Lollapalooza 2016: Mumford & Sons conquista o público com apresentação épica


Apesar da boa performance, músicas do disco mais recente, Wildner Mind, deixaram o show morno em alguns momentos

Por João Paulo Carvalho

Há tempos um show do Lollapalooza Brasil não tinha uma energia tão contagiante quanto o do Mumford & Sons. A espera, de fato, valeu a pena. Quem viu a apresentação da banda britânica na noite deste sábado, 12, no palco Onix, presenciou umas das melhores performances de todas as edições brasileiras do festival.

Com o violão nas mãos, o vocalista Marcus Mumford parece um gigante. As rimas fáceis e doces, mesmo em inglês, fazem com que as pessoas logo se manifestem inconscientemente. "Meu português é muito ruim, mas acho que isso não vai ser um problema hoje à noite", brincou.

'Esse é o melhor show das nossas vidas', disse Marcus Mumford Foto: Rafael Arbex|Estadão
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O Mumford & Sons mesclou bem o repertório dos três discos da banda: Sign No More (2009), Babel (2012) e Wilder Mind (2015).

Criticados por abandonarem o tradicional folk que os colocou no topo das paradas de sucesso, souberam conduzir a apresentação. Equilibraram o repertório ao perceberam que as músicas dodisco mais recente, Wildner Mind, não causavam o mesmo efeito catártico na plateia. Abriram com Babel e logo emendaram Little Lion Man e Ghosts That We Knew.

O "som rural" do Mumford funciona tão bem nos discos quanto ao vivo. A sonoridade da banda muda drasticamente com as baterias eletrônicas e as guitarras distorcidas. Diante de um som mais indie, o show cai de rendimento e entra numa zona de conforto perigosa. A veia caipira reacende o que de melhor a banda tem em seu DNA.

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Alguns hits mais novos, entretanto, conseguem retomar a boa sintonia da apresentação. Em Believe, uma avalanche de vozes ecoou pelo Autódromo de Interlagos. Casais se abraçavam incessantemente e o romantismo, por alguns minutos, sanou os problemas do mundo.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

1 | 36

Sem imagem!

Foto: Serjao Carvalho / ESTADAO
2 | 36

Apelo teen

Foto: Rafael Arbex/Estadão
3 | 36

Épico

Foto: Rafael Arbex/Estadão
4 | 36

Ao pé do ouvido

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 36

Grande coro

Foto: Rafael Arbex/Estadão
6 | 36

Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

Foto: Divulgação
7 | 36

Sem chuva

Foto: Serjao Carvalho/Estadão
8 | 36

Dose cavalar de psicodelia

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
9 | 36

Ok, ok

Foto: Rafael Arbex/Estadão
10 | 36

Chuva de hits

Foto: Rafael Arbex/Estadão
11 | 36

Na ativa

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
12 | 36

Radinho de pilha

Foto: Serjão Carvalho
13 | 36

Mãos ao alto

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
14 | 36

Descontração

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
15 | 36

Bom ser jovem

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
16 | 36

Emoção

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
17 | 36

Vem que tem

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
18 | 36

Matador

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
19 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
20 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
21 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
22 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho
23 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
24 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho / Estadão
25 | 36

Esquentando

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
26 | 36

Vale tudo

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
27 | 36

Da terra

Foto: Festival Lollapalooza 2016
28 | 36

Problemas técnicos

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
29 | 36

Público jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
30 | 36

Na pista

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
31 | 36

Dando fome

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
32 | 36

Universo jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
33 | 36

No aguardo

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
34 | 36

Os primeiros

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
35 | 36

Público chegando para o primeiro dia do festival Lollapalooza 2016

Foto: Serjao Carvalho | ESTADÃO
36 | 36

Quase lá dentro

Foto: Rafael Arbex/ESTADÃO

Antes da última música, I Will Wait, maior hit da banda, Marcus chamou uma fã brasileira ao palco para traduzir algumas frases. No pé do ouvido da garota, fez juras de amor ao Brasil. "Esse é o melhor show das nossas vidas. Foi nossa primeira vez aqui e vamos voltar em breve",gritou ela, que ainda ganhou um chocalho de recordação.

