Lollapalooza 2018: Estrela em ascensão, Khalid traz seu R&B para o festival


Cantor americano se apresentou no palco Onix neste domingo, 25

Por Guilherme Sobota

Prestes a embarcar na turnê americana que vai lhe consagrar de vez nos EUA, o cantor Khalid arranjou tempo na agenda para vir à América do Sul e apresentar os sucessos de American Teen, seu disco de 2017 que figurou em todas as listas respeitáveis de melhores do ano.

No terceiro dia do festival Lollapalooza, a estrela em ascensão Khalid apresenta seu R&B Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Com mensagem para a zona sul, Mano Brown faz festa soul no festival

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Com 20 anos recém completos, a nova estrela do R&B americano está em plena ascensão: ele foi um dos maiores destaques do SXSW, festival americano que reúne o cool da música dos EUA, agora em março, em Austin.

+++Lollapalooza 2018: Pearl Jam prova que continua com tudo no lugar

Essa foi, portanto, uma oportunidade rara de testemunhar um artista daquele país no auge de uma carreira que apesar de estar no início ainda deve render muitos números astronômicos – sem por isso sacrificar questões estéticas muito particulares.

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Show de Khalid no palco Onix do Lollapalooza Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Festival sofre mutação e aposta em medalhões e entretenimento

Ao contrário de outras grandes estrelas da black music americana, Khalid não parece botar muito esforço na sua performance vocal – seu grande mérito é justamente transformar a aparente falta de esforço em hits dançáveis e memoráveis, como comprovou grande parte da plateia que cantou com ele os sucessos do disco, seu primeiro trabalho gravado, que lhe rendeu cinco indicações ao Grammy, inclusive na categoria de melhor novo artista.

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“Agora eu vou cantar uma música que é triste pra c*, tudo bem por vocês?”, diz, antes de Another Sad Love Song.

Ele tocou no Palco Onix, que tem a frente de si uma enorme ladeira no Autódromo – e enquanto ela permite uma visão privilegiada mesmo de quem fica muito longe, o festival tem que pensar em como resolver as lacunas acústicas que se formam entre as caixas de som mais afastadas do palco.

Lollapalooza Brasil 2018 - 3º dia

1 | 27

The Killers

Foto: Rafael Arbex/Estadão
2 | 27

Wiz Khalifa

Foto: Wilmore Oliveira
3 | 27

Lana Del Rey

Foto: Fernando Bizerra Jr./EFE
4 | 27

Liam Gallagher

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 27

Aurora

Foto: Mila Maluhy/Lollapalooza
6 | 27

Khalid

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
7 | 27

Tropkillaz

Foto: Fernando Bizerra Jr/EFE
8 | 27

The Neighbourhood

Foto: Rafael Arbex/Estadão
9 | 27

The Neighbourhood

Foto: Rafael Arbex/Estadão
10 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
11 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
12 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
13 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
14 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
15 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Lollapalooza Brasil 2018: público confere a apresentação de Milky Chance no palco Bud, no terceiro dia do festival
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
23 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
27 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Camila Cara
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Uma timidez perceptível transparece quando ele introduz cada música: “essa é a primeira canção que eu escrevi “; “essa se chama Cold Blooded, espero que vocês gostem”; essa é uma das minhas favoritas”, diz, em diferentes momentos.

As qualidades de sofrimento adolescente variam ao longo do show, da turnê que ele nomeou Roxy, em homenagem a uma cachorra que ele adotou recentemente e que depois de problemas de saúde, morreu nos últimos dias. “Estou completamente de coração partido”, escreveu no Twitter. Ele dedicou a canção Angels para ela.

“Essa música mudou a minha vida”, ele diz antes de Location, sintomaticamente uma canção sobre um relacionamento inspirado por um aplicativo. E depois ele encerra o show com uma espécie de hino super contemporânea desse 2018: Young, Dumb and Broke (jovem, bobo e sem dinheiro).

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O lance do coração partido (misturado com aquele drama adolescente igualmente apaixonante e choroso) é a impressão que fica depois de um show dele – mesmo que ele não tivesse falado a frase com todas as palavras. 

Prestes a embarcar na turnê americana que vai lhe consagrar de vez nos EUA, o cantor Khalid arranjou tempo na agenda para vir à América do Sul e apresentar os sucessos de American Teen, seu disco de 2017 que figurou em todas as listas respeitáveis de melhores do ano.

No terceiro dia do festival Lollapalooza, a estrela em ascensão Khalid apresenta seu R&B Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Com mensagem para a zona sul, Mano Brown faz festa soul no festival

Com 20 anos recém completos, a nova estrela do R&B americano está em plena ascensão: ele foi um dos maiores destaques do SXSW, festival americano que reúne o cool da música dos EUA, agora em março, em Austin.

