Kid Abelha aborda temas adultos em "Pega Vida"


Grupo continua a produzir pop nacional atraente, com canções redondas e a voz deliciosamente agridoce de Paula Toller

Por Agencia Estado

Há quem ache que Paula Toller foi ousada ao escrever a letra de Poligamia, uma das 11 canções inéditas da parceria com George Israel que compõem o novo CD da banda, Pega Vida (Universal), que tem produção do galês Paul Ralphes e belo projeto gráfico de Fernanda Villa-Lobos, com desenhos de Mari Stockler. Maduro, com sonoridade mais roqueira, depois do fenômeno Acústico MTV, e tratando de temas mais adultos do que o habitual, o Kid Abelha se equilibra entre o sexo e a natureza, sem deixar de ser urbano. Estaria Paula, em Poligamia, defendendo a liberdade de as mulheres serem tão promíscuas quanto os homens sem ser discriminadas por isso? Não é bem por aí. "A chave da letra está nos versos ´abaixo o enguiço dos neurônios/ abaixo o desperdício de hormônios´. A sexualidade é apenas um dos temas do disco, é o que chama mais a atenção, mas tem também a proximidade com a natureza. É tudo parte de uma chamada para vida", explica Paula. Na faixa-título, uma das boas baladas do CD, há outro componente que converge para esse eixo vital: a dedicação ao outro. "Não é tão complicado ter prazer em dar prazer", diz trecho da letra. "Sempre procurei ser muito direta, falando na primeira pessoa e sem ficar relativizando as coisas", diz a cantora. A autobiográfica Duas Casas trata das dúvidas de filhos de pais separados, em busca de um ponto de referência. É próxima de Órion, que disserta sobre as ambigüidades da saudade. Dúvidas, incompatibilidades e ambigüidades também surgem em letras como as de Eu Tou Tentando, Porque Eu não Desisto de Vc e Eutransoelatransa. Com Pega Vida o grupo se mantém como um dos poucos expoentes da geração revelada nos anos 80 a produzir algo atraente no pop nacional, com canções redondas e sonoridade vitaminada. E também porque, além de cunhar letras atrevidas, Paula continua cantando deliciosamente agridoce.

Há quem ache que Paula Toller foi ousada ao escrever a letra de Poligamia, uma das 11 canções inéditas da parceria com George Israel que compõem o novo CD da banda, Pega Vida (Universal), que tem produção do galês Paul Ralphes e belo projeto gráfico de Fernanda Villa-Lobos, com desenhos de Mari Stockler. Maduro, com sonoridade mais roqueira, depois do fenômeno Acústico MTV, e tratando de temas mais adultos do que o habitual, o Kid Abelha se equilibra entre o sexo e a natureza, sem deixar de ser urbano. Estaria Paula, em Poligamia, defendendo a liberdade de as mulheres serem tão promíscuas quanto os homens sem ser discriminadas por isso? Não é bem por aí. "A chave da letra está nos versos ´abaixo o enguiço dos neurônios/ abaixo o desperdício de hormônios´. A sexualidade é apenas um dos temas do disco, é o que chama mais a atenção, mas tem também a proximidade com a natureza. É tudo parte de uma chamada para vida", explica Paula. Na faixa-título, uma das boas baladas do CD, há outro componente que converge para esse eixo vital: a dedicação ao outro. "Não é tão complicado ter prazer em dar prazer", diz trecho da letra. "Sempre procurei ser muito direta, falando na primeira pessoa e sem ficar relativizando as coisas", diz a cantora. A autobiográfica Duas Casas trata das dúvidas de filhos de pais separados, em busca de um ponto de referência. É próxima de Órion, que disserta sobre as ambigüidades da saudade. Dúvidas, incompatibilidades e ambigüidades também surgem em letras como as de Eu Tou Tentando, Porque Eu não Desisto de Vc e Eutransoelatransa. Com Pega Vida o grupo se mantém como um dos poucos expoentes da geração revelada nos anos 80 a produzir algo atraente no pop nacional, com canções redondas e sonoridade vitaminada. E também porque, além de cunhar letras atrevidas, Paula continua cantando deliciosamente agridoce.