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O Mumford & Sons, mais do que qualquer outra atração, merecia estar no palco principal, o Skol. Deve ser "promovido" nos festivais futuros, como aconteceu com o Alabama Shakes.  

Há tempos um show do Lollapalooza Brasil não tinha uma energia tão contagiante quanto o do Mumford & Sons. A espera, de fato, valeu a pena. Quem viu a apresentação da banda britânica na noite deste sábado, 12, no palco Onix, presenciou umas das melhores performances de todas as edições brasileiras do festival.

Com o violão nas mãos, o vocalista Marcus Mumford parece um gigante. As rimas fáceis e doces, mesmo em inglês, fazem com que as pessoas logo se manifestem inconscientemente. "Meu português é muito ruim, mas acho que isso não vai ser um problema hoje à noite", brincou.

'Esse é o melhor show das nossas vidas', disse Marcus Mumford Foto: Rafael Arbex|Estadão

O Mumford & Sons mesclou bem o repertório dos três discos da banda: Sign No More (2009), Babel (2012) e Wilder Mind (2015).

Criticados por abandonarem o tradicional folk que os colocou no topo das paradas de sucesso, souberam conduzir a apresentação. Equilibraram o repertório ao perceberam que as músicas dodisco mais recente, Wildner Mind, não causavam o mesmo efeito catártico na plateia. Abriram com Babel e logo emendaram Little Lion Man e Ghosts That We Knew.

O "som rural" do Mumford funciona tão bem nos discos quanto ao vivo. A sonoridade da banda muda drasticamente com as baterias eletrônicas e as guitarras distorcidas. Diante de um som mais indie, o show cai de rendimento e entra numa zona de conforto perigosa. A veia caipira reacende o que de melhor a banda tem em seu DNA.

Alguns hits mais novos, entretanto, conseguem retomar a boa sintonia da apresentação. Em Believe, uma avalanche de vozes ecoou pelo Autódromo de Interlagos. Casais se abraçavam incessantemente e o romantismo, por alguns minutos, sanou os problemas do mundo.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

1 | 36

Sem imagem!

Foto: Serjao Carvalho / ESTADAO
2 | 36

Apelo teen

Foto: Rafael Arbex/Estadão
3 | 36

Épico

Foto: Rafael Arbex/Estadão
4 | 36

Ao pé do ouvido

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 36

Grande coro

Foto: Rafael Arbex/Estadão
6 | 36

Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

Foto: Divulgação
7 | 36

Sem chuva

Foto: Serjao Carvalho/Estadão
8 | 36

Dose cavalar de psicodelia

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
9 | 36

Ok, ok

Foto: Rafael Arbex/Estadão
10 | 36

Chuva de hits

Foto: Rafael Arbex/Estadão
11 | 36

Na ativa

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
12 | 36

Radinho de pilha

Foto: Serjão Carvalho
13 | 36

Mãos ao alto

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
14 | 36

Descontração

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
15 | 36

Bom ser jovem

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
16 | 36

Emoção

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
17 | 36

Vem que tem

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
18 | 36

Matador

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
19 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
20 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
21 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
22 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho
23 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
24 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho / Estadão
25 | 36

Esquentando

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
26 | 36

Vale tudo

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
27 | 36

Da terra

Foto: Festival Lollapalooza 2016
28 | 36

Problemas técnicos

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
29 | 36

Público jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
30 | 36

Na pista

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
31 | 36

Dando fome

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
32 | 36

Universo jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
33 | 36

No aguardo

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
34 | 36

Os primeiros

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
35 | 36

Público chegando para o primeiro dia do festival Lollapalooza 2016

Foto: Serjao Carvalho | ESTADÃO
36 | 36

Quase lá dentro

Foto: Rafael Arbex/ESTADÃO

Antes da última música, I Will Wait, maior hit da banda, Marcus chamou uma fã brasileira ao palco para traduzir algumas frases. No pé do ouvido da garota, fez juras de amor ao Brasil. "Esse é o melhor show das nossas vidas. Foi nossa primeira vez aqui e vamos voltar em breve",gritou ela, que ainda ganhou um chocalho de recordação.