+++Lollapalooza 2018: Pearl Jam prova que continua com tudo no lugar

Essa foi, portanto, uma oportunidade rara de testemunhar um artista daquele país no auge de uma carreira que apesar de estar no início ainda deve render muitos números astronômicos – sem por isso sacrificar questões estéticas muito particulares.

Show de Khalid no palco Onix do Lollapalooza Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Festival sofre mutação e aposta em medalhões e entretenimento

Ao contrário de outras grandes estrelas da black music americana, Khalid não parece botar muito esforço na sua performance vocal – seu grande mérito é justamente transformar a aparente falta de esforço em hits dançáveis e memoráveis, como comprovou grande parte da plateia que cantou com ele os sucessos do disco, seu primeiro trabalho gravado, que lhe rendeu cinco indicações ao Grammy, inclusive na categoria de melhor novo artista.

“Agora eu vou cantar uma música que é triste pra c*, tudo bem por vocês?”, diz, antes de Another Sad Love Song.

Ele tocou no Palco Onix, que tem a frente de si uma enorme ladeira no Autódromo – e enquanto ela permite uma visão privilegiada mesmo de quem fica muito longe, o festival tem que pensar em como resolver as lacunas acústicas que se formam entre as caixas de som mais afastadas do palco.

Lollapalooza Brasil 2018 - 3º dia

1 | 27

The Killers

Foto: Rafael Arbex/Estadão
2 | 27

Wiz Khalifa

Foto: Wilmore Oliveira
3 | 27

Lana Del Rey

Foto: Fernando Bizerra Jr./EFE
4 | 27

Liam Gallagher

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 27

Aurora

Foto: Mila Maluhy/Lollapalooza
6 | 27

Khalid

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
7 | 27

Tropkillaz

Foto: Fernando Bizerra Jr/EFE
8 | 27

The Neighbourhood

Foto: Rafael Arbex/Estadão
9 | 27

The Neighbourhood

Foto: Rafael Arbex/Estadão
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Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Lollapalooza Brasil 2018: público confere a apresentação de Milky Chance no palco Bud, no terceiro dia do festival
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
23 | 27

Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Camila Cara

Uma timidez perceptível transparece quando ele introduz cada música: “essa é a primeira canção que eu escrevi “; “essa se chama Cold Blooded, espero que vocês gostem”; essa é uma das minhas favoritas”, diz, em diferentes momentos.

As qualidades de sofrimento adolescente variam ao longo do show, da turnê que ele nomeou Roxy, em homenagem a uma cachorra que ele adotou recentemente e que depois de problemas de saúde, morreu nos últimos dias. “Estou completamente de coração partido”, escreveu no Twitter. Ele dedicou a canção Angels para ela.

“Essa música mudou a minha vida”, ele diz antes de Location, sintomaticamente uma canção sobre um relacionamento inspirado por um aplicativo. E depois ele encerra o show com uma espécie de hino super contemporânea desse 2018: Young, Dumb and Broke (jovem, bobo e sem dinheiro).

O lance do coração partido (misturado com aquele drama adolescente igualmente apaixonante e choroso) é a impressão que fica depois de um show dele – mesmo que ele não tivesse falado a frase com todas as palavras. 

Prestes a embarcar na turnê americana que vai lhe consagrar de vez nos EUA, o cantor Khalid arranjou tempo na agenda para vir à América do Sul e apresentar os sucessos de American Teen, seu disco de 2017 que figurou em todas as listas respeitáveis de melhores do ano.

No terceiro dia do festival Lollapalooza, a estrela em ascensão Khalid apresenta seu R&B Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Com mensagem para a zona sul, Mano Brown faz festa soul no festival

Com 20 anos recém completos, a nova estrela do R&B americano está em plena ascensão: ele foi um dos maiores destaques do SXSW, festival americano que reúne o cool da música dos EUA, agora em março, em Austin.

+++Lollapalooza 2018: Pearl Jam prova que continua com tudo no lugar

Essa foi, portanto, uma oportunidade rara de testemunhar um artista daquele país no auge de uma carreira que apesar de estar no início ainda deve render muitos números astronômicos – sem por isso sacrificar questões estéticas muito particulares.

Show de Khalid no palco Onix do Lollapalooza Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Festival sofre mutação e aposta em medalhões e entretenimento

Ao contrário de outras grandes estrelas da black music americana, Khalid não parece botar muito esforço na sua performance vocal – seu grande mérito é justamente transformar a aparente falta de esforço em hits dançáveis e memoráveis, como comprovou grande parte da plateia que cantou com ele os sucessos do disco, seu primeiro trabalho gravado, que lhe rendeu cinco indicações ao Grammy, inclusive na categoria de melhor novo artista.

“Agora eu vou cantar uma música que é triste pra c*, tudo bem por vocês?”, diz, antes de Another Sad Love Song.

Ele tocou no Palco Onix, que tem a frente de si uma enorme ladeira no Autódromo – e enquanto ela permite uma visão privilegiada mesmo de quem fica muito longe, o festival tem que pensar em como resolver as lacunas acústicas que se formam entre as caixas de som mais afastadas do palco.

