Crise no RPM deve parar na Justiça


Por Agencia Estado

Uma nota publicada ontem no site da banda (www.rpm.art.br), assinada pelo guitarrista Fernando Deluqui e pelo tecladista Luiz Schiavon, mostra que uma crise interna no grupo deverá virar uma batalha jurídica entre seus componentes. O comunicado diz que "em junho/julho do corrente (ano)... o vocalista... Paulo Ricardo registrou as marcas RPM, Revoluções Por Minuto e Rádio Pirata em seu próprio nome, sem avisar nenhum dos membros". Também em segredo, afirmam, Paulo Ricardo teria montado uma empresa "com atribuições de gravadora e agência de empresariamento". Cerca de dois meses depois, prossegue o texto, Paulo Ricardo teria dado um "ultimato" ao grupo: "Ou assinaríamos um contrato com a empresa dele, que lhe daria poderes para decidir tudo... ou seríamos ?excluídos? da banda". Os músicos dizem ainda que "...todo o lucro destas operações fica para a ?RPM S/A?, da qual são sócios o próprio Paulo e três ou quatro ?investidores´, entre eles sua mulher e alguns amigos". Paulo Ricardo diz que os motivos dos desentendimentos com os ex-parceiros foram artísticos. "Estava tudo muito anos 80 e eu não queria ficar parado no tempo. Só que eles (Schiavon e Deluque) não queriam mudar nada no som que fazíamos." O cantor diz que está com um projeto já na estrada com os integrantes do grupo Sonic Jr, e que faria uma apresentação na noite de ontem. "Sobre isso (o novo projeto) não quero falar agora."

Uma nota publicada ontem no site da banda (www.rpm.art.br), assinada pelo guitarrista Fernando Deluqui e pelo tecladista Luiz Schiavon, mostra que uma crise interna no grupo deverá virar uma batalha jurídica entre seus componentes. O comunicado diz que "em junho/julho do corrente (ano)... o vocalista... Paulo Ricardo registrou as marcas RPM, Revoluções Por Minuto e Rádio Pirata em seu próprio nome, sem avisar nenhum dos membros". Também em segredo, afirmam, Paulo Ricardo teria montado uma empresa "com atribuições de gravadora e agência de empresariamento". Cerca de dois meses depois, prossegue o texto, Paulo Ricardo teria dado um "ultimato" ao grupo: "Ou assinaríamos um contrato com a empresa dele, que lhe daria poderes para decidir tudo... ou seríamos ?excluídos? da banda". Os músicos dizem ainda que "...todo o lucro destas operações fica para a ?RPM S/A?, da qual são sócios o próprio Paulo e três ou quatro ?investidores´, entre eles sua mulher e alguns amigos". Paulo Ricardo diz que os motivos dos desentendimentos com os ex-parceiros foram artísticos. "Estava tudo muito anos 80 e eu não queria ficar parado no tempo. Só que eles (Schiavon e Deluque) não queriam mudar nada no som que fazíamos." O cantor diz que está com um projeto já na estrada com os integrantes do grupo Sonic Jr, e que faria uma apresentação na noite de ontem. "Sobre isso (o novo projeto) não quero falar agora."

Uma nota publicada ontem no site da banda (www.rpm.art.br), assinada pelo guitarrista Fernando Deluqui e pelo tecladista Luiz Schiavon, mostra que uma crise interna no grupo deverá virar uma batalha jurídica entre seus componentes. O comunicado diz que "em junho/julho do corrente (ano)... o vocalista... Paulo Ricardo registrou as marcas RPM, Revoluções Por Minuto e Rádio Pirata em seu próprio nome, sem avisar nenhum dos membros". Também em segredo, afirmam, Paulo Ricardo teria montado uma empresa "com atribuições de gravadora e agência de empresariamento". Cerca de dois meses depois, prossegue o texto, Paulo Ricardo teria dado um "ultimato" ao grupo: "Ou assinaríamos um contrato com a empresa dele, que lhe daria poderes para decidir tudo... ou seríamos ?excluídos? da banda". Os músicos dizem ainda que "...todo o lucro destas operações fica para a ?RPM S/A?, da qual são sócios o próprio Paulo e três ou quatro ?investidores´, entre eles sua mulher e alguns amigos". Paulo Ricardo diz que os motivos dos desentendimentos com os ex-parceiros foram artísticos. "Estava tudo muito anos 80 e eu não queria ficar parado no tempo. Só que eles (Schiavon e Deluque) não queriam mudar nada no som que fazíamos." O cantor diz que está com um projeto já na estrada com os integrantes do grupo Sonic Jr, e que faria uma apresentação na noite de ontem. "Sobre isso (o novo projeto) não quero falar agora."

Uma nota publicada ontem no site da banda (www.rpm.art.br), assinada pelo guitarrista Fernando Deluqui e pelo tecladista Luiz Schiavon, mostra que uma crise interna no grupo deverá virar uma batalha jurídica entre seus componentes. O comunicado diz que "em junho/julho do corrente (ano)... o vocalista... Paulo Ricardo registrou as marcas RPM, Revoluções Por Minuto e Rádio Pirata em seu próprio nome, sem avisar nenhum dos membros". Também em segredo, afirmam, Paulo Ricardo teria montado uma empresa "com atribuições de gravadora e agência de empresariamento". Cerca de dois meses depois, prossegue o texto, Paulo Ricardo teria dado um "ultimato" ao grupo: "Ou assinaríamos um contrato com a empresa dele, que lhe daria poderes para decidir tudo... ou seríamos ?excluídos? da banda". Os músicos dizem ainda que "...todo o lucro destas operações fica para a ?RPM S/A?, da qual são sócios o próprio Paulo e três ou quatro ?investidores´, entre eles sua mulher e alguns amigos". Paulo Ricardo diz que os motivos dos desentendimentos com os ex-parceiros foram artísticos. "Estava tudo muito anos 80 e eu não queria ficar parado no tempo. Só que eles (Schiavon e Deluque) não queriam mudar nada no som que fazíamos." O cantor diz que está com um projeto já na estrada com os integrantes do grupo Sonic Jr, e que faria uma apresentação na noite de ontem. "Sobre isso (o novo projeto) não quero falar agora."

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