Discografia de Mercedes Sosa tem reedição masterizada


Trabalho incluirá discos que não foram originariamente comercializados em CD

Por Redação

Os 35 discos que a cantora argentina Mercedes Sosa, que morreu em 2009, gravou ao longo de seus 40 anos de carreira serão reeditados com som remasterizado, informou nesta quarta-feira sua companhia fonográfica.

 

A remasterização de seus discos, gravados entre 1975 e 2005, incluirá alguns que não foram originariamente comercializados em formato CD, informou a empresa Universal.

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Sosa, a cantora folclórica mais reconhecida e premiada da Argentina, morreu em 2009 aos 74 anos por causa de uma infecção hepática e seus restos foram velados na sede do Parlamento, um luxo só reservado para as máximas figuras políticas do país.

 

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Apelidada La Negra e La voz de América, a cantora seduziu os máximos referenciais de outros âmbitos da música, como Luciano Pavarotti, Joan Manuel Serrat, Joaquín Sabina, Shakira, Caetano Veloso e Jorge Drexler.

 

Ela obteve três prêmios Grammy Latino, das Nações Unidas e do Governo da França, onde viveu exilada durante a ditadura argentina (1976-1983).

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Após sua morte, vários líderes a homenagearam, como a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner; e do Equador, Rafael Corrêa, e a então chefe de Estado do Chile, Michelle Bachelet.

Os 35 discos que a cantora argentina Mercedes Sosa, que morreu em 2009, gravou ao longo de seus 40 anos de carreira serão reeditados com som remasterizado, informou nesta quarta-feira sua companhia fonográfica.

 

A remasterização de seus discos, gravados entre 1975 e 2005, incluirá alguns que não foram originariamente comercializados em formato CD, informou a empresa Universal.

 

Sosa, a cantora folclórica mais reconhecida e premiada da Argentina, morreu em 2009 aos 74 anos por causa de uma infecção hepática e seus restos foram velados na sede do Parlamento, um luxo só reservado para as máximas figuras políticas do país.

 

Apelidada La Negra e La voz de América, a cantora seduziu os máximos referenciais de outros âmbitos da música, como Luciano Pavarotti, Joan Manuel Serrat, Joaquín Sabina, Shakira, Caetano Veloso e Jorge Drexler.

 

Ela obteve três prêmios Grammy Latino, das Nações Unidas e do Governo da França, onde viveu exilada durante a ditadura argentina (1976-1983).

 

Após sua morte, vários líderes a homenagearam, como a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner; e do Equador, Rafael Corrêa, e a então chefe de Estado do Chile, Michelle Bachelet.

Os 35 discos que a cantora argentina Mercedes Sosa, que morreu em 2009, gravou ao longo de seus 40 anos de carreira serão reeditados com som remasterizado, informou nesta quarta-feira sua companhia fonográfica.

 

A remasterização de seus discos, gravados entre 1975 e 2005, incluirá alguns que não foram originariamente comercializados em formato CD, informou a empresa Universal.

 

Sosa, a cantora folclórica mais reconhecida e premiada da Argentina, morreu em 2009 aos 74 anos por causa de uma infecção hepática e seus restos foram velados na sede do Parlamento, um luxo só reservado para as máximas figuras políticas do país.

 

Apelidada La Negra e La voz de América, a cantora seduziu os máximos referenciais de outros âmbitos da música, como Luciano Pavarotti, Joan Manuel Serrat, Joaquín Sabina, Shakira, Caetano Veloso e Jorge Drexler.

 

Ela obteve três prêmios Grammy Latino, das Nações Unidas e do Governo da França, onde viveu exilada durante a ditadura argentina (1976-1983).

 

Após sua morte, vários líderes a homenagearam, como a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner; e do Equador, Rafael Corrêa, e a então chefe de Estado do Chile, Michelle Bachelet.

Os 35 discos que a cantora argentina Mercedes Sosa, que morreu em 2009, gravou ao longo de seus 40 anos de carreira serão reeditados com som remasterizado, informou nesta quarta-feira sua companhia fonográfica.

 

A remasterização de seus discos, gravados entre 1975 e 2005, incluirá alguns que não foram originariamente comercializados em formato CD, informou a empresa Universal.

 

Sosa, a cantora folclórica mais reconhecida e premiada da Argentina, morreu em 2009 aos 74 anos por causa de uma infecção hepática e seus restos foram velados na sede do Parlamento, um luxo só reservado para as máximas figuras políticas do país.

 

Apelidada La Negra e La voz de América, a cantora seduziu os máximos referenciais de outros âmbitos da música, como Luciano Pavarotti, Joan Manuel Serrat, Joaquín Sabina, Shakira, Caetano Veloso e Jorge Drexler.

 

Ela obteve três prêmios Grammy Latino, das Nações Unidas e do Governo da França, onde viveu exilada durante a ditadura argentina (1976-1983).

 

Após sua morte, vários líderes a homenagearam, como a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner; e do Equador, Rafael Corrêa, e a então chefe de Estado do Chile, Michelle Bachelet.

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