Manifestação de Björk irrita promotores de eventos na China


Promotores dizem que fala pró-Tibete da cantora é ruim para os negócios e pior ainda para os fãs chineses

Por Ian Ranson e da Reuters

O pronunciamento pró-Tibete feito pela cantora islandesa Björk em um show em Xangai não enfureceu apenas as autoridades da China, como também irritou promotores de eventos musicais do país, que dizem que a fala da cantora é ruim para os negócios e pior ainda para os fãs chineses. A performance de Björk - que, segundo o Ministério da Cultura, "ofendeu o povo chinês" - "vai fazer com que seja mais difícil outros artistas estrangeiros se apresentarem na China", disseram promotores musicais à agência de notícias Reuters. "É lamentável que isso tenha acontecido. Eu sei que os artistas têm que defender seus ideais, mas ela (Björk) não pode esperar que qualquer coisa positiva resulte do que fez", disse John Siegel, da China West Entertainment. "Também temo que sejam endurecidas as restrições, justamente quando elas estavam começando a ser afrouxadas um pouco. E outros artistas podem não querer obedecer às restrições mais rígidas, optando por não vir à China." O Ministério da Cultura chinês anunciou na sexta-feira que vai endurecer os controles sobre cantores e outros artistas estrangeiros depois que Björk declarou "Tibete! Tibete!" em seguida a sua canção Declare Independence. A China governa o Tibete com mão de ferro desde 1950 e rejeita qualquer contestação de sua autoridade. Apesar de ter recebido muitos artistas e grupos estrangeiros nos últimos anos, incluindo os Rolling Stones e o falecido James Brown, a China se esforça para garantir que os shows sejam politicamente corretos. Os artistas são proibidos de apresentar materiais capazes de "prejudicar a unidade nacional" ou "gerar ressentimentos", e os promotores dos eventos precisam enviar o repertório e as letras das canções para serem previamente aprovados. Os artistas criticados por ofender os sentimentos nacionais são submetidos a um "gelo" por tempo indefinido, ou até que se considera que tenham se retratado devidamente. No ano passado, uma apresentação do grupo de rock americano Sonic Youth em Pequim quase foi cancelado de última hora quando as autoridades foram informadas de que a banda tinha se apresentado em shows em favor da liberdade para o Tibete. De acordo com o promotor musical Leo de Boisgisson, que atua em Pequim, é pouco provável que Björk seja convidada para cantar nas Olimpíadas de Pequim em agosto, como fez na abertura das Olimpíadas de Atenas. Com a previsão de chegada de milhares de atletas para os Jogos Olímpicos, além de dúzias de grupos de pressão ansiosos por usar o maior palco do mundo para promover suas agendas, Pequim pediu que a política seja mantida separada do esporte.

O pronunciamento pró-Tibete feito pela cantora islandesa Björk em um show em Xangai não enfureceu apenas as autoridades da China, como também irritou promotores de eventos musicais do país, que dizem que a fala da cantora é ruim para os negócios e pior ainda para os fãs chineses. A performance de Björk - que, segundo o Ministério da Cultura, "ofendeu o povo chinês" - "vai fazer com que seja mais difícil outros artistas estrangeiros se apresentarem na China", disseram promotores musicais à agência de notícias Reuters. "É lamentável que isso tenha acontecido. Eu sei que os artistas têm que defender seus ideais, mas ela (Björk) não pode esperar que qualquer coisa positiva resulte do que fez", disse John Siegel, da China West Entertainment. "Também temo que sejam endurecidas as restrições, justamente quando elas estavam começando a ser afrouxadas um pouco. E outros artistas podem não querer obedecer às restrições mais rígidas, optando por não vir à China." O Ministério da Cultura chinês anunciou na sexta-feira que vai endurecer os controles sobre cantores e outros artistas estrangeiros depois que Björk declarou "Tibete! Tibete!" em seguida a sua canção Declare Independence. A China governa o Tibete com mão de ferro desde 1950 e rejeita qualquer contestação de sua autoridade. Apesar de ter recebido muitos artistas e grupos estrangeiros nos últimos anos, incluindo os Rolling Stones e o falecido James Brown, a China se esforça para garantir que os shows sejam politicamente corretos. Os artistas são proibidos de apresentar materiais capazes de "prejudicar a unidade nacional" ou "gerar ressentimentos", e os promotores dos eventos precisam enviar o repertório e as letras das canções para serem previamente aprovados. Os artistas criticados por ofender os sentimentos nacionais são submetidos a um "gelo" por tempo indefinido, ou até que se considera que tenham se retratado devidamente. No ano passado, uma apresentação do grupo de rock americano Sonic Youth em Pequim quase foi cancelado de última hora quando as autoridades foram informadas de que a banda tinha se apresentado em shows em favor da liberdade para o Tibete. De acordo com o promotor musical Leo de Boisgisson, que atua em Pequim, é pouco provável que Björk seja convidada para cantar nas Olimpíadas de Pequim em agosto, como fez na abertura das Olimpíadas de Atenas. Com a previsão de chegada de milhares de atletas para os Jogos Olímpicos, além de dúzias de grupos de pressão ansiosos por usar o maior palco do mundo para promover suas agendas, Pequim pediu que a política seja mantida separada do esporte.

