Lollapalooza 2018: David Byrne traz seu teatro robotizado ao festival


Ex-lider do Talking Heads colocou seis músicos de terno descalços no palco e fez seu público pensar

Por Julio Maria

Das cabeças que não são desse mundo, David Byrne aparece solitário no palco, com um cérebro nas mãos. Canta Here já mostrando que com ele será diferente. A festa vai chegar, mas seu bilhete de entrada é o pensamento e a constestação. 

David Byrne segura aréplica de um cérebro em seu show no Lollapalooza 2018. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Aos 65 anos, Byrne trouxe ao Lollapalooza as criações de seu disco ainda quente, American Utopia, o braço musical do projeto multimídia Reasons To be Cheerful (Razões para ser Otimista). Além de canções de sua investida mais importante, o grupo inglês Talking Heads, que ele liderou entre 1975 e 1991. 

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Ele havia avisado que os corpos dos integrantes de sua banda seriam o próprio cenário, e assim foi. Byrne e seus músicos dançam o tempo todo em passinhos dois pra lá dois pra cá. 

Banda de David Byrne se diverte no palco Onix. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Byrne e seus movimentos robotizados (como Arnaldo Antunes adaptaria aos Titãs) compactuam com um rock industrial que ele segue fazendo mesmo três décadas depois dos Talking Heads. Está o tempo todo de terno cinza e descalço, assim como seus sete músicos (não deve ser uma profissão fácil ser músico de Byrne). 

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++ David Byrne é otimista, apesar das desilusões da era Trump

Um problema do palco Onix da edição passada voltou a ocorrer. Como não há torres de caixas de som avançadas na plateia, o público das regiões mais distante recebem um resíduo de som magro e sem qualidade. Para receber o som definido, é preciso enfrentar a multidão na parte de baixo, no vale. O Rock in Rio soube lidar melhor com esse problema e deslocou PAs para toda a pista.

Público acompanha show de David Byrne no palco Onix, localizado em uma área de desnível no autódromo de Interlagos. Foto: Serjão Carvalho/Estadão
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Byrne tocou por muito tempo músicas menos conhecidas, sobretudo do disco novo. Houve alguma dispersão de sua plateia, que esperava por algum hit. Ele havia dito que não tocaria Psycho Killer, por não ter mais identificação musical com o maior sucesso dos Heads. 

Algo mais reconhecível, apesar de destacar outras músicas do Talking Heads durante o show, veio já perto do final, com Burning Down The House, com os muitos caminhando em círculo pelo palco. Psycho Killer, conforme prometeu, não faz mais parte de seus planos.

Lollapalooza Brasil 2018 - 2º dia

1 | 30

Pearl Jam

Foto: Rafael Arbex/Estadão
2 | 30

Pearl Jam

Foto: Rafael Arbex/Estadão
3 | 30

Pearl Jam

Foto: Rafael Arbex/Estadão
4 | 30

Imagine Dragons

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
5 | 30

Imagine Dragons

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
6 | 30

The National

Foto: Rafael Arbex/Estadão
7 | 30

Mano Brown

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
8 | 30

Chef'Stage

Foto: Rafael Arbex/Estadão
9 | 30

David Byrne

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
10 | 30

Palco Onix

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
11 | 30

David Byrne

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
12 | 30

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Guilherme Sobota/ Estadão

Das cabeças que não são desse mundo, David Byrne aparece solitário no palco, com um cérebro nas mãos. Canta Here já mostrando que com ele será diferente. A festa vai chegar, mas seu bilhete de entrada é o pensamento e a constestação. 

David Byrne segura aréplica de um cérebro em seu show no Lollapalooza 2018. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Aos 65 anos, Byrne trouxe ao Lollapalooza as criações de seu disco ainda quente, American Utopia, o braço musical do projeto multimídia Reasons To be Cheerful (Razões para ser Otimista). Além de canções de sua investida mais importante, o grupo inglês Talking Heads, que ele liderou entre 1975 e 1991. 

Ele havia avisado que os corpos dos integrantes de sua banda seriam o próprio cenário, e assim foi. Byrne e seus músicos dançam o tempo todo em passinhos dois pra lá dois pra cá. 

Banda de David Byrne se diverte no palco Onix. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Byrne e seus movimentos robotizados (como Arnaldo Antunes adaptaria aos Titãs) compactuam com um rock industrial que ele segue fazendo mesmo três décadas depois dos Talking Heads. Está o tempo todo de terno cinza e descalço, assim como seus sete músicos (não deve ser uma profissão fácil ser músico de Byrne). 

++ David Byrne é otimista, apesar das desilusões da era Trump

Um problema do palco Onix da edição passada voltou a ocorrer. Como não há torres de caixas de som avançadas na plateia, o público das regiões mais distante recebem um resíduo de som magro e sem qualidade. Para receber o som definido, é preciso enfrentar a multidão na parte de baixo, no vale. O Rock in Rio soube lidar melhor com esse problema e deslocou PAs para toda a pista.

Público acompanha show de David Byrne no palco Onix, localizado em uma área de desnível no autódromo de Interlagos. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Byrne tocou por muito tempo músicas menos conhecidas, sobretudo do disco novo. Houve alguma dispersão de sua plateia, que esperava por algum hit. Ele havia dito que não tocaria Psycho Killer, por não ter mais identificação musical com o maior sucesso dos Heads. 

