Morre no Rio o compositor Chico Feitosa


Por Agencia Estado

O compositor Chico Feitosa, autor de sucessos da bossa nova como Fim de Noite e O amor que acabou, morreu ontem à tarde no Rio, vítima de câncer. Parceiro de Ronaldo Bôscoli e assistente de Vinicius de Moraes na montagem de Orfeu da Conceição, Chico, apesar de não ser muito conhecido do grande público, é considerado um nome de destaque na música brasileira. Ele estava internado na Casa de Saúde São Sebastião, no bairro do Catete, na zona sul do Rio, havia 24 dias. Desde 2002, lutava contra um tumor no cérebro. Velado hoje por amigos e parentes, seu corpo será enterrado à tarde no cemitério do Catumbi. Artistas que conviveram com ele lembraram a importância de Chico na história da MPB. O compositor Lula Freire, seu amigo havia mais de 40 anos, considera Chico "um dos pilares da Bossa Nova". "Ele foi um dos primeiros. João Gilberto diz que a batida do violão do Chico era a mais parecida com a sua", disse Lula, com quem Chico fez O Amor que Acabou. Para o compositor Marcos Valle, que trabalhou com Chico pela última vez em 1996, num disco de Bossa Nova, Fim de Noite (parceria de Chico com Bôscoli de 1958) é um marco na música brasileira. Ele contou que, no início de sua carreira, Chico era um de seus ídolos, assim como Tom Jobim e Roberto Menescal. O sambista Nelson Sargento, que fez um show com Chico há dois anos, na Lapa, zona boêmia do Rio, lembrou que ele era uma pessoa "muito sentimental". "Era muito ?dado?, muito comovente. O Chico era uma figura muito importante na bossa nova." Canções - Norma Benguel foi a primeira a gravar Chico. Em 1958, Sente, primeira parceria entre ele e Bôscoli, foi incluída no LP Oh Norma!. Fim de noite foi lançada meses depois, numa gravação do Coral Ouro Preto. O sucesso da canção deu ao compositor o apelido "Chico Fim de Noite", que acabou sendo título de um LP que saiu em 1966. Dois anos depois, Chico montou uma produtora de jingles. O encontro com Bôscoli foi em 1956. Chico trabalhava como assistente de Vinicius. Os dois o levavam para as festinhas promovidas pela cantora Nara Leão em seu apartamento, onde ele fez amizade com outros integrantes do movimento da Bossa Nova. Chico chegou a trabalhar como jornalista, mas a carreira de compositor já estava decidida. Ele participou do Festival da Bossa Nova, realizado em 1962 no Carnegie Hall, em Nova York. Foi neste ano que o Tamba Trio gravou O amor que acabou, versão bastante tocada à época. Estrelas da MPB como Baden Powell, Elza Soares, Wilson Simonal, Tim Maia, Maysa, Elza Soares, Sérgio Mendes e Maria Bethânia também cantaram músicas suas.

O compositor Chico Feitosa, autor de sucessos da bossa nova como Fim de Noite e O amor que acabou, morreu ontem à tarde no Rio, vítima de câncer. Parceiro de Ronaldo Bôscoli e assistente de Vinicius de Moraes na montagem de Orfeu da Conceição, Chico, apesar de não ser muito conhecido do grande público, é considerado um nome de destaque na música brasileira. Ele estava internado na Casa de Saúde São Sebastião, no bairro do Catete, na zona sul do Rio, havia 24 dias. Desde 2002, lutava contra um tumor no cérebro. Velado hoje por amigos e parentes, seu corpo será enterrado à tarde no cemitério do Catumbi. Artistas que conviveram com ele lembraram a importância de Chico na história da MPB. O compositor Lula Freire, seu amigo havia mais de 40 anos, considera Chico "um dos pilares da Bossa Nova". "Ele foi um dos primeiros. João Gilberto diz que a batida do violão do Chico era a mais parecida com a sua", disse Lula, com quem Chico fez O Amor que Acabou. Para o compositor Marcos Valle, que trabalhou com Chico pela última vez em 1996, num disco de Bossa Nova, Fim de Noite (parceria de Chico com Bôscoli de 1958) é um marco na música brasileira. Ele contou que, no início de sua carreira, Chico era um de seus ídolos, assim como Tom Jobim e Roberto Menescal. O sambista Nelson Sargento, que fez um show com Chico há dois anos, na Lapa, zona boêmia do Rio, lembrou que ele era uma pessoa "muito sentimental". "Era muito ?dado?, muito comovente. O Chico era uma figura muito importante na bossa nova." Canções - Norma Benguel foi a primeira a gravar Chico. Em 1958, Sente, primeira parceria entre ele e Bôscoli, foi incluída no LP Oh Norma!. Fim de noite foi lançada meses depois, numa gravação do Coral Ouro Preto. O sucesso da canção deu ao compositor o apelido "Chico Fim de Noite", que acabou sendo título de um LP que saiu em 1966. Dois anos depois, Chico montou uma produtora de jingles. O encontro com Bôscoli foi em 1956. Chico trabalhava como assistente de Vinicius. Os dois o levavam para as festinhas promovidas pela cantora Nara Leão em seu apartamento, onde ele fez amizade com outros integrantes do movimento da Bossa Nova. Chico chegou a trabalhar como jornalista, mas a carreira de compositor já estava decidida. Ele participou do Festival da Bossa Nova, realizado em 1962 no Carnegie Hall, em Nova York. Foi neste ano que o Tamba Trio gravou O amor que acabou, versão bastante tocada à época. Estrelas da MPB como Baden Powell, Elza Soares, Wilson Simonal, Tim Maia, Maysa, Elza Soares, Sérgio Mendes e Maria Bethânia também cantaram músicas suas.

