Morre Fernando Barba, mentor dos Barbatuques


Músico se foi na manhã desta quinta, depois de lutar por quatro anos com as limitações deixadas no cérebro por uma cirurgia para extrair um tumor

Por Julio Maria
Atualização:

O criador de um dos grupos percussivos mais importantes do país, Fernando Barba, morreu nessa quinta, aos 49 anos. Uma nota divulgada pelo grupo e seus familiares lamentou a partida do artista: “É com profundo pesar que nós do grupo Barbatuques informamos aos nossos fãs, amigos e parceiros de trabalho, o falecimento do nosso fundador e eterno mestre Fernando Barbosa. Barba fez sua passagem nesta madrugada. Nesse momento de dor tão intensa, não temos informações se haverá a possibilidade de uma despedida aberta aos amigos devido aos protocolos da Covid-19. Permanecem nosso eterno amor e gratidão a esse músico genial que tanto fez pela música brasileira e cativou corações por todos os lugares do mundo onde passou.”

Fernando Barba Foto: BARBATUQUES

Barba sofria de limitações neurológicas desde 2017, quando foi diagnosticado com tumor no cérebro e precisou fazer uma cirurgia. As sequelas não foram superadas e ele decidiu se afastar do grupo que havia concebido. Na manhã deesta quinta (4), após quase quatro anos de uma luta diária, Barba desistiu de viver. A família, mesmo devastada, respeita sua decisão e pede que a imprensa não dê detalhes do suicídio.

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O Barbatuques é seu maior legado. O grupo que Barba concebeu tem um pensamento de percussão completamente diferente dos outros, com integrantes que usam todo o corpo, incluindo a voz, como um verdadeiro instrumento percussivo. Seu legado segue defendido por alguns dos melhores amigos e instrumentistas corporais que fez em sua trajetória.

O criador de um dos grupos percussivos mais importantes do país, Fernando Barba, morreu nessa quinta, aos 49 anos. Uma nota divulgada pelo grupo e seus familiares lamentou a partida do artista: “É com profundo pesar que nós do grupo Barbatuques informamos aos nossos fãs, amigos e parceiros de trabalho, o falecimento do nosso fundador e eterno mestre Fernando Barbosa. Barba fez sua passagem nesta madrugada. Nesse momento de dor tão intensa, não temos informações se haverá a possibilidade de uma despedida aberta aos amigos devido aos protocolos da Covid-19. Permanecem nosso eterno amor e gratidão a esse músico genial que tanto fez pela música brasileira e cativou corações por todos os lugares do mundo onde passou.”

Fernando Barba Foto: BARBATUQUES

Barba sofria de limitações neurológicas desde 2017, quando foi diagnosticado com tumor no cérebro e precisou fazer uma cirurgia. As sequelas não foram superadas e ele decidiu se afastar do grupo que havia concebido. Na manhã deesta quinta (4), após quase quatro anos de uma luta diária, Barba desistiu de viver. A família, mesmo devastada, respeita sua decisão e pede que a imprensa não dê detalhes do suicídio.

O Barbatuques é seu maior legado. O grupo que Barba concebeu tem um pensamento de percussão completamente diferente dos outros, com integrantes que usam todo o corpo, incluindo a voz, como um verdadeiro instrumento percussivo. Seu legado segue defendido por alguns dos melhores amigos e instrumentistas corporais que fez em sua trajetória.

O criador de um dos grupos percussivos mais importantes do país, Fernando Barba, morreu nessa quinta, aos 49 anos. Uma nota divulgada pelo grupo e seus familiares lamentou a partida do artista: “É com profundo pesar que nós do grupo Barbatuques informamos aos nossos fãs, amigos e parceiros de trabalho, o falecimento do nosso fundador e eterno mestre Fernando Barbosa. Barba fez sua passagem nesta madrugada. Nesse momento de dor tão intensa, não temos informações se haverá a possibilidade de uma despedida aberta aos amigos devido aos protocolos da Covid-19. Permanecem nosso eterno amor e gratidão a esse músico genial que tanto fez pela música brasileira e cativou corações por todos os lugares do mundo onde passou.”

Fernando Barba Foto: BARBATUQUES

Barba sofria de limitações neurológicas desde 2017, quando foi diagnosticado com tumor no cérebro e precisou fazer uma cirurgia. As sequelas não foram superadas e ele decidiu se afastar do grupo que havia concebido. Na manhã deesta quinta (4), após quase quatro anos de uma luta diária, Barba desistiu de viver. A família, mesmo devastada, respeita sua decisão e pede que a imprensa não dê detalhes do suicídio.

O Barbatuques é seu maior legado. O grupo que Barba concebeu tem um pensamento de percussão completamente diferente dos outros, com integrantes que usam todo o corpo, incluindo a voz, como um verdadeiro instrumento percussivo. Seu legado segue defendido por alguns dos melhores amigos e instrumentistas corporais que fez em sua trajetória.

O criador de um dos grupos percussivos mais importantes do país, Fernando Barba, morreu nessa quinta, aos 49 anos. Uma nota divulgada pelo grupo e seus familiares lamentou a partida do artista: “É com profundo pesar que nós do grupo Barbatuques informamos aos nossos fãs, amigos e parceiros de trabalho, o falecimento do nosso fundador e eterno mestre Fernando Barbosa. Barba fez sua passagem nesta madrugada. Nesse momento de dor tão intensa, não temos informações se haverá a possibilidade de uma despedida aberta aos amigos devido aos protocolos da Covid-19. Permanecem nosso eterno amor e gratidão a esse músico genial que tanto fez pela música brasileira e cativou corações por todos os lugares do mundo onde passou.”

Fernando Barba Foto: BARBATUQUES

Barba sofria de limitações neurológicas desde 2017, quando foi diagnosticado com tumor no cérebro e precisou fazer uma cirurgia. As sequelas não foram superadas e ele decidiu se afastar do grupo que havia concebido. Na manhã deesta quinta (4), após quase quatro anos de uma luta diária, Barba desistiu de viver. A família, mesmo devastada, respeita sua decisão e pede que a imprensa não dê detalhes do suicídio.

O Barbatuques é seu maior legado. O grupo que Barba concebeu tem um pensamento de percussão completamente diferente dos outros, com integrantes que usam todo o corpo, incluindo a voz, como um verdadeiro instrumento percussivo. Seu legado segue defendido por alguns dos melhores amigos e instrumentistas corporais que fez em sua trajetória.

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