Jamie Cullum traz blend de jazz e pop songs ao Via Funchal


O jovem cantor revelou ao Estado que pretende tocar uma música de Tom Jobim em show que apresenta nesta terça-feira e terá participação de Maria Rita

Por Agencia Estado

No domingo, ele passou pelo freak show do "Domingão do Faustão". Até a namorada brasileira, a curitibana Isabella, estava lá para dar uma força. Faustão, que nunca deve ter ouvido falar nele, o chamou de "sumidade". Menos, menos... Jamie Cullum, de 26 anos, o "Sinatra de tênis", vendeu 4 milhões de discos com seu blend de jazz tradicional e pop songs, tocou três vezes para a rainha da Inglaterra, dobrou a crítica tradicional e enfiou Cole Porter ouvidos abaixo de garotas que só têm tímpanos para Justin Timberlake. Ou seja: tem mérito, o garoto. Ele diz que sabia perfeitamente onde o estavam enfiando quando se meteu no "Domingão do Faustão". "Não estou tentando conquistar um novo público, mais popular. Não tenho de conquistar nada, sou feliz em poder levar a vida tocando e cantando para as pessoas", disse Cullum, falando por telefone ao Estado dos estúdios da Rede Globo, no domingão. O garoto é pura humildade, apesar dos números superlativos de sua curta carreira. Antes de estourar, ele tocou em bar mitzvahs, casamentos, festas em clubes e em cruzeiros marítimos. Ele revelou que nesta terça-feira, quando estrear em São Paulo, às 21h30, no Via Funchal, no projeto Vivo na Música (ainda havia ingressos para diversos setores, na segunda-feira), pretende tocar uma música de Tom Jobim. Detalhe: em português. Não disse qual, mas, de resto, foi de uma desconcertante honestidade. "Acho que Michael Bublé canta melhor que eu", afirmou o cantor. O canadense Michael Bublé é outro jovem intérprete que é apontado como "rejuvenescedor" da linguagem do jazz. "Ele é tecnicamente muito melhor, tem a voz mais macia, bem colocada. Meu canto é mais ardido, imperfeito", considerou. Bublé, há dois anos, disse ao Estado julgar que a diferença entre seu estilo e o de Cullum era que Jamie canta acompanhando-se ao piano, o que dita todo seu ritmo e pulsão. "Acho que ele está certo. Mas há também uma abordagem completamente diferente da música. Ele tenta atualizar a linguagem das velhas big bands, traz à tona um novo jeito de interpretar o swing. Para mim, não se trata de recuperar nada: eu apenas canto a música que eu amo", considerou. Então, acrescenta Cullum, não foi na tentativa de "modernizar" sua música que, no álbum mais recente, Catching Tales, ele tocou piano elétrico e faz samples - com a ajuda de eletrônicos famosos, como o DJ Shadow e Dan the Automator (da banda-projeto Gorillaz). "Quando descobri Cole Porter, Miles Davis, Herbie Hancock, vi que você pode e deve aprender o máximo de um compositor antes de interpretá-lo. Ao mesmo tempo, eu ouvi também Neil Young, Bob Dylan, Bjõrk. Gosto de ouvir, então não é algo que eu faça com essa ou aquela intenção. Quero cantar a música que me represente como Jamie Cullum, que seja a música da minha alma. Pode ser jazz, hip-hop, rock. É muito bom para mim poder incorporar aquela música que de certa forma me representa." Bem-humorado, com sua franja espinhosa caindo na testa - o que mais sugere um desses cantores emo que invadiram as TVs -, ele tirou de letra no "Faustão", não deixou que arranhassem sua reputação. E, por telefone, não se furtou a eleger seus artistas preferidos numa lista de múltipla escolha. Seu cantor preferido, numa lista entre Chet Baker, Frank Sinatra, Tonny Bennett e Harry Connick Jr., é Chet Baker. A cantora, entre Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, Cassandra Wilson e Billie Holiday, é Lady Day, Billie, a única. E, entre Cole Porter, George Gershwin, Morrissey e Thom Yorke, de novo ele fica com o último. "Thom Yorke é o cara que tem composto as melhores coisas da minha geração. Adoro ´Paranoid Android´. Além de tudo, é um maravilhoso pianista", considerou. O próprio Cullum gravou uma canção do Radiohead de Thom Yorke, "High and Dry" (está no álbum "Pointless Nostalgic", desconhecido do cantor, que a Deckdisck está lançando no País). O show desta noite terá participação da cantora Maria Rita. O cantor será acompanhado por Geoff Gayscone (baixo, programação eletrônica, vocal), Sebastiaan de Krom (bateria) e Tom Richards (sax, teclado, percussão e vocais). Cullum canta e toca piano, guitarra, bateria e percussão. Jamie Cullum. Via Funchal (3.071 lug.). Rua Funchal,65, Vila Olímpia, 3089-6999. Hoje, 21h30. Ingressos deR$ 100 a R$ 350