O compositor Chico Feitosa, autor de sucessos da bossa nova como Fim de Noite e O amor que acabou, morreu ontem à tarde no Rio, vítima de câncer. Parceiro de Ronaldo Bôscoli e assistente de Vinicius de Moraes na montagem de Orfeu da Conceição, Chico, apesar de não ser muito conhecido do grande público, é considerado um nome de destaque na música brasileira. Ele estava internado na Casa de Saúde São Sebastião, no bairro do Catete, na zona sul do Rio, havia 24 dias. Desde 2002, lutava contra um tumor no cérebro. Velado hoje por amigos e parentes, seu corpo será enterrado à tarde no cemitério do Catumbi. Artistas que conviveram com ele lembraram a importância de Chico na história da MPB. O compositor Lula Freire, seu amigo havia mais de 40 anos, considera Chico "um dos pilares da Bossa Nova". "Ele foi um dos primeiros. João Gilberto diz que a batida do violão do Chico era a mais parecida com a sua", disse Lula, com quem Chico fez O Amor que Acabou. Para o compositor Marcos Valle, que trabalhou com Chico pela última vez em 1996, num disco de Bossa Nova, Fim de Noite (parceria de Chico com Bôscoli de 1958) é um marco na música brasileira. Ele contou que, no início de sua carreira, Chico era um de seus ídolos, assim como Tom Jobim e Roberto Menescal. O sambista Nelson Sargento, que fez um show com Chico há dois anos, na Lapa, zona boêmia do Rio, lembrou que ele era uma pessoa "muito sentimental". "Era muito ?dado?, muito comovente. O Chico era uma figura muito importante na bossa nova." Canções - Norma Benguel foi a primeira a gravar Chico. Em 1958, Sente, primeira parceria entre ele e Bôscoli, foi incluída no LP Oh Norma!. Fim de noite foi lançada meses depois, numa gravação do Coral Ouro Preto. O sucesso da canção deu ao compositor o apelido "Chico Fim de Noite", que acabou sendo título de um LP que saiu em 1966. Dois anos depois, Chico montou uma produtora de jingles. O encontro com Bôscoli foi em 1956. Chico trabalhava como assistente de Vinicius. Os dois o levavam para as festinhas promovidas pela cantora Nara Leão em seu apartamento, onde ele fez amizade com outros integrantes do movimento da Bossa Nova. Chico chegou a trabalhar como jornalista, mas a carreira de compositor já estava decidida. Ele participou do Festival da Bossa Nova, realizado em 1962 no Carnegie Hall, em Nova York. Foi neste ano que o Tamba Trio gravou O amor que acabou, versão bastante tocada à época. Estrelas da MPB como Baden Powell, Elza Soares, Wilson Simonal, Tim Maia, Maysa, Elza Soares, Sérgio Mendes e Maria Bethânia também cantaram músicas suas.

O compositor Chico Feitosa, autor de sucessos da bossa nova como Fim de Noite e O amor que acabou, morreu ontem à tarde no Rio, vítima de câncer. Parceiro de Ronaldo Bôscoli e assistente de Vinicius de Moraes na montagem de Orfeu da Conceição, Chico, apesar de não ser muito conhecido do grande público, é considerado um nome de destaque na música brasileira. Ele estava internado na Casa de Saúde São Sebastião, no bairro do Catete, na zona sul do Rio, havia 24 dias. Desde 2002, lutava contra um tumor no cérebro. Velado hoje por amigos e parentes, seu corpo será enterrado à tarde no cemitério do Catumbi. Artistas que conviveram com ele lembraram a importância de Chico na história da MPB. O compositor Lula Freire, seu amigo havia mais de 40 anos, considera Chico "um dos pilares da Bossa Nova". "Ele foi um dos primeiros. João Gilberto diz que a batida do violão do Chico era a mais parecida com a sua", disse Lula, com quem Chico fez O Amor que Acabou. Para o compositor Marcos Valle, que trabalhou com Chico pela última vez em 1996, num disco de Bossa Nova, Fim de Noite (parceria de Chico com Bôscoli de 1958) é um marco na música brasileira. Ele contou que, no início de sua carreira, Chico era um de seus ídolos, assim como Tom Jobim e Roberto Menescal. O sambista Nelson Sargento, que fez um show com Chico há dois anos, na Lapa, zona boêmia do Rio, lembrou que ele era uma pessoa "muito sentimental". "Era muito ?dado?, muito comovente. O Chico era uma figura muito importante na bossa nova." Canções - Norma Benguel foi a primeira a gravar Chico. Em 1958, Sente, primeira parceria entre ele e Bôscoli, foi incluída no LP Oh Norma!. Fim de noite foi lançada meses depois, numa gravação do Coral Ouro Preto. O sucesso da canção deu ao compositor o apelido "Chico Fim de Noite", que acabou sendo título de um LP que saiu em 1966. Dois anos depois, Chico montou uma produtora de jingles. O encontro com Bôscoli foi em 1956. Chico trabalhava como assistente de Vinicius. Os dois o levavam para as festinhas promovidas pela cantora Nara Leão em seu apartamento, onde ele fez amizade com outros integrantes do movimento da Bossa Nova. Chico chegou a trabalhar como jornalista, mas a carreira de compositor já estava decidida. Ele participou do Festival da Bossa Nova, realizado em 1962 no Carnegie Hall, em Nova York. Foi neste ano que o Tamba Trio gravou O amor que acabou, versão bastante tocada à época. Estrelas da MPB como Baden Powell, Elza Soares, Wilson Simonal, Tim Maia, Maysa, Elza Soares, Sérgio Mendes e Maria Bethânia também cantaram músicas suas.

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