma das maiores obras do País. Só Tom Jobim o supera em sucesso. E foi também radialista importante, descobriu talentos como Elza Soares e Ângela Maria", lembra Machline. "A entrega dos prêmios será permeada pelo show com músicas de Ary. A direção musical será de Wagner Tiso (mineiro como o homenageado), que ainda não definiu o repertório e os cantores. O difícil numa obra tão importante é fechar só com o que cabe num espetáculo desses." Leia mais

A comemoração do centenário de nascimento de Ary Barroso (em 7 de novembro deste ano) começa seis meses antes. A estréia de um show de Marília Pêra, no domingo, em Fortaleza, e o lançamento, no Rio, do livro Ary Barroso - Uma Paixão Brasileira, de Antônio Olinto, inauguram os eventos que entram por 2004. Uma caixa com gravações originais das músicas dele, um especial na Rede Globo e um longa-metragem, ambos com direção de Roberto Faria, estão na agenda da Comissão do Centenário, criada pelo vice-presidente da República, José Alencar, mineiro de Ubá, como o compositor de Aquarela do Brasil e de pelo menos mais uma dezena de clássicos. Em junho, a primeira edição do Prêmio TIM de Música Brasileira também homenageia Ary. Marília Pêra vai cantar Ary Barroso por encomenda da editora Mondrian, que lança o livro de Olinto e pretende produzir também o filme. Depois de ouvir quase toda a obra do compositor com a pianista Camila Dias, ela escolheu 20, que agrupará por gêneros. "Tem o Ary do samba-exaltação, Aquarela do Brasil e Canta Brasil; o romântico, de Pra Machucar Meu Coração e Na Batucada da Vida; o da dor-de-cotovelo de Risque e Folha Morta e o carnavalesco, de Dá Nela, Eu Dei e outras marchinhas e sambas", explica. "Tem músicas lindas que eu não conhecia e outras que eu adorava mas não sabia que eram dele." Marília é expert em clássicos brasileiros, mas acha Ary Barroso mais difícil ainda. "Algumas músicas exigem que a cantora alcance até duas oitavas. Não vou mostrar virtuosismo, mas dizer suas canções com o maior carinho", adianta ela, que não leva em conta outras versões das divas brasileiras, que já homenageou no show Elas por Ela. "Canto de acordo com o que sinto e com o piano da Camila. Às vezes ela sugere uma quedraba no ritmo, na entonação e a música fica pronta. O roteiro ainda pode sofrer alterações, porque terá versões para teatro (no Rio e São Paulo) e para praça pública (em Belo Horizonte e Ubá, em 7 de novembro, com a participação de outros artistas)." O Prêmio TIM é uma reedição do Sharp, que contemplava os diversos estilos da música brasileira. Segundo seu mentor, José Maurício Machline, a homenagem foi uma decisão unânime do conselho curador, do qual fazem parte o ministro da Cultura, Gilberto Gil, Rita Lee, Paulo Moura, João Bosco e Zuza Homem de Mello. "Ele tem uma das maiores obras do País. Só Tom Jobim o supera em sucesso. E foi também radialista importante, descobriu talentos como Elza Soares e Ângela Maria", lembra Machline. "A entrega dos prêmios será permeada pelo show com músicas de Ary. A direção musical será de Wagner Tiso (mineiro como o homenageado), que ainda não definiu o repertório e os cantores. O difícil numa obra tão importante é fechar só com o que cabe num espetáculo desses." Leia mais

A comemoração do centenário de nascimento de Ary Barroso (em 7 de novembro deste ano) começa seis meses antes. A estréia de um show de Marília Pêra, no domingo, em Fortaleza, e o lançamento, no Rio, do livro Ary Barroso - Uma Paixão Brasileira, de Antônio Olinto, inauguram os eventos que entram por 2004. Uma caixa com gravações originais das músicas dele, um especial na Rede Globo e um longa-metragem, ambos com direção de Roberto Faria, estão na agenda da Comissão do Centenário, criada pelo vice-presidente da República, José Alencar, mineiro de Ubá, como o compositor de Aquarela do Brasil e de pelo menos mais uma dezena de clássicos. Em junho, a primeira edição do Prêmio TIM de Música Brasileira também homenageia Ary. Marília Pêra vai cantar Ary Barroso por encomenda da editora Mondrian, que lança o livro de Olinto e pretende produzir também o filme. Depois de ouvir quase toda a obra do compositor com a pianista Camila Dias, ela escolheu 20, que agrupará por gêneros. "Tem o Ary do samba-exaltação, Aquarela do Brasil e Canta Brasil; o romântico, de Pra Machucar Meu Coração e Na Batucada da Vida; o da dor-de-cotovelo de Risque e Folha Morta e o carnavalesco, de Dá Nela, Eu Dei e outras marchinhas e sambas", explica. "Tem músicas lindas que eu não conhecia e outras que eu adorava mas não sabia que eram dele." Marília é expert em clássicos brasileiros, mas acha Ary Barroso mais difícil ainda. "Algumas músicas exigem que a cantora alcance até duas oitavas. Não vou mostrar virtuosismo, mas dizer suas canções com o maior carinho", adianta ela, que não leva em conta outras versões das divas brasileiras, que já homenageou no show Elas por Ela. "Canto de acordo com o que sinto e com o piano da Camila. Às vezes ela sugere uma quedraba no ritmo, na entonação e a música fica pronta. O roteiro ainda pode sofrer alterações, porque terá versões para teatro (no Rio e São Paulo) e para praça pública (em Belo Horizonte e Ubá, em 7 de novembro, com a participação de outros artistas)." O Prêmio TIM é uma reedição do Sharp, que contemplava os diversos estilos da música brasileira. Segundo seu mentor, José Maurício Machline, a homenagem foi uma decisão unânime do conselho curador, do qual fazem parte o ministro da Cultura, Gilberto Gil, Rita Lee, Paulo Moura, João Bosco e Zuza Homem de Mello. "Ele tem uma das maiores obras do País. Só Tom Jobim o supera em sucesso. E foi também radialista importante, descobriu talentos como Elza Soares e Ângela Maria", lembra Machline. "A entrega dos prêmios será permeada pelo show com músicas de Ary. A direção musical será de Wagner Tiso (mineiro como o homenageado), que ainda não definiu o repertório e os cantores. O difícil numa obra tão importante é fechar só com o que cabe num espetáculo desses." Leia mais

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.