No domingo, ele passou pelo freak show do "Domingão do Faustão". Até a namorada brasileira, a curitibana Isabella, estava lá para dar uma força. Faustão, que nunca deve ter ouvido falar nele, o chamou de "sumidade". Menos, menos... Jamie Cullum, de 26 anos, o "Sinatra de tênis", vendeu 4 milhões de discos com seu blend de jazz tradicional e pop songs, tocou três vezes para a rainha da Inglaterra, dobrou a crítica tradicional e enfiou Cole Porter ouvidos abaixo de garotas que só têm tímpanos para Justin Timberlake. Ou seja: tem mérito, o garoto. Ele diz que sabia perfeitamente onde o estavam enfiando quando se meteu no "Domingão do Faustão". "Não estou tentando conquistar um novo público, mais popular. Não tenho de conquistar nada, sou feliz em poder levar a vida tocando e cantando para as pessoas", disse Cullum, falando por telefone ao Estado dos estúdios da Rede Globo, no domingão. O garoto é pura humildade, apesar dos números superlativos de sua curta carreira. Antes de estourar, ele tocou em bar mitzvahs, casamentos, festas em clubes e em cruzeiros marítimos. Ele revelou que nesta terça-feira, quando estrear em São Paulo, às 21h30, no Via Funchal, no projeto Vivo na Música (ainda havia ingressos para diversos setores, na segunda-feira), pretende tocar uma música de Tom Jobim. Detalhe: em português. Não disse qual, mas, de resto, foi de uma desconcertante honestidade. "Acho que Michael Bublé canta melhor que eu", afirmou o cantor. O canadense Michael Bublé é outro jovem intérprete que é apontado como "rejuvenescedor" da linguagem do jazz. "Ele é tecnicamente muito melhor, tem a voz mais macia, bem colocada. Meu canto é mais ardido, imperfeito", considerou. Bublé, há dois anos, disse ao Estado julgar que a diferença entre seu estilo e o de Cullum era que Jamie canta acompanhando-se ao piano, o que dita todo seu ritmo e pulsão. "Acho que ele está certo. Mas há também uma abordagem completamente diferente da música. Ele tenta atualizar a linguagem das velhas big bands, traz à tona um novo jeito de interpretar o swing. Para mim, não se trata de recuperar nada: eu apenas canto a música que eu amo", considerou. Então, acrescenta Cullum, não foi na tentativa de "modernizar" sua música que, no álbum mais recente, Catching Tales, ele tocou piano elétrico e faz samples - com a ajuda de eletrônicos famosos, como o DJ Shadow e Dan the Automator (da banda-projeto Gorillaz). "Quando descobri Cole Porter, Miles Davis, Herbie Hancock, vi que você pode e deve aprender o máximo de um compositor antes de interpretá-lo. Ao mesmo tempo, eu ouvi também Neil Young, Bob Dylan, Bjõrk. Gosto de ouvir, então não é algo que eu faça com essa ou aquela intenção. Quero cantar a música que me represente como Jamie Cullum, que seja a música da minha alma. Pode ser jazz, hip-hop, rock. É muito bom para mim poder incorporar aquela música que de certa forma me representa." Bem-humorado, com sua franja espinhosa caindo na testa - o que mais sugere um desses cantores emo que invadiram as TVs -, ele tirou de letra no "Faustão", não deixou que arranhassem sua reputação. E, por telefone, não se furtou a eleger seus artistas preferidos numa lista de múltipla escolha. Seu cantor preferido, numa lista entre Chet Baker, Frank Sinatra, Tonny Bennett e Harry Connick Jr., é Chet Baker. A cantora, entre Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, Cassandra Wilson e Billie Holiday, é Lady Day, Billie, a única. E, entre Cole Porter, George Gershwin, Morrissey e Thom Yorke, de novo ele fica com o último. "Thom Yorke é o cara que tem composto as melhores coisas da minha geração. Adoro ´Paranoid Android´. Além de tudo, é um maravilhoso pianista", considerou. O próprio Cullum gravou uma canção do Radiohead de Thom Yorke, "High and Dry" (está no álbum "Pointless Nostalgic", desconhecido do cantor, que a Deckdisck está lançando no País). O show desta noite terá participação da cantora Maria Rita. O cantor será acompanhado por Geoff Gayscone (baixo, programação eletrônica, vocal), Sebastiaan de Krom (bateria) e Tom Richards (sax, teclado, percussão e vocais). Cullum canta e toca piano, guitarra, bateria e percussão. Jamie Cullum. Via Funchal (3.071 lug.). Rua Funchal,65, Vila Olímpia, 3089-6999. Hoje, 21h30. Ingressos deR$ 100 a R$ 350

