No Rio, Alanis Morissette faz show privê para lançar disco


Por Agencia Estado

A cantora e compositora Alanis Morissette cumpre agenda de turista nesta sua quarta viagem ao Brasil, para divulgar o disco Under Rug Swept (literalmente, Varrido para Debaixo do Tapete). Ela chegou na sexta-feira, com o namorado, foi à praia e às compras no sábado e domingo e hoje, depois da entrevista coletiva que deu num hotel cinco estrelas de Ipanema, na zona sul