O pronunciamento pró-Tibete feito pela cantora islandesa Björk em um show em Xangai não enfureceu apenas as autoridades da China, como também irritou promotores de eventos musicais do país, que dizem que a fala da cantora é ruim para os negócios e pior ainda para os fãs chineses. A performance de Björk - que, segundo o Ministério da Cultura, "ofendeu o povo chinês" - "vai fazer com que seja mais difícil outros artistas estrangeiros se apresentarem na China", disseram promotores musicais à agência de notícias Reuters. "É lamentável que isso tenha acontecido. Eu sei que os artistas têm que defender seus ideais, mas ela (Björk) não pode esperar que qualquer coisa positiva resulte do que fez", disse John Siegel, da China West Entertainment. "Também temo que sejam endurecidas as restrições, justamente quando elas estavam começando a ser afrouxadas um pouco. E outros artistas podem não querer obedecer às restrições mais rígidas, optando por não vir à China." O Ministério da Cultura chinês anunciou na sexta-feira que vai endurecer os controles sobre cantores e outros artistas estrangeiros depois que Björk declarou "Tibete! Tibete!" em seguida a sua canção Declare Independence. A China governa o Tibete com mão de ferro desde 1950 e rejeita qualquer contestação de sua autoridade. Apesar de ter recebido muitos artistas e grupos estrangeiros nos últimos anos, incluindo os Rolling Stones e o falecido James Brown, a China se esforça para garantir que os shows sejam politicamente corretos. Os artistas são proibidos de apresentar materiais capazes de "prejudicar a unidade nacional" ou "gerar ressentimentos", e os promotores dos eventos precisam enviar o repertório e as letras das canções para serem previamente aprovados. Os artistas criticados por ofender os sentimentos nacionais são submetidos a um "gelo" por tempo indefinido, ou até que se considera que tenham se retratado devidamente. No ano passado, uma apresentação do grupo de rock americano Sonic Youth em Pequim quase foi cancelado de última hora quando as autoridades foram informadas de que a banda tinha se apresentado em shows em favor da liberdade para o Tibete. De acordo com o promotor musical Leo de Boisgisson, que atua em Pequim, é pouco provável que Björk seja convidada para cantar nas Olimpíadas de Pequim em agosto, como fez na abertura das Olimpíadas de Atenas. Com a previsão de chegada de milhares de atletas para os Jogos Olímpicos, além de dúzias de grupos de pressão ansiosos por usar o maior palco do mundo para promover suas agendas, Pequim pediu que a política seja mantida separada do esporte.

O pronunciamento pró-Tibete feito pela cantora islandesa Björk em um show em Xangai não enfureceu apenas as autoridades da China, como também irritou promotores de eventos musicais do país, que dizem que a fala da cantora é ruim para os negócios e pior ainda para os fãs chineses. A performance de Björk - que, segundo o Ministério da Cultura, "ofendeu o povo chinês" - "vai fazer com que seja mais difícil outros artistas estrangeiros se apresentarem na China", disseram promotores musicais à agência de notícias Reuters. "É lamentável que isso tenha acontecido. Eu sei que os artistas têm que defender seus ideais, mas ela (Björk) não pode esperar que qualquer coisa positiva resulte do que fez", disse John Siegel, da China West Entertainment. "Também temo que sejam endurecidas as restrições, justamente quando elas estavam começando a ser afrouxadas um pouco. E outros artistas podem não querer obedecer às restrições mais rígidas, optando por não vir à China." O Ministério da Cultura chinês anunciou na sexta-feira que vai endurecer os controles sobre cantores e outros artistas estrangeiros depois que Björk declarou "Tibete! Tibete!" em seguida a sua canção Declare Independence. A China governa o Tibete com mão de ferro desde 1950 e rejeita qualquer contestação de sua autoridade. Apesar de ter recebido muitos artistas e grupos estrangeiros nos últimos anos, incluindo os Rolling Stones e o falecido James Brown, a China se esforça para garantir que os shows sejam politicamente corretos. Os artistas são proibidos de apresentar materiais capazes de "prejudicar a unidade nacional" ou "gerar ressentimentos", e os promotores dos eventos precisam enviar o repertório e as letras das canções para serem previamente aprovados. Os artistas criticados por ofender os sentimentos nacionais são submetidos a um "gelo" por tempo indefinido, ou até que se considera que tenham se retratado devidamente. No ano passado, uma apresentação do grupo de rock americano Sonic Youth em Pequim quase foi cancelado de última hora quando as autoridades foram informadas de que a banda tinha se apresentado em shows em favor da liberdade para o Tibete. De acordo com o promotor musical Leo de Boisgisson, que atua em Pequim, é pouco provável que Björk seja convidada para cantar nas Olimpíadas de Pequim em agosto, como fez na abertura das Olimpíadas de Atenas. Com a previsão de chegada de milhares de atletas para os Jogos Olímpicos, além de dúzias de grupos de pressão ansiosos por usar o maior palco do mundo para promover suas agendas, Pequim pediu que a política seja mantida separada do esporte.

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