No domingo, ele passou pelo freak show do "Domingão do Faustão". Até a namorada brasileira, a curitibana Isabella, estava lá para dar uma força. Faustão, que nunca deve ter ouvido falar nele, o chamou de "sumidade". Menos, menos... Jamie Cullum, de 26 anos, o "Sinatra de tênis", vendeu 4 milhões de discos com seu blend de jazz tradicional e pop songs, tocou três vezes para a rainha da Inglaterra, dobrou a crítica tradicional e enfiou Cole Porter ouvidos abaixo de garotas que só têm tímpanos para Justin Timberlake. Ou seja: tem mérito, o garoto. Ele diz que sabia perfeitamente onde o estavam enfiando quando se meteu no "Domingão do Faustão". "Não estou tentando conquistar um novo público, mais popular. Não tenho de conquistar nada, sou feliz em poder levar a vida tocando e cantando para as pessoas", disse Cullum, falando por telefone ao Estado dos estúdios da Rede Globo, no domingão. O garoto é pura humildade, apesar dos números superlativos de sua curta carreira. Antes de estourar, ele tocou em bar mitzvahs, casamentos, festas em clubes e em cruzeiros marítimos. Ele revelou que nesta terça-feira, quando estrear em São Paulo, às 21h30, no Via Funchal, no projeto Vivo na Música (ainda havia ingressos para diversos setores, na segunda-feira), pretende tocar uma música de Tom Jobim. Detalhe: em português. Não disse qual, mas, de resto, foi de uma desconcertante honestidade. "Acho que Michael Bublé canta melhor que eu", afirmou o cantor. O canadense Michael Bublé é outro jovem intérprete que é apontado como "rejuvenescedor" da linguagem do jazz. "Ele é tecnicamente muito melhor, tem a voz mais macia, bem colocada. Meu canto é mais ardido, imperfeito", considerou. Bublé, há dois anos, disse ao Estado julgar que a diferença entre seu estilo e o de Cullum era que Jamie canta acompanhando-se ao piano, o que dita todo seu ritmo e pulsão. "Acho que ele está certo. Mas há também uma abordagem completamente diferente da música. Ele tenta atualizar a linguagem das velhas big bands, traz à tona um novo jeito de interpretar o swing. Para mim, não se trata de recuperar nada: eu apenas canto a música que eu amo", considerou. Então, acrescenta Cullum, não foi na tentativa de "modernizar" sua música que, no álbum mais recente, Catching Tales, ele tocou piano elétrico e faz samples - com a ajuda de eletrônicos famosos, como o DJ Shadow e Dan the Automator (da banda-projeto Gorillaz). "Quando descobri Cole Porter, Miles Davis, Herbie Hancock, vi que você pode e deve aprender o máximo de um compositor antes de interpretá-lo. Ao mesmo tempo, eu ouvi também Neil Young, Bob Dylan, Bjõrk. Gosto de ouvir, então não é algo que eu faça com essa ou aquela intenção. Quero cantar a música que me represente como Jamie Cullum, que seja a música da minha alma. Pode ser jazz, hip-hop, rock. É muito bom para mim poder incorporar aquela música que de certa forma me representa." Bem-humorado, com sua franja espinhosa caindo na testa - o que mais sugere um desses cantores emo que invadiram as TVs -, ele tirou de letra no "Faustão", não deixou que arranhassem sua reputação. E, por telefone, não se furtou a eleger seus artistas preferidos numa lista de múltipla escolha. Seu cantor preferido, numa lista entre Chet Baker, Frank Sinatra, Tonny Bennett e Harry Connick Jr., é Chet Baker. A cantora, entre Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, Cassandra Wilson e Billie Holiday, é Lady Day, Billie, a única. E, entre Cole Porter, George Gershwin, Morrissey e Thom Yorke, de novo ele fica com o último. "Thom Yorke é o cara que tem composto as melhores coisas da minha geração. Adoro ´Paranoid Android´. Além de tudo, é um maravilhoso pianista", considerou. O próprio Cullum gravou uma canção do Radiohead de Thom Yorke, "High and Dry" (está no álbum "Pointless Nostalgic", desconhecido do cantor, que a Deckdisck está lançando no País). O show desta noite terá participação da cantora Maria Rita. O cantor será acompanhado por Geoff Gayscone (baixo, programação eletrônica, vocal), Sebastiaan de Krom (bateria) e Tom Richards (sax, teclado, percussão e vocais). Cullum canta e toca piano, guitarra, bateria e percussão. Jamie Cullum. Via Funchal (3.071 lug.). Rua Funchal,65, Vila Olímpia, 3089-6999. Hoje, 21h30. Ingressos deR$ 100 a R$ 350

