Músicos demitidos da OSB se emocionam em apresentação no Rio


Concerto após desligamento da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira teve plateia superlotada

Por Roberta Pennafort

RIO - Cerca de 600 pessoas, entre músicos e frequentadores do circuito de música clássica do Rio, assistiram neste sábado, 30, ao concerto organizado por 36 instrumentistas demitidos da Orquestra Sinfônica Brasileira.

 

Dezenas ficaram em pé ou sentadas no chão, por falta de lugares no salão Leopoldo Miguez, da Escola Nacional de Música, da UFRJ. Com muitos aplausos e gritos de "Viva a OSB!", o público se emocionou e se mostrou solidário à causa do grupo, que foi dispensado por justa causa por se negar a participar de uma avaliação de desempenho imposta pela fundação que administra a OSB.

continua após a publicidade

 

Os músicos contaram com a participação de 35 integrantes das orquestras sinfônicas do Teatro Municipal do Rio e da Petrobrás, num total de 71 instrumentistas no palco. A pianista Cristina Ortiz e o regente Osvaldo Colarusso foram os convidados do concerto, que teve Villa-Lobos, Carlos Gomes e Beethoven.

continua após a publicidade

 

A apresentação foi precedida de discursos pesarosos, ovacionados. Foi lembrado o apoio de orquestras e de associações de classe do Brasil e do exterior ao posicionamento dos demitidos - entidades do Tocantins à Finlândia.

continua após a publicidade

 

Antes do concerto, eles estavam emocionados e falaram da intenção de mostrar à fundação e ao público da OSB a vontade que têm de continuar trabalhando. "Uma orquestra não é uma montadora, que manda milhares embora. A gente despende uma energia vital única, que está sendo desprezada", disse flautista Renato Axelrud. Ele contou que o grupo pretende montar outros concertos caso a situação seja mesmo irreversível (parece ser, segundo a última nota da Fosb).

continua após a publicidade

 

Na plateia estavam seguidores antigos da OSB, como o compositor Edu Lobo. "Eu nunca vi isso em lugar algum do mundo. Estou aqui do coração. O que fizeram com a OSB é uma vergonha", criticou Edu, que, como todos os presentes, precisou se abanar com um dos leques providencialmente distribuídos pelos músicos - o salão não é refrigerado.

continua após a publicidade

 

Ao fim, todos suados, alguns chorando, muitos abraços e palavras de consolo: "A orquestra que está aqui é a verdadeira OSB", afirmava o diretor da ENM, Andre Cardoso.

 

continua após a publicidade

RIO - Cerca de 600 pessoas, entre músicos e frequentadores do circuito de música clássica do Rio, assistiram neste sábado, 30, ao concerto organizado por 36 instrumentistas demitidos da Orquestra Sinfônica Brasileira.

 

Dezenas ficaram em pé ou sentadas no chão, por falta de lugares no salão Leopoldo Miguez, da Escola Nacional de Música, da UFRJ. Com muitos aplausos e gritos de "Viva a OSB!", o público se emocionou e se mostrou solidário à causa do grupo, que foi dispensado por justa causa por se negar a participar de uma avaliação de desempenho imposta pela fundação que administra a OSB.

 

Os músicos contaram com a participação de 35 integrantes das orquestras sinfônicas do Teatro Municipal do Rio e da Petrobrás, num total de 71 instrumentistas no palco. A pianista Cristina Ortiz e o regente Osvaldo Colarusso foram os convidados do concerto, que teve Villa-Lobos, Carlos Gomes e Beethoven.

 

A apresentação foi precedida de discursos pesarosos, ovacionados. Foi lembrado o apoio de orquestras e de associações de classe do Brasil e do exterior ao posicionamento dos demitidos - entidades do Tocantins à Finlândia.

 

Antes do concerto, eles estavam emocionados e falaram da intenção de mostrar à fundação e ao público da OSB a vontade que têm de continuar trabalhando. "Uma orquestra não é uma montadora, que manda milhares embora. A gente despende uma energia vital única, que está sendo desprezada", disse flautista Renato Axelrud. Ele contou que o grupo pretende montar outros concertos caso a situação seja mesmo irreversível (parece ser, segundo a última nota da Fosb).

 

Na plateia estavam seguidores antigos da OSB, como o compositor Edu Lobo. "Eu nunca vi isso em lugar algum do mundo. Estou aqui do coração. O que fizeram com a OSB é uma vergonha", criticou Edu, que, como todos os presentes, precisou se abanar com um dos leques providencialmente distribuídos pelos músicos - o salão não é refrigerado.