Algo mais reconhecível, apesar de destacar outras músicas do Talking Heads durante o show, veio já perto do final, com Burning Down The House, com os muitos caminhando em círculo pelo palco. Psycho Killer, conforme prometeu, não faz mais parte de seus planos.

Lollapalooza Brasil 2018 - 2º dia

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Pearl Jam

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Imagine Dragons

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Mano Brown

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David Byrne

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David Byrne

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Das cabeças que não são desse mundo, David Byrne aparece solitário no palco, com um cérebro nas mãos. Canta Here já mostrando que com ele será diferente. A festa vai chegar, mas seu bilhete de entrada é o pensamento e a constestação. 

David Byrne segura aréplica de um cérebro em seu show no Lollapalooza 2018. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Aos 65 anos, Byrne trouxe ao Lollapalooza as criações de seu disco ainda quente, American Utopia, o braço musical do projeto multimídia Reasons To be Cheerful (Razões para ser Otimista). Além de canções de sua investida mais importante, o grupo inglês Talking Heads, que ele liderou entre 1975 e 1991. 

Ele havia avisado que os corpos dos integrantes de sua banda seriam o próprio cenário, e assim foi. Byrne e seus músicos dançam o tempo todo em passinhos dois pra lá dois pra cá. 

Banda de David Byrne se diverte no palco Onix. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Byrne e seus movimentos robotizados (como Arnaldo Antunes adaptaria aos Titãs) compactuam com um rock industrial que ele segue fazendo mesmo três décadas depois dos Talking Heads. Está o tempo todo de terno cinza e descalço, assim como seus sete músicos (não deve ser uma profissão fácil ser músico de Byrne). 

++ David Byrne é otimista, apesar das desilusões da era Trump

Um problema do palco Onix da edição passada voltou a ocorrer. Como não há torres de caixas de som avançadas na plateia, o público das regiões mais distante recebem um resíduo de som magro e sem qualidade. Para receber o som definido, é preciso enfrentar a multidão na parte de baixo, no vale. O Rock in Rio soube lidar melhor com esse problema e deslocou PAs para toda a pista.

Público acompanha show de David Byrne no palco Onix, localizado em uma área de desnível no autódromo de Interlagos. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Byrne tocou por muito tempo músicas menos conhecidas, sobretudo do disco novo. Houve alguma dispersão de sua plateia, que esperava por algum hit. Ele havia dito que não tocaria Psycho Killer, por não ter mais identificação musical com o maior sucesso dos Heads. 

Algo mais reconhecível, apesar de destacar outras músicas do Talking Heads durante o show, veio já perto do final, com Burning Down The House, com os muitos caminhando em círculo pelo palco. Psycho Killer, conforme prometeu, não faz mais parte de seus planos.

Lollapalooza Brasil 2018 - 2º dia

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Pearl Jam

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Imagine Dragons

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Mano Brown

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David Byrne

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16 | 30

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17 | 30

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Lollapalooza Brasil 2018

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Foto: Rafael Arbex/ Estadão
25 | 30

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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Guilherme Sobota/ Estadão

Das cabeças que não são desse mundo, David Byrne aparece solitário no palco, com um cérebro nas mãos. Canta Here já mostrando que com ele será diferente. A festa vai chegar, mas seu bilhete de entrada é o pensamento e a constestação. 

David Byrne segura aréplica de um cérebro em seu show no Lollapalooza 2018. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Aos 65 anos, Byrne trouxe ao Lollapalooza as criações de seu disco ainda quente, American Utopia, o braço musical do projeto multimídia Reasons To be Cheerful (Razões para ser Otimista). Além de canções de sua investida mais importante, o grupo inglês Talking Heads, que ele liderou entre 1975 e 1991. 

Ele havia avisado que os corpos dos integrantes de sua banda seriam o próprio cenário, e assim foi. Byrne e seus músicos dançam o tempo todo em passinhos dois pra lá dois pra cá. 

Banda de David Byrne se diverte no palco Onix. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Byrne e seus movimentos robotizados (como Arnaldo Antunes adaptaria aos Titãs) compactuam com um rock industrial que ele segue fazendo mesmo três décadas depois dos Talking Heads. Está o tempo todo de terno cinza e descalço, assim como seus sete músicos (não deve ser uma profissão fácil ser músico de Byrne). 

++ David Byrne é otimista, apesar das desilusões da era Trump

Um problema do palco Onix da edição passada voltou a ocorrer. Como não há torres de caixas de som avançadas na plateia, o público das regiões mais distante recebem um resíduo de som magro e sem qualidade. Para receber o som definido, é preciso enfrentar a multidão na parte de baixo, no vale. O Rock in Rio soube lidar melhor com esse problema e deslocou PAs para toda a pista.

Público acompanha show de David Byrne no palco Onix, localizado em uma área de desnível no autódromo de Interlagos. Foto: Serjão Carvalho/Estadão

Byrne tocou por muito tempo músicas menos conhecidas, sobretudo do disco novo. Houve alguma dispersão de sua plateia, que esperava por algum hit. Ele havia dito que não tocaria Psycho Killer, por não ter mais identificação musical com o maior sucesso dos Heads. 

Algo mais reconhecível, apesar de destacar outras músicas do Talking Heads durante o show, veio já perto do final, com Burning Down The House, com os muitos caminhando em círculo pelo palco. Psycho Killer, conforme prometeu, não faz mais parte de seus planos.

Lollapalooza Brasil 2018 - 2º dia

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Pearl Jam

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Pearl Jam

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Mano Brown

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David Byrne

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Palco Onix

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David Byrne

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