No domingo, ele passou pelo freak show do "Domingão do Faustão". Até a namorada brasileira, a curitibana Isabella, estava lá para dar uma força. Faustão, que nunca deve ter ouvido falar nele, o chamou de "sumidade". Menos, menos... Jamie Cullum, de 26 anos, o "Sinatra de tênis", vendeu 4 milhões de discos com seu blend de jazz tradicional e pop songs, tocou três vezes para a rainha da Inglaterra, dobrou a crítica tradicional e enfiou Cole Porter ouvidos abaixo de garotas que só têm tímpanos para Justin Timberlake. Ou seja: tem mérito, o garoto. Ele diz que sabia perfeitamente onde o estavam enfiando quando se meteu no "Domingão do Faustão". "Não estou tentando conquistar um novo público, mais popular. Não tenho de conquistar nada, sou feliz em poder levar a vida tocando e cantando para as pessoas", disse Cullum, falando por telefone ao Estado dos estúdios da Rede Globo, no domingão. O garoto é pura humildade, apesar dos números superlativos de sua curta carreira. Antes de estourar, ele tocou em bar mitzvahs, casamentos, festas em clubes e em cruzeiros marítimos. Ele revelou que nesta terça-feira, quando estrear em São Paulo, às 21h30, no Via Funchal, no projeto Vivo na Música (ainda havia ingressos para diversos setores, na segunda-feira), pretende tocar uma música de Tom Jobim. Detalhe: em português. Não disse qual, mas, de resto, foi de uma desconcertante honestidade. "Acho que Michael Bublé canta melhor que eu", afirmou o cantor. O canadense Michael Bublé é outro jovem intérprete que é apontado como "rejuvenescedor" da linguagem do jazz. "Ele é tecnicamente muito melhor, tem a voz mais macia, bem colocada. Meu canto é mais ardido, imperfeito", considerou. Bublé, há dois anos, disse ao Estado julgar que a diferença entre seu estilo e o de Cullum era que Jamie canta acompanhando-se ao piano, o que dita todo seu ritmo e pulsão. "Acho que ele está certo. Mas há também uma abordagem completamente diferente da música. Ele tenta atualizar a linguagem das velhas big bands, traz à tona um novo jeito de interpretar o swing. Para mim, não se trata de recuperar nada: eu apenas canto a música que eu amo", considerou. Então, acrescenta Cullum, não foi na tentativa de "modernizar" sua música que, no álbum mais recente, Catching Tales, ele tocou piano elétrico e faz samples - com a ajuda de eletrônicos famosos, como o DJ Shadow e Dan the Automator (da banda-projeto Gorillaz). "Quando descobri Cole Porter, Miles Davis, Herbie Hancock, vi que você pode e deve aprender o máximo de um compositor antes de interpretá-lo. Ao mesmo tempo, eu ouvi também Neil Young, Bob Dylan, Bjõrk. Gosto de ouvir, então não é algo que eu faça com essa ou aquela intenção. Quero cantar a música que me represente como Jamie Cullum, que seja a música da minha alma. Pode ser jazz, hip-hop, rock. É muito bom para mim poder incorporar aquela música que de certa forma me representa." Bem-humorado, com sua franja espinhosa caindo na testa - o que mais sugere um desses cantores emo que invadiram as TVs -, ele tirou de letra no "Faustão", não deixou que arranhassem sua reputação. E, por telefone, não se furtou a eleger seus artistas preferidos numa lista de múltipla escolha. Seu cantor preferido, numa lista entre Chet Baker, Frank Sinatra, Tonny Bennett e Harry Connick Jr., é Chet Baker. A cantora, entre Sarah Vaughan, Ella Fitzgerald, Cassandra Wilson e Billie Holiday, é Lady Day, Billie, a única. E, entre Cole Porter, George Gershwin, Morrissey e Thom Yorke, de novo ele fica com o último. "Thom Yorke é o cara que tem composto as melhores coisas da minha geração. Adoro ´Paranoid Android´. Além de tudo, é um maravilhoso pianista", considerou. O próprio Cullum gravou uma canção do Radiohead de Thom Yorke, "High and Dry" (está no álbum "Pointless Nostalgic", desconhecido do cantor, que a Deckdisck está lançando no País). O show desta noite terá participação da cantora Maria Rita. O cantor será acompanhado por Geoff Gayscone (baixo, programação eletrônica, vocal), Sebastiaan de Krom (bateria) e Tom Richards (sax, teclado, percussão e vocais). Cullum canta e toca piano, guitarra, bateria e percussão. Jamie Cullum. Via Funchal (3.071 lug.). Rua Funchal,65, Vila Olímpia, 3089-6999. Hoje, 21h30. Ingressos deR$ 100 a R$ 350

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