 

Ao fim, todos suados, alguns chorando, muitos abraços e palavras de consolo: "A orquestra que está aqui é a verdadeira OSB", afirmava o diretor da ENM, Andre Cardoso.

 

RIO - Cerca de 600 pessoas, entre músicos e frequentadores do circuito de música clássica do Rio, assistiram neste sábado, 30, ao concerto organizado por 36 instrumentistas demitidos da Orquestra Sinfônica Brasileira.

 

Dezenas ficaram em pé ou sentadas no chão, por falta de lugares no salão Leopoldo Miguez, da Escola Nacional de Música, da UFRJ. Com muitos aplausos e gritos de "Viva a OSB!", o público se emocionou e se mostrou solidário à causa do grupo, que foi dispensado por justa causa por se negar a participar de uma avaliação de desempenho imposta pela fundação que administra a OSB.

 

Os músicos contaram com a participação de 35 integrantes das orquestras sinfônicas do Teatro Municipal do Rio e da Petrobrás, num total de 71 instrumentistas no palco. A pianista Cristina Ortiz e o regente Osvaldo Colarusso foram os convidados do concerto, que teve Villa-Lobos, Carlos Gomes e Beethoven.

 

A apresentação foi precedida de discursos pesarosos, ovacionados. Foi lembrado o apoio de orquestras e de associações de classe do Brasil e do exterior ao posicionamento dos demitidos - entidades do Tocantins à Finlândia.

 

Antes do concerto, eles estavam emocionados e falaram da intenção de mostrar à fundação e ao público da OSB a vontade que têm de continuar trabalhando. "Uma orquestra não é uma montadora, que manda milhares embora. A gente despende uma energia vital única, que está sendo desprezada", disse flautista Renato Axelrud. Ele contou que o grupo pretende montar outros concertos caso a situação seja mesmo irreversível (parece ser, segundo a última nota da Fosb).

 

Na plateia estavam seguidores antigos da OSB, como o compositor Edu Lobo. "Eu nunca vi isso em lugar algum do mundo. Estou aqui do coração. O que fizeram com a OSB é uma vergonha", criticou Edu, que, como todos os presentes, precisou se abanar com um dos leques providencialmente distribuídos pelos músicos - o salão não é refrigerado.

 

Ao fim, todos suados, alguns chorando, muitos abraços e palavras de consolo: "A orquestra que está aqui é a verdadeira OSB", afirmava o diretor da ENM, Andre Cardoso.

 

RIO - Cerca de 600 pessoas, entre músicos e frequentadores do circuito de música clássica do Rio, assistiram neste sábado, 30, ao concerto organizado por 36 instrumentistas demitidos da Orquestra Sinfônica Brasileira.

 

Dezenas ficaram em pé ou sentadas no chão, por falta de lugares no salão Leopoldo Miguez, da Escola Nacional de Música, da UFRJ. Com muitos aplausos e gritos de "Viva a OSB!", o público se emocionou e se mostrou solidário à causa do grupo, que foi dispensado por justa causa por se negar a participar de uma avaliação de desempenho imposta pela fundação que administra a OSB.

 

Os músicos contaram com a participação de 35 integrantes das orquestras sinfônicas do Teatro Municipal do Rio e da Petrobrás, num total de 71 instrumentistas no palco. A pianista Cristina Ortiz e o regente Osvaldo Colarusso foram os convidados do concerto, que teve Villa-Lobos, Carlos Gomes e Beethoven.

 

A apresentação foi precedida de discursos pesarosos, ovacionados. Foi lembrado o apoio de orquestras e de associações de classe do Brasil e do exterior ao posicionamento dos demitidos - entidades do Tocantins à Finlândia.

 

Antes do concerto, eles estavam emocionados e falaram da intenção de mostrar à fundação e ao público da OSB a vontade que têm de continuar trabalhando. "Uma orquestra não é uma montadora, que manda milhares embora. A gente despende uma energia vital única, que está sendo desprezada", disse flautista Renato Axelrud. Ele contou que o grupo pretende montar outros concertos caso a situação seja mesmo irreversível (parece ser, segundo a última nota da Fosb).

 

Na plateia estavam seguidores antigos da OSB, como o compositor Edu Lobo. "Eu nunca vi isso em lugar algum do mundo. Estou aqui do coração. O que fizeram com a OSB é uma vergonha", criticou Edu, que, como todos os presentes, precisou se abanar com um dos leques providencialmente distribuídos pelos músicos - o salão não é refrigerado.

 

Ao fim, todos suados, alguns chorando, muitos abraços e palavras de consolo: "A orquestra que está aqui é a verdadeira OSB", afirmava o diretor da ENM, Andre Cardoso.

 

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.