Defesa de Jackson questiona validade de digitais


Advogados questionaram fato de revista com digitais do cantor e do acusador ter sido analisada um ano depois de confiscada Veja Galeria

Por Agencia Estado

Um especialista em ciência forense do Serviço Secreto declarou hoje, em depoimento no julgamento de Michael Jackson por abuso de menores, que é possível que as impressões digitais do acusador do artistas encontradas em uma revista pornográfica, poderiam ter sido deterioradas durante o ano que a polícia levou para submeter a revista à análise. Antonio Cantu, diretor forense do Serviço Secreto, disse que não tinha conhecimento do atraso no teste para identificar as digitais e reconheceu que seria preferível que os testes tivessem sido realizados imediatamente. Cantu disse que os vestígios das digitais podem mudar com o tempo, mas que há impressões que resistem por 50 anos. O juiz pediu que esse comentário fosse eliminado dos autos porque a testemunha é não é especialista em identificação de digitais, mas de processos químicos para detectá-las. A promotoria disse que uma revista encontrada no rancho Neverlans de Jackson mostra uma impressão do acusador do cantor e outra do próprio Jackson. A defesa disse que o acusado poderia ter tocado a revista durante as audiências que precederam o julgamento, antes de ter sido submetida aos testes. O advogado de defesa de Jackson, Robert Sanger, perguntou se Cantu consideraria idôneo apresentar as provas antes de o material passar por testes. "É esperado que se faça primeiro a análise", respondeu Cantu. "Você sabia que os exames de digitais só foram feitos um ano depois de a prova ter sido encontrada?", perguntou o advogado. "Não sabia", respondeu Cantu. Um dos advogados de Jackson, Brian Oxman, não estava presente na corte hoje pois foi diagnosticado com pneumonia, após sentir-se mal ontem. Enquanto isso, uma testemunha da acusação foi presa em Las Vegas acusada de roubo e seqüestro. O acusado, Christopher Eric Carter, de 25 anos, foi guarda-costas de Jackson, e se declarou inocente das acusações, disse seu advogado Lloyd Baker. Os promotores de Santa Barbara disseram que Carter iria declarar que uma vez viu o acusador de Jackson embriagado e que o menino disse que Jackson o havia animado a beber. Autoridades de Nevada disseram que permitirão de Carter testemunhe no caso Jackson. Jackson, de 46 anos, é acusado de abusar de um menino de 13 anos em seu rancho Neverland, entre fevereiro e março de 2003. Os promotores afirmam que Jackson mostrou material pornográfico a seu acusador e ao irmão dele, quando estiveram em Neverland, além de tentar manter a família do garoto presa em sua propriedade.

Um especialista em ciência forense do Serviço Secreto declarou hoje, em depoimento no julgamento de Michael Jackson por abuso de menores, que é possível que as impressões digitais do acusador do artistas encontradas em uma revista pornográfica, poderiam ter sido deterioradas durante o ano que a polícia levou para submeter a revista à análise. Antonio Cantu, diretor forense do Serviço Secreto, disse que não tinha conhecimento do atraso no teste para identificar as digitais e reconheceu que seria preferível que os testes tivessem sido realizados imediatamente. Cantu disse que os vestígios das digitais podem mudar com o tempo, mas que há impressões que resistem por 50 anos. O juiz pediu que esse comentário fosse eliminado dos autos porque a testemunha é não é especialista em identificação de digitais, mas de processos químicos para detectá-las. A promotoria disse que uma revista encontrada no rancho Neverlans de Jackson mostra uma impressão do acusador do cantor e outra do próprio Jackson. A defesa disse que o acusado poderia ter tocado a revista durante as audiências que precederam o julgamento, antes de ter sido submetida aos testes. O advogado de defesa de Jackson, Robert Sanger, perguntou se Cantu consideraria idôneo apresentar as provas antes de o material passar por testes. "É esperado que se faça primeiro a análise", respondeu Cantu. "Você sabia que os exames de digitais só foram feitos um ano depois de a prova ter sido encontrada?", perguntou o advogado. "Não sabia", respondeu Cantu. Um dos advogados de Jackson, Brian Oxman, não estava presente na corte hoje pois foi diagnosticado com pneumonia, após sentir-se mal ontem. Enquanto isso, uma testemunha da acusação foi presa em Las Vegas acusada de roubo e seqüestro. O acusado, Christopher Eric Carter, de 25 anos, foi guarda-costas de Jackson, e se declarou inocente das acusações, disse seu advogado Lloyd Baker. Os promotores de Santa Barbara disseram que Carter iria declarar que uma vez viu o acusador de Jackson embriagado e que o menino disse que Jackson o havia animado a beber. Autoridades de Nevada disseram que permitirão de Carter testemunhe no caso Jackson. Jackson, de 46 anos, é acusado de abusar de um menino de 13 anos em seu rancho Neverland, entre fevereiro e março de 2003. Os promotores afirmam que Jackson mostrou material pornográfico a seu acusador e ao irmão dele, quando estiveram em Neverland, além de tentar manter a família do garoto presa em sua propriedade.