Há quem ache que Paula Toller foi ousada ao escrever a letra de Poligamia, uma das 11 canções inéditas da parceria com George Israel que compõem o novo CD da banda, Pega Vida (Universal), que tem produção do galês Paul Ralphes e belo projeto gráfico de Fernanda Villa-Lobos, com desenhos de Mari Stockler. Maduro, com sonoridade mais roqueira, depois do fenômeno Acústico MTV, e tratando de temas mais adultos do que o habitual, o Kid Abelha se equilibra entre o sexo e a natureza, sem deixar de ser urbano. Estaria Paula, em Poligamia, defendendo a liberdade de as mulheres serem tão promíscuas quanto os homens sem ser discriminadas por isso? Não é bem por aí. "A chave da letra está nos versos ´abaixo o enguiço dos neurônios/ abaixo o desperdício de hormônios´. A sexualidade é apenas um dos temas do disco, é o que chama mais a atenção, mas tem também a proximidade com a natureza. É tudo parte de uma chamada para vida", explica Paula. Na faixa-título, uma das boas baladas do CD, há outro componente que converge para esse eixo vital: a dedicação ao outro. "Não é tão complicado ter prazer em dar prazer", diz trecho da letra. "Sempre procurei ser muito direta, falando na primeira pessoa e sem ficar relativizando as coisas", diz a cantora. A autobiográfica Duas Casas trata das dúvidas de filhos de pais separados, em busca de um ponto de referência. É próxima de Órion, que disserta sobre as ambigüidades da saudade. Dúvidas, incompatibilidades e ambigüidades também surgem em letras como as de Eu Tou Tentando, Porque Eu não Desisto de Vc e Eutransoelatransa. Com Pega Vida o grupo se mantém como um dos poucos expoentes da geração revelada nos anos 80 a produzir algo atraente no pop nacional, com canções redondas e sonoridade vitaminada. E também porque, além de cunhar letras atrevidas, Paula continua cantando deliciosamente agridoce.

Há quem ache que Paula Toller foi ousada ao escrever a letra de Poligamia, uma das 11 canções inéditas da parceria com George Israel que compõem o novo CD da banda, Pega Vida (Universal), que tem produção do galês Paul Ralphes e belo projeto gráfico de Fernanda Villa-Lobos, com desenhos de Mari Stockler. Maduro, com sonoridade mais roqueira, depois do fenômeno Acústico MTV, e tratando de temas mais adultos do que o habitual, o Kid Abelha se equilibra entre o sexo e a natureza, sem deixar de ser urbano. Estaria Paula, em Poligamia, defendendo a liberdade de as mulheres serem tão promíscuas quanto os homens sem ser discriminadas por isso? Não é bem por aí. "A chave da letra está nos versos ´abaixo o enguiço dos neurônios/ abaixo o desperdício de hormônios´. A sexualidade é apenas um dos temas do disco, é o que chama mais a atenção, mas tem também a proximidade com a natureza. É tudo parte de uma chamada para vida", explica Paula. Na faixa-título, uma das boas baladas do CD, há outro componente que converge para esse eixo vital: a dedicação ao outro. "Não é tão complicado ter prazer em dar prazer", diz trecho da letra. "Sempre procurei ser muito direta, falando na primeira pessoa e sem ficar relativizando as coisas", diz a cantora. A autobiográfica Duas Casas trata das dúvidas de filhos de pais separados, em busca de um ponto de referência. É próxima de Órion, que disserta sobre as ambigüidades da saudade. Dúvidas, incompatibilidades e ambigüidades também surgem em letras como as de Eu Tou Tentando, Porque Eu não Desisto de Vc e Eutransoelatransa. Com Pega Vida o grupo se mantém como um dos poucos expoentes da geração revelada nos anos 80 a produzir algo atraente no pop nacional, com canções redondas e sonoridade vitaminada. E também porque, além de cunhar letras atrevidas, Paula continua cantando deliciosamente agridoce.

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