Mesmo com proibição, ambulantes vendem bebida alcoólica na Virada Cultural


Neste ano, a fiscalização é maior em relação aos "vinhos químicos", com 96% de álcool na composição

Por João Luiz Sampaio

Apesar da proibição da venda de bebidas alcoólicas durante a Virada Cultural, em São Paulo, ambulantes ofereciam cerveja desde o começo do evento no palco montado no Vale do Anhangabaú.

A medida acontece desde 2011, quando mais de mil guardas-civis metropolitanos e 2 mil policiais militares além de fazerem a segurança da Virada, atuavam na fiscalização.

Neste ano, a Prefeitura prometeu uma fiscalização mais dura em relação aos "vinhos químicos" que, segundo o Instituto Adolpho Lutz, que analisou a bebida, possui 96% de álcool em sua composição.

Apesar da proibição da venda de bebidas alcoólicas durante a Virada Cultural, em São Paulo, ambulantes ofereciam cerveja desde o começo do evento no palco montado no Vale do Anhangabaú.

A medida acontece desde 2011, quando mais de mil guardas-civis metropolitanos e 2 mil policiais militares além de fazerem a segurança da Virada, atuavam na fiscalização.

Neste ano, a Prefeitura prometeu uma fiscalização mais dura em relação aos "vinhos químicos" que, segundo o Instituto Adolpho Lutz, que analisou a bebida, possui 96% de álcool em sua composição.

Apesar da proibição da venda de bebidas alcoólicas durante a Virada Cultural, em São Paulo, ambulantes ofereciam cerveja desde o começo do evento no palco montado no Vale do Anhangabaú.

A medida acontece desde 2011, quando mais de mil guardas-civis metropolitanos e 2 mil policiais militares além de fazerem a segurança da Virada, atuavam na fiscalização.

Neste ano, a Prefeitura prometeu uma fiscalização mais dura em relação aos "vinhos químicos" que, segundo o Instituto Adolpho Lutz, que analisou a bebida, possui 96% de álcool em sua composição.

Apesar da proibição da venda de bebidas alcoólicas durante a Virada Cultural, em São Paulo, ambulantes ofereciam cerveja desde o começo do evento no palco montado no Vale do Anhangabaú.

A medida acontece desde 2011, quando mais de mil guardas-civis metropolitanos e 2 mil policiais militares além de fazerem a segurança da Virada, atuavam na fiscalização.

Neste ano, a Prefeitura prometeu uma fiscalização mais dura em relação aos "vinhos químicos" que, segundo o Instituto Adolpho Lutz, que analisou a bebida, possui 96% de álcool em sua composição.

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