Lollapalooza Brasil 2018 - 3º dia

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The Killers

Foto: Rafael Arbex/Estadão
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Wiz Khalifa

Foto: Wilmore Oliveira
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Lana Del Rey

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Liam Gallagher

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 27

Aurora

Foto: Mila Maluhy/Lollapalooza
6 | 27

Khalid

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
7 | 27

Tropkillaz

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The Neighbourhood

Foto: Rafael Arbex/Estadão
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The Neighbourhood

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

Foto: Camila Cara

Uma timidez perceptível transparece quando ele introduz cada música: “essa é a primeira canção que eu escrevi “; “essa se chama Cold Blooded, espero que vocês gostem”; essa é uma das minhas favoritas”, diz, em diferentes momentos.

As qualidades de sofrimento adolescente variam ao longo do show, da turnê que ele nomeou Roxy, em homenagem a uma cachorra que ele adotou recentemente e que depois de problemas de saúde, morreu nos últimos dias. “Estou completamente de coração partido”, escreveu no Twitter. Ele dedicou a canção Angels para ela.

“Essa música mudou a minha vida”, ele diz antes de Location, sintomaticamente uma canção sobre um relacionamento inspirado por um aplicativo. E depois ele encerra o show com uma espécie de hino super contemporânea desse 2018: Young, Dumb and Broke (jovem, bobo e sem dinheiro).

O lance do coração partido (misturado com aquele drama adolescente igualmente apaixonante e choroso) é a impressão que fica depois de um show dele – mesmo que ele não tivesse falado a frase com todas as palavras. 

Prestes a embarcar na turnê americana que vai lhe consagrar de vez nos EUA, o cantor Khalid arranjou tempo na agenda para vir à América do Sul e apresentar os sucessos de American Teen, seu disco de 2017 que figurou em todas as listas respeitáveis de melhores do ano.

No terceiro dia do festival Lollapalooza, a estrela em ascensão Khalid apresenta seu R&B Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Com mensagem para a zona sul, Mano Brown faz festa soul no festival

Com 20 anos recém completos, a nova estrela do R&B americano está em plena ascensão: ele foi um dos maiores destaques do SXSW, festival americano que reúne o cool da música dos EUA, agora em março, em Austin.

+++Lollapalooza 2018: Pearl Jam prova que continua com tudo no lugar

Essa foi, portanto, uma oportunidade rara de testemunhar um artista daquele país no auge de uma carreira que apesar de estar no início ainda deve render muitos números astronômicos – sem por isso sacrificar questões estéticas muito particulares.

Show de Khalid no palco Onix do Lollapalooza Foto: Serjão Carvalho/Estadão

+++Lollapalooza 2018: Festival sofre mutação e aposta em medalhões e entretenimento

Ao contrário de outras grandes estrelas da black music americana, Khalid não parece botar muito esforço na sua performance vocal – seu grande mérito é justamente transformar a aparente falta de esforço em hits dançáveis e memoráveis, como comprovou grande parte da plateia que cantou com ele os sucessos do disco, seu primeiro trabalho gravado, que lhe rendeu cinco indicações ao Grammy, inclusive na categoria de melhor novo artista.

“Agora eu vou cantar uma música que é triste pra c*, tudo bem por vocês?”, diz, antes de Another Sad Love Song.

Ele tocou no Palco Onix, que tem a frente de si uma enorme ladeira no Autódromo – e enquanto ela permite uma visão privilegiada mesmo de quem fica muito longe, o festival tem que pensar em como resolver as lacunas acústicas que se formam entre as caixas de som mais afastadas do palco.

Lollapalooza Brasil 2018 - 3º dia

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Aurora

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Khalid

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Lollapalooza Brasil 2018

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Uma timidez perceptível transparece quando ele introduz cada música: “essa é a primeira canção que eu escrevi “; “essa se chama Cold Blooded, espero que vocês gostem”; essa é uma das minhas favoritas”, diz, em diferentes momentos.

As qualidades de sofrimento adolescente variam ao longo do show, da turnê que ele nomeou Roxy, em homenagem a uma cachorra que ele adotou recentemente e que depois de problemas de saúde, morreu nos últimos dias. “Estou completamente de coração partido”, escreveu no Twitter. Ele dedicou a canção Angels para ela.

“Essa música mudou a minha vida”, ele diz antes de Location, sintomaticamente uma canção sobre um relacionamento inspirado por um aplicativo. E depois ele encerra o show com uma espécie de hino super contemporânea desse 2018: Young, Dumb and Broke (jovem, bobo e sem dinheiro).

O lance do coração partido (misturado com aquele drama adolescente igualmente apaixonante e choroso) é a impressão que fica depois de um show dele – mesmo que ele não tivesse falado a frase com todas as palavras. 

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