O Mumford & Sons, mais do que qualquer outra atração, merecia estar no palco principal, o Skol. Deve ser "promovido" nos festivais futuros, como aconteceu com o Alabama Shakes.  

Há tempos um show do Lollapalooza Brasil não tinha uma energia tão contagiante quanto o do Mumford & Sons. A espera, de fato, valeu a pena. Quem viu a apresentação da banda britânica na noite deste sábado, 12, no palco Onix, presenciou umas das melhores performances de todas as edições brasileiras do festival.

Com o violão nas mãos, o vocalista Marcus Mumford parece um gigante. As rimas fáceis e doces, mesmo em inglês, fazem com que as pessoas logo se manifestem inconscientemente. "Meu português é muito ruim, mas acho que isso não vai ser um problema hoje à noite", brincou.

'Esse é o melhor show das nossas vidas', disse Marcus Mumford Foto: Rafael Arbex|Estadão

O Mumford & Sons mesclou bem o repertório dos três discos da banda: Sign No More (2009), Babel (2012) e Wilder Mind (2015).

Criticados por abandonarem o tradicional folk que os colocou no topo das paradas de sucesso, souberam conduzir a apresentação. Equilibraram o repertório ao perceberam que as músicas dodisco mais recente, Wildner Mind, não causavam o mesmo efeito catártico na plateia. Abriram com Babel e logo emendaram Little Lion Man e Ghosts That We Knew.

O "som rural" do Mumford funciona tão bem nos discos quanto ao vivo. A sonoridade da banda muda drasticamente com as baterias eletrônicas e as guitarras distorcidas. Diante de um som mais indie, o show cai de rendimento e entra numa zona de conforto perigosa. A veia caipira reacende o que de melhor a banda tem em seu DNA.

Alguns hits mais novos, entretanto, conseguem retomar a boa sintonia da apresentação. Em Believe, uma avalanche de vozes ecoou pelo Autódromo de Interlagos. Casais se abraçavam incessantemente e o romantismo, por alguns minutos, sanou os problemas do mundo.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

1 | 36

Sem imagem!

Foto: Serjao Carvalho / ESTADAO
2 | 36

Apelo teen

Foto: Rafael Arbex/Estadão
3 | 36

Épico

Foto: Rafael Arbex/Estadão
4 | 36

Ao pé do ouvido

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 36

Grande coro

Foto: Rafael Arbex/Estadão
6 | 36

Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

Foto: Divulgação
7 | 36

Sem chuva

Foto: Serjao Carvalho/Estadão
8 | 36

Dose cavalar de psicodelia

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
9 | 36

Ok, ok

Foto: Rafael Arbex/Estadão
10 | 36

Chuva de hits

Foto: Rafael Arbex/Estadão
11 | 36

Na ativa

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
12 | 36

Radinho de pilha

Foto: Serjão Carvalho
13 | 36

Mãos ao alto

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
14 | 36

Descontração

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
15 | 36

Bom ser jovem

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
16 | 36

Emoção

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
17 | 36

Vem que tem

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
18 | 36

Matador

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
19 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
20 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
21 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
22 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho
23 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
24 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho / Estadão
25 | 36

Esquentando

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
26 | 36

Vale tudo

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
27 | 36

Da terra

Foto: Festival Lollapalooza 2016
28 | 36

Problemas técnicos

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
29 | 36

Público jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
30 | 36

Na pista

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
31 | 36

Dando fome

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
32 | 36

Universo jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
33 | 36

No aguardo

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
34 | 36

Os primeiros

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
35 | 36

Público chegando para o primeiro dia do festival Lollapalooza 2016

Foto: Serjao Carvalho | ESTADÃO
36 | 36

Quase lá dentro

Foto: Rafael Arbex/ESTADÃO

Antes da última música, I Will Wait, maior hit da banda, Marcus chamou uma fã brasileira ao palco para traduzir algumas frases. No pé do ouvido da garota, fez juras de amor ao Brasil. "Esse é o melhor show das nossas vidas. Foi nossa primeira vez aqui e vamos voltar em breve",gritou ela, que ainda ganhou um chocalho de recordação.

O Mumford & Sons, mais do que qualquer outra atração, merecia estar no palco principal, o Skol. Deve ser "promovido" nos festivais futuros, como aconteceu com o Alabama Shakes.  

