Jamaicanos se irritam com planos da viúva de Marley


Os jamaicanos reagiram mal aos planos da viúva de Bob Marley, que pretende levar os restos mortais do cantor para a Etiópia

Por Agencia Estado

Os jamaicanos reagiram com raiva aos planos divulgados ontem pela viúva de Bob Marley, que pretende exumar os restos mortais do cantor, enterrado na Jamaica, e levá-los para a Etiópia. Os jamaicanos disseram que fazer isso seria roubar da ilha caribenha sua herança nacional. A notícia, anunciada ontem por Rita Marley, deu início a uma série de debates em programas de rádio e em salas de bate-papo na internet, com a maioria das pessoas se posicionando contra o plano de remover os restos mortais do cantor, que morreu de câncer em 1981, aos 36 anos. Um professor universitário disse que essa decisão enfrentaria "sérias hostilidades". "Rita perdeu a cabeça?", escreveu P. Chin em uma carta aberta ao jornal mais lido da Jamaica, The Gleaner. "Bob amava a Jamaica. Ele não teria feito dela a sua casa se não fosse assim". Ontem, Rita Marley disse, em Addis Ababa, capital da Etiópia, que estava trabalhando para trazer os restos mortais de Bob para o país, para seu "lugar de repouso espiritual". Ela disse que o novo enterro aconteceria depois das comemorações de fevereiro para o 60.º aniversário de Bob. O anúncio resultou em controvérsias e confusões. Em Kingston, a Fundação Bob Marley, dirigida por Rita Marley, negou a declaração que ela fez na Etiópia e um assessor da família distribuiu uma declaração, mais tarde, citando Rita dizendo que a "Jamaica vai continuar sendo o lugar de repouso de Bob Marley".

Os jamaicanos reagiram com raiva aos planos divulgados ontem pela viúva de Bob Marley, que pretende exumar os restos mortais do cantor, enterrado na Jamaica, e levá-los para a Etiópia. Os jamaicanos disseram que fazer isso seria roubar da ilha caribenha sua herança nacional. A notícia, anunciada ontem por Rita Marley, deu início a uma série de debates em programas de rádio e em salas de bate-papo na internet, com a maioria das pessoas se posicionando contra o plano de remover os restos mortais do cantor, que morreu de câncer em 1981, aos 36 anos. Um professor universitário disse que essa decisão enfrentaria "sérias hostilidades". "Rita perdeu a cabeça?", escreveu P. Chin em uma carta aberta ao jornal mais lido da Jamaica, The Gleaner. "Bob amava a Jamaica. Ele não teria feito dela a sua casa se não fosse assim". Ontem, Rita Marley disse, em Addis Ababa, capital da Etiópia, que estava trabalhando para trazer os restos mortais de Bob para o país, para seu "lugar de repouso espiritual". Ela disse que o novo enterro aconteceria depois das comemorações de fevereiro para o 60.º aniversário de Bob. O anúncio resultou em controvérsias e confusões. Em Kingston, a Fundação Bob Marley, dirigida por Rita Marley, negou a declaração que ela fez na Etiópia e um assessor da família distribuiu uma declaração, mais tarde, citando Rita dizendo que a "Jamaica vai continuar sendo o lugar de repouso de Bob Marley".

Os jamaicanos reagiram com raiva aos planos divulgados ontem pela viúva de Bob Marley, que pretende exumar os restos mortais do cantor, enterrado na Jamaica, e levá-los para a Etiópia. Os jamaicanos disseram que fazer isso seria roubar da ilha caribenha sua herança nacional. A notícia, anunciada ontem por Rita Marley, deu início a uma série de debates em programas de rádio e em salas de bate-papo na internet, com a maioria das pessoas se posicionando contra o plano de remover os restos mortais do cantor, que morreu de câncer em 1981, aos 36 anos. Um professor universitário disse que essa decisão enfrentaria "sérias hostilidades". "Rita perdeu a cabeça?", escreveu P. Chin em uma carta aberta ao jornal mais lido da Jamaica, The Gleaner. "Bob amava a Jamaica. Ele não teria feito dela a sua casa se não fosse assim". Ontem, Rita Marley disse, em Addis Ababa, capital da Etiópia, que estava trabalhando para trazer os restos mortais de Bob para o país, para seu "lugar de repouso espiritual". Ela disse que o novo enterro aconteceria depois das comemorações de fevereiro para o 60.º aniversário de Bob. O anúncio resultou em controvérsias e confusões. Em Kingston, a Fundação Bob Marley, dirigida por Rita Marley, negou a declaração que ela fez na Etiópia e um assessor da família distribuiu uma declaração, mais tarde, citando Rita dizendo que a "Jamaica vai continuar sendo o lugar de repouso de Bob Marley".

Os jamaicanos reagiram com raiva aos planos divulgados ontem pela viúva de Bob Marley, que pretende exumar os restos mortais do cantor, enterrado na Jamaica, e levá-los para a Etiópia. Os jamaicanos disseram que fazer isso seria roubar da ilha caribenha sua herança nacional. A notícia, anunciada ontem por Rita Marley, deu início a uma série de debates em programas de rádio e em salas de bate-papo na internet, com a maioria das pessoas se posicionando contra o plano de remover os restos mortais do cantor, que morreu de câncer em 1981, aos 36 anos. Um professor universitário disse que essa decisão enfrentaria "sérias hostilidades". "Rita perdeu a cabeça?", escreveu P. Chin em uma carta aberta ao jornal mais lido da Jamaica, The Gleaner. "Bob amava a Jamaica. Ele não teria feito dela a sua casa se não fosse assim". Ontem, Rita Marley disse, em Addis Ababa, capital da Etiópia, que estava trabalhando para trazer os restos mortais de Bob para o país, para seu "lugar de repouso espiritual". Ela disse que o novo enterro aconteceria depois das comemorações de fevereiro para o 60.º aniversário de Bob. O anúncio resultou em controvérsias e confusões. Em Kingston, a Fundação Bob Marley, dirigida por Rita Marley, negou a declaração que ela fez na Etiópia e um assessor da família distribuiu uma declaração, mais tarde, citando Rita dizendo que a "Jamaica vai continuar sendo o lugar de repouso de Bob Marley".

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