Um especialista em ciência forense do Serviço Secreto declarou hoje, em depoimento no julgamento de Michael Jackson por abuso de menores, que é possível que as impressões digitais do acusador do artistas encontradas em uma revista pornográfica, poderiam ter sido deterioradas durante o ano que a polícia levou para submeter a revista à análise. Antonio Cantu, diretor forense do Serviço Secreto, disse que não tinha conhecimento do atraso no teste para identificar as digitais e reconheceu que seria preferível que os testes tivessem sido realizados imediatamente. Cantu disse que os vestígios das digitais podem mudar com o tempo, mas que há impressões que resistem por 50 anos. O juiz pediu que esse comentário fosse eliminado dos autos porque a testemunha é não é especialista em identificação de digitais, mas de processos químicos para detectá-las. A promotoria disse que uma revista encontrada no rancho Neverlans de Jackson mostra uma impressão do acusador do cantor e outra do próprio Jackson. A defesa disse que o acusado poderia ter tocado a revista durante as audiências que precederam o julgamento, antes de ter sido submetida aos testes. O advogado de defesa de Jackson, Robert Sanger, perguntou se Cantu consideraria idôneo apresentar as provas antes de o material passar por testes. "É esperado que se faça primeiro a análise", respondeu Cantu. "Você sabia que os exames de digitais só foram feitos um ano depois de a prova ter sido encontrada?", perguntou o advogado. "Não sabia", respondeu Cantu. Um dos advogados de Jackson, Brian Oxman, não estava presente na corte hoje pois foi diagnosticado com pneumonia, após sentir-se mal ontem. Enquanto isso, uma testemunha da acusação foi presa em Las Vegas acusada de roubo e seqüestro. O acusado, Christopher Eric Carter, de 25 anos, foi guarda-costas de Jackson, e se declarou inocente das acusações, disse seu advogado Lloyd Baker. Os promotores de Santa Barbara disseram que Carter iria declarar que uma vez viu o acusador de Jackson embriagado e que o menino disse que Jackson o havia animado a beber. Autoridades de Nevada disseram que permitirão de Carter testemunhe no caso Jackson. Jackson, de 46 anos, é acusado de abusar de um menino de 13 anos em seu rancho Neverland, entre fevereiro e março de 2003. Os promotores afirmam que Jackson mostrou material pornográfico a seu acusador e ao irmão dele, quando estiveram em Neverland, além de tentar manter a família do garoto presa em sua propriedade.

Um especialista em ciência forense do Serviço Secreto declarou hoje, em depoimento no julgamento de Michael Jackson por abuso de menores, que é possível que as impressões digitais do acusador do artistas encontradas em uma revista pornográfica, poderiam ter sido deterioradas durante o ano que a polícia levou para submeter a revista à análise. Antonio Cantu, diretor forense do Serviço Secreto, disse que não tinha conhecimento do atraso no teste para identificar as digitais e reconheceu que seria preferível que os testes tivessem sido realizados imediatamente. Cantu disse que os vestígios das digitais podem mudar com o tempo, mas que há impressões que resistem por 50 anos. O juiz pediu que esse comentário fosse eliminado dos autos porque a testemunha é não é especialista em identificação de digitais, mas de processos químicos para detectá-las. A promotoria disse que uma revista encontrada no rancho Neverlans de Jackson mostra uma impressão do acusador do cantor e outra do próprio Jackson. A defesa disse que o acusado poderia ter tocado a revista durante as audiências que precederam o julgamento, antes de ter sido submetida aos testes. O advogado de defesa de Jackson, Robert Sanger, perguntou se Cantu consideraria idôneo apresentar as provas antes de o material passar por testes. "É esperado que se faça primeiro a análise", respondeu Cantu. "Você sabia que os exames de digitais só foram feitos um ano depois de a prova ter sido encontrada?", perguntou o advogado. "Não sabia", respondeu Cantu. Um dos advogados de Jackson, Brian Oxman, não estava presente na corte hoje pois foi diagnosticado com pneumonia, após sentir-se mal ontem. Enquanto isso, uma testemunha da acusação foi presa em Las Vegas acusada de roubo e seqüestro. O acusado, Christopher Eric Carter, de 25 anos, foi guarda-costas de Jackson, e se declarou inocente das acusações, disse seu advogado Lloyd Baker. Os promotores de Santa Barbara disseram que Carter iria declarar que uma vez viu o acusador de Jackson embriagado e que o menino disse que Jackson o havia animado a beber. Autoridades de Nevada disseram que permitirão de Carter testemunhe no caso Jackson. Jackson, de 46 anos, é acusado de abusar de um menino de 13 anos em seu rancho Neverland, entre fevereiro e março de 2003. Os promotores afirmam que Jackson mostrou material pornográfico a seu acusador e ao irmão dele, quando estiveram em Neverland, além de tentar manter a família do garoto presa em sua propriedade.

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