Há tempos um show do Lollapalooza Brasil não tinha uma energia tão contagiante quanto o do Mumford & Sons. A espera, de fato, valeu a pena. Quem viu a apresentação da banda britânica na noite deste sábado, 12, no palco Onix, presenciou umas das melhores performances de todas as edições brasileiras do festival.

Com o violão nas mãos, o vocalista Marcus Mumford parece um gigante. As rimas fáceis e doces, mesmo em inglês, fazem com que as pessoas logo se manifestem inconscientemente. "Meu português é muito ruim, mas acho que isso não vai ser um problema hoje à noite", brincou.

'Esse é o melhor show das nossas vidas', disse Marcus Mumford Foto: Rafael Arbex|Estadão

O Mumford & Sons mesclou bem o repertório dos três discos da banda: Sign No More (2009), Babel (2012) e Wilder Mind (2015).

Criticados por abandonarem o tradicional folk que os colocou no topo das paradas de sucesso, souberam conduzir a apresentação. Equilibraram o repertório ao perceberam que as músicas dodisco mais recente, Wildner Mind, não causavam o mesmo efeito catártico na plateia. Abriram com Babel e logo emendaram Little Lion Man e Ghosts That We Knew.

O "som rural" do Mumford funciona tão bem nos discos quanto ao vivo. A sonoridade da banda muda drasticamente com as baterias eletrônicas e as guitarras distorcidas. Diante de um som mais indie, o show cai de rendimento e entra numa zona de conforto perigosa. A veia caipira reacende o que de melhor a banda tem em seu DNA.

Alguns hits mais novos, entretanto, conseguem retomar a boa sintonia da apresentação. Em Believe, uma avalanche de vozes ecoou pelo Autódromo de Interlagos. Casais se abraçavam incessantemente e o romantismo, por alguns minutos, sanou os problemas do mundo.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

1 | 36

Sem imagem!

Foto: Serjao Carvalho / ESTADAO
2 | 36

Apelo teen

Foto: Rafael Arbex/Estadão
3 | 36

Épico

Foto: Rafael Arbex/Estadão
4 | 36

Ao pé do ouvido

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 36

Grande coro

Foto: Rafael Arbex/Estadão
6 | 36

Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

Foto: Divulgação
7 | 36

Sem chuva

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8 | 36

Dose cavalar de psicodelia

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
9 | 36

Ok, ok

Foto: Rafael Arbex/Estadão
10 | 36

Chuva de hits

Foto: Rafael Arbex/Estadão
11 | 36

Na ativa

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
12 | 36

Radinho de pilha

Foto: Serjão Carvalho
13 | 36

Mãos ao alto

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
14 | 36

Descontração

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
15 | 36

Bom ser jovem

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
16 | 36

Emoção

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
17 | 36

Vem que tem

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
18 | 36

Matador

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
19 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
20 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
21 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
22 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho
23 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
24 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho / Estadão
25 | 36

Esquentando

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
26 | 36

Vale tudo

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
27 | 36

Da terra

Foto: Festival Lollapalooza 2016
28 | 36

Problemas técnicos

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
29 | 36

Público jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
30 | 36

Na pista

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
31 | 36

Dando fome

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
32 | 36

Universo jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
33 | 36

No aguardo

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
34 | 36

Os primeiros

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
35 | 36

Público chegando para o primeiro dia do festival Lollapalooza 2016

Foto: Serjao Carvalho | ESTADÃO
36 | 36

Quase lá dentro

Foto: Rafael Arbex/ESTADÃO

Antes da última música, I Will Wait, maior hit da banda, Marcus chamou uma fã brasileira ao palco para traduzir algumas frases. No pé do ouvido da garota, fez juras de amor ao Brasil. "Esse é o melhor show das nossas vidas. Foi nossa primeira vez aqui e vamos voltar em breve",gritou ela, que ainda ganhou um chocalho de recordação.

O Mumford & Sons, mais do que qualquer outra atração, merecia estar no palco principal, o Skol. Deve ser "promovido" nos festivais futuros, como aconteceu com o Alabama Shakes.  

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