Improvisação ensinada aos comuns


Não precisa ser gênio para improvisar, mas treinar bastante o ouvido e ter vontade de tocar

Por Carolina Spillari

Foi em um espaço subterrâneo do piso -1 do Centro Cultural São Paulo que o escocês Raymond MacDonald, fundador da Glasgow Improvisers Orchestra, deu uma oficina de livre improviso no domingo (14), a convite do Coletivo paulista Abaetetuba dentro do Festival Internacional do Improviso. Em duas noites e shows, sete músicos com diferentes instrumentos dividiram o mesmo palco usando o improviso musical. Durante o dia, quatro deles, os convidados estrangeiros, ensinaram a um grupo de até 30 pessoas - com ou sem instrumento - a arte do improviso musical. O Festival continua em dezembro.

 

MacDonald, com muita simplicidade, convidou o grupo, primeiro a relaxar antes de tocar. Metade dos oficineiros tinha instrumento e a outra metade não. Mesmo assim, todos participaram da improvisação livre. O primeiro passo foi conversar. Ideias foram trocadas. Com um intérprete ao lado, o facilitador era mediado por um tradutor. Em seguida todo o grupo começou a circular pela sala, em diferentes direções, com braços abertos, fechados, descontraindo o corpo. A partir daí uma sinergia começou.

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Em outro momento, sentados, cada um foi convidado a produzir um som. Voz, instrumentos e outros barulhos começaram a se cruzar. Aí surgiu a improvisação. A experiência dispensa programação, valorizando-se o espontâneo. Mas até para trazer a criatividade à tona existe uma regra. Cada um precisava se comunicar com o outro através daquele som.

 

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Foi em um espaço subterrâneo do piso -1 do Centro Cultural São Paulo que o escocês Raymond MacDonald, fundador da Glasgow Improvisers Orchestra, deu uma oficina de livre improviso no domingo (14), a convite do Coletivo paulista Abaetetuba dentro do Festival Internacional do Improviso. Em duas noites e shows, sete músicos com diferentes instrumentos dividiram o mesmo palco usando o improviso musical. Durante o dia, quatro deles, os convidados estrangeiros, ensinaram a um grupo de até 30 pessoas - com ou sem instrumento - a arte do improviso musical. O Festival continua em dezembro.

 

MacDonald, com muita simplicidade, convidou o grupo, primeiro a relaxar antes de tocar. Metade dos oficineiros tinha instrumento e a outra metade não. Mesmo assim, todos participaram da improvisação livre. O primeiro passo foi conversar. Ideias foram trocadas. Com um intérprete ao lado, o facilitador era mediado por um tradutor. Em seguida todo o grupo começou a circular pela sala, em diferentes direções, com braços abertos, fechados, descontraindo o corpo. A partir daí uma sinergia começou.

 

Em outro momento, sentados, cada um foi convidado a produzir um som. Voz, instrumentos e outros barulhos começaram a se cruzar. Aí surgiu a improvisação. A experiência dispensa programação, valorizando-se o espontâneo. Mas até para trazer a criatividade à tona existe uma regra. Cada um precisava se comunicar com o outro através daquele som.

 

 

Foi em um espaço subterrâneo do piso -1 do Centro Cultural São Paulo que o escocês Raymond MacDonald, fundador da Glasgow Improvisers Orchestra, deu uma oficina de livre improviso no domingo (14), a convite do Coletivo paulista Abaetetuba dentro do Festival Internacional do Improviso. Em duas noites e shows, sete músicos com diferentes instrumentos dividiram o mesmo palco usando o improviso musical. Durante o dia, quatro deles, os convidados estrangeiros, ensinaram a um grupo de até 30 pessoas - com ou sem instrumento - a arte do improviso musical. O Festival continua em dezembro.

 

MacDonald, com muita simplicidade, convidou o grupo, primeiro a relaxar antes de tocar. Metade dos oficineiros tinha instrumento e a outra metade não. Mesmo assim, todos participaram da improvisação livre. O primeiro passo foi conversar. Ideias foram trocadas. Com um intérprete ao lado, o facilitador era mediado por um tradutor. Em seguida todo o grupo começou a circular pela sala, em diferentes direções, com braços abertos, fechados, descontraindo o corpo. A partir daí uma sinergia começou.

 

Em outro momento, sentados, cada um foi convidado a produzir um som. Voz, instrumentos e outros barulhos começaram a se cruzar. Aí surgiu a improvisação. A experiência dispensa programação, valorizando-se o espontâneo. Mas até para trazer a criatividade à tona existe uma regra. Cada um precisava se comunicar com o outro através daquele som.

 

 

Foi em um espaço subterrâneo do piso -1 do Centro Cultural São Paulo que o escocês Raymond MacDonald, fundador da Glasgow Improvisers Orchestra, deu uma oficina de livre improviso no domingo (14), a convite do Coletivo paulista Abaetetuba dentro do Festival Internacional do Improviso. Em duas noites e shows, sete músicos com diferentes instrumentos dividiram o mesmo palco usando o improviso musical. Durante o dia, quatro deles, os convidados estrangeiros, ensinaram a um grupo de até 30 pessoas - com ou sem instrumento - a arte do improviso musical. O Festival continua em dezembro.

 

MacDonald, com muita simplicidade, convidou o grupo, primeiro a relaxar antes de tocar. Metade dos oficineiros tinha instrumento e a outra metade não. Mesmo assim, todos participaram da improvisação livre. O primeiro passo foi conversar. Ideias foram trocadas. Com um intérprete ao lado, o facilitador era mediado por um tradutor. Em seguida todo o grupo começou a circular pela sala, em diferentes direções, com braços abertos, fechados, descontraindo o corpo. A partir daí uma sinergia começou.

 

Em outro momento, sentados, cada um foi convidado a produzir um som. Voz, instrumentos e outros barulhos começaram a se cruzar. Aí surgiu a improvisação. A experiência dispensa programação, valorizando-se o espontâneo. Mas até para trazer a criatividade à tona existe uma regra. Cada um precisava se comunicar com o outro através daquele som.

 

 

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