Morre o cantor francês Gilbert Bécaud


Por Agencia Estado

O cantor francês Gilbert Bécaud morreu hoje de câncer, aos 74 anos, em Paris. Autor e intérprete de mais de 400 canções, consolidou ao lado de Charles Aznavour e Guy Beart o sucesso da música romântica francesa a partir dos anos 50. Entre seus maiores sucessos estão Et Maintenant, que Frank Sinatra verteu como What Now, My Love?, Nathalie, Je t´ai dans la Peau, regravada por Edith Piaf, e Je t´appartien, que Bob Dylan, Nina Simone, James Brown e até Cher relançaram como Lei it Be me. Nascido Francois Silly, em Toulon, em 1927, Bécaud era ex-combatente da Resistência Francesa à ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Começou a compor em 1948, acompanhando Jacques Pills, marido de Piaf. Sua carreira deslanchou nos anos 50, quando ficou famoso por suas vibrantes apresentações. "Ele sabia como eletrizar a audiência", lembrou em nota oficial Lionel Jospin, o primeiro-ministro francês. "Um amigo nos deixou, uma grande performer nos deixor, um grande compositor nos deixou", disse a uma rádio francesa seu colega Aznavour. Desde 1999, quando gravou seu último disco, Bécaud lutava contra um câncer no pulmão.

O cantor francês Gilbert Bécaud morreu hoje de câncer, aos 74 anos, em Paris. Autor e intérprete de mais de 400 canções, consolidou ao lado de Charles Aznavour e Guy Beart o sucesso da música romântica francesa a partir dos anos 50. Entre seus maiores sucessos estão Et Maintenant, que Frank Sinatra verteu como What Now, My Love?, Nathalie, Je t´ai dans la Peau, regravada por Edith Piaf, e Je t´appartien, que Bob Dylan, Nina Simone, James Brown e até Cher relançaram como Lei it Be me. Nascido Francois Silly, em Toulon, em 1927, Bécaud era ex-combatente da Resistência Francesa à ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Começou a compor em 1948, acompanhando Jacques Pills, marido de Piaf. Sua carreira deslanchou nos anos 50, quando ficou famoso por suas vibrantes apresentações. "Ele sabia como eletrizar a audiência", lembrou em nota oficial Lionel Jospin, o primeiro-ministro francês. "Um amigo nos deixou, uma grande performer nos deixor, um grande compositor nos deixou", disse a uma rádio francesa seu colega Aznavour. Desde 1999, quando gravou seu último disco, Bécaud lutava contra um câncer no pulmão.

O cantor francês Gilbert Bécaud morreu hoje de câncer, aos 74 anos, em Paris. Autor e intérprete de mais de 400 canções, consolidou ao lado de Charles Aznavour e Guy Beart o sucesso da música romântica francesa a partir dos anos 50. Entre seus maiores sucessos estão Et Maintenant, que Frank Sinatra verteu como What Now, My Love?, Nathalie, Je t´ai dans la Peau, regravada por Edith Piaf, e Je t´appartien, que Bob Dylan, Nina Simone, James Brown e até Cher relançaram como Lei it Be me. Nascido Francois Silly, em Toulon, em 1927, Bécaud era ex-combatente da Resistência Francesa à ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Começou a compor em 1948, acompanhando Jacques Pills, marido de Piaf. Sua carreira deslanchou nos anos 50, quando ficou famoso por suas vibrantes apresentações. "Ele sabia como eletrizar a audiência", lembrou em nota oficial Lionel Jospin, o primeiro-ministro francês. "Um amigo nos deixou, uma grande performer nos deixor, um grande compositor nos deixou", disse a uma rádio francesa seu colega Aznavour. Desde 1999, quando gravou seu último disco, Bécaud lutava contra um câncer no pulmão.

O cantor francês Gilbert Bécaud morreu hoje de câncer, aos 74 anos, em Paris. Autor e intérprete de mais de 400 canções, consolidou ao lado de Charles Aznavour e Guy Beart o sucesso da música romântica francesa a partir dos anos 50. Entre seus maiores sucessos estão Et Maintenant, que Frank Sinatra verteu como What Now, My Love?, Nathalie, Je t´ai dans la Peau, regravada por Edith Piaf, e Je t´appartien, que Bob Dylan, Nina Simone, James Brown e até Cher relançaram como Lei it Be me. Nascido Francois Silly, em Toulon, em 1927, Bécaud era ex-combatente da Resistência Francesa à ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial. Começou a compor em 1948, acompanhando Jacques Pills, marido de Piaf. Sua carreira deslanchou nos anos 50, quando ficou famoso por suas vibrantes apresentações. "Ele sabia como eletrizar a audiência", lembrou em nota oficial Lionel Jospin, o primeiro-ministro francês. "Um amigo nos deixou, uma grande performer nos deixor, um grande compositor nos deixou", disse a uma rádio francesa seu colega Aznavour. Desde 1999, quando gravou seu último disco, Bécaud lutava contra um câncer no pulmão.

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