Direção do Grammy é acusada de desvio de verba


Por Agencia Estado

Escândalos tomam conta da Academia de Artes e Ciências Fonográficas a poucos dias do Grammy. O presidente da entidade, o polêmico Mike Greene, está sendo acusado de apropriação indevida de dinheiro. Ele ganha um salário de US$ 750 mil por ano, mas acaba levando para a casa quase US$ 1,9 milhão, por conta de alguns "bônus". Fora isso, a academia ainda paga a mensalidade do Country Club, que custa US$ 1 milhão por ano, e forneceu a Mercedes que ele dirige em Los Angeles. As informações vieram à tona durante uma investigação sobre o dinheiro arrecadado nos eventos beneficentes Musicares, organizados pela instituição. De acordo com acusações, dos US$ 2,3 milhões levantados em 1999 e 2000, apenas US$ 176 mil foram parar em obras assistenciais de verdade.

Escândalos tomam conta da Academia de Artes e Ciências Fonográficas a poucos dias do Grammy. O presidente da entidade, o polêmico Mike Greene, está sendo acusado de apropriação indevida de dinheiro. Ele ganha um salário de US$ 750 mil por ano, mas acaba levando para a casa quase US$ 1,9 milhão, por conta de alguns "bônus". Fora isso, a academia ainda paga a mensalidade do Country Club, que custa US$ 1 milhão por ano, e forneceu a Mercedes que ele dirige em Los Angeles. As informações vieram à tona durante uma investigação sobre o dinheiro arrecadado nos eventos beneficentes Musicares, organizados pela instituição. De acordo com acusações, dos US$ 2,3 milhões levantados em 1999 e 2000, apenas US$ 176 mil foram parar em obras assistenciais de verdade.

Escândalos tomam conta da Academia de Artes e Ciências Fonográficas a poucos dias do Grammy. O presidente da entidade, o polêmico Mike Greene, está sendo acusado de apropriação indevida de dinheiro. Ele ganha um salário de US$ 750 mil por ano, mas acaba levando para a casa quase US$ 1,9 milhão, por conta de alguns "bônus". Fora isso, a academia ainda paga a mensalidade do Country Club, que custa US$ 1 milhão por ano, e forneceu a Mercedes que ele dirige em Los Angeles. As informações vieram à tona durante uma investigação sobre o dinheiro arrecadado nos eventos beneficentes Musicares, organizados pela instituição. De acordo com acusações, dos US$ 2,3 milhões levantados em 1999 e 2000, apenas US$ 176 mil foram parar em obras assistenciais de verdade.

Escândalos tomam conta da Academia de Artes e Ciências Fonográficas a poucos dias do Grammy. O presidente da entidade, o polêmico Mike Greene, está sendo acusado de apropriação indevida de dinheiro. Ele ganha um salário de US$ 750 mil por ano, mas acaba levando para a casa quase US$ 1,9 milhão, por conta de alguns "bônus". Fora isso, a academia ainda paga a mensalidade do Country Club, que custa US$ 1 milhão por ano, e forneceu a Mercedes que ele dirige em Los Angeles. As informações vieram à tona durante uma investigação sobre o dinheiro arrecadado nos eventos beneficentes Musicares, organizados pela instituição. De acordo com acusações, dos US$ 2,3 milhões levantados em 1999 e 2000, apenas US$ 176 mil foram parar em obras assistenciais de verdade.

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