Médico de Michael Jackson mantém licença


Juiz se nega a modificar liberdade condicional do médico Conrad Murray, acusado pela morte do cantor

Por Redação

LOS ANGELES (AP) - O médico acusado pela morte de Michael Jackson poderá continuar exercendo a profissão na Califórnia, conforme determinou um juiz nesta segunda-feira, 1. 

 

O juiz do Tribunal Superior Michael Pastor rechaçou uma solicitação das autoridades da Califórnia para suspender as atividades profissionais do médico Conrad Murray no Estado, alegando que não lhe foram apresentados elementos suficientes para modificar os termos da liberdade condicional de Conrad Murray, mas que isso pode ser alterado quando começar o julgamento do caso. 

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O promotor geral do Estado Jerry Brown e o Conselho Médico da Califórnia solicitaram ao tribunal que retirasse a licença de Murrey até que fossem resolvidas as acusações que pesam sobre ele.

Conrad Murray foi acusado de homicídio não premeditado em fevereiro, por ter administrado doses fatais do anestésico propofol e outros medicamentos ao astro pop Michael Jackson, causando sua morte em 25 de junho. Murray se declarou inocente.

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O advogado do médico Ed Chernoff lutou contra a restrição, alegando que isso levaria as autoridades do Texas e de Nevada a tomar medidas semelhantes. Murray exerce a medicina em ambos os estados, onde está impedido de aplicar anestésico em seus pacientes.

 

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Murray se mantém em liberdade após pagar fiança de US$ 75 mil.

 

No mês passado, o cardiologista ganhou o noticiário local quando estabilizou uma mulher que caiu inconsciente, com o pulso fraco, em um voo procedente de Houston.

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LOS ANGELES (AP) - O médico acusado pela morte de Michael Jackson poderá continuar exercendo a profissão na Califórnia, conforme determinou um juiz nesta segunda-feira, 1. 

 

O juiz do Tribunal Superior Michael Pastor rechaçou uma solicitação das autoridades da Califórnia para suspender as atividades profissionais do médico Conrad Murray no Estado, alegando que não lhe foram apresentados elementos suficientes para modificar os termos da liberdade condicional de Conrad Murray, mas que isso pode ser alterado quando começar o julgamento do caso. 

 

O promotor geral do Estado Jerry Brown e o Conselho Médico da Califórnia solicitaram ao tribunal que retirasse a licença de Murrey até que fossem resolvidas as acusações que pesam sobre ele.

Conrad Murray foi acusado de homicídio não premeditado em fevereiro, por ter administrado doses fatais do anestésico propofol e outros medicamentos ao astro pop Michael Jackson, causando sua morte em 25 de junho. Murray se declarou inocente.

 

O advogado do médico Ed Chernoff lutou contra a restrição, alegando que isso levaria as autoridades do Texas e de Nevada a tomar medidas semelhantes. Murray exerce a medicina em ambos os estados, onde está impedido de aplicar anestésico em seus pacientes.

 

Murray se mantém em liberdade após pagar fiança de US$ 75 mil.

 

No mês passado, o cardiologista ganhou o noticiário local quando estabilizou uma mulher que caiu inconsciente, com o pulso fraco, em um voo procedente de Houston.

 

 

 

LOS ANGELES (AP) - O médico acusado pela morte de Michael Jackson poderá continuar exercendo a profissão na Califórnia, conforme determinou um juiz nesta segunda-feira, 1. 

 

O juiz do Tribunal Superior Michael Pastor rechaçou uma solicitação das autoridades da Califórnia para suspender as atividades profissionais do médico Conrad Murray no Estado, alegando que não lhe foram apresentados elementos suficientes para modificar os termos da liberdade condicional de Conrad Murray, mas que isso pode ser alterado quando começar o julgamento do caso. 

 

O promotor geral do Estado Jerry Brown e o Conselho Médico da Califórnia solicitaram ao tribunal que retirasse a licença de Murrey até que fossem resolvidas as acusações que pesam sobre ele.

Conrad Murray foi acusado de homicídio não premeditado em fevereiro, por ter administrado doses fatais do anestésico propofol e outros medicamentos ao astro pop Michael Jackson, causando sua morte em 25 de junho. Murray se declarou inocente.

 

O advogado do médico Ed Chernoff lutou contra a restrição, alegando que isso levaria as autoridades do Texas e de Nevada a tomar medidas semelhantes. Murray exerce a medicina em ambos os estados, onde está impedido de aplicar anestésico em seus pacientes.

 

Murray se mantém em liberdade após pagar fiança de US$ 75 mil.

 

No mês passado, o cardiologista ganhou o noticiário local quando estabilizou uma mulher que caiu inconsciente, com o pulso fraco, em um voo procedente de Houston.

 

 

 

LOS ANGELES (AP) - O médico acusado pela morte de Michael Jackson poderá continuar exercendo a profissão na Califórnia, conforme determinou um juiz nesta segunda-feira, 1. 

 

O juiz do Tribunal Superior Michael Pastor rechaçou uma solicitação das autoridades da Califórnia para suspender as atividades profissionais do médico Conrad Murray no Estado, alegando que não lhe foram apresentados elementos suficientes para modificar os termos da liberdade condicional de Conrad Murray, mas que isso pode ser alterado quando começar o julgamento do caso. 

 

O promotor geral do Estado Jerry Brown e o Conselho Médico da Califórnia solicitaram ao tribunal que retirasse a licença de Murrey até que fossem resolvidas as acusações que pesam sobre ele.

Conrad Murray foi acusado de homicídio não premeditado em fevereiro, por ter administrado doses fatais do anestésico propofol e outros medicamentos ao astro pop Michael Jackson, causando sua morte em 25 de junho. Murray se declarou inocente.

 

O advogado do médico Ed Chernoff lutou contra a restrição, alegando que isso levaria as autoridades do Texas e de Nevada a tomar medidas semelhantes. Murray exerce a medicina em ambos os estados, onde está impedido de aplicar anestésico em seus pacientes.

 

Murray se mantém em liberdade após pagar fiança de US$ 75 mil.

 

No mês passado, o cardiologista ganhou o noticiário local quando estabilizou uma mulher que caiu inconsciente, com o pulso fraco, em um voo procedente de Houston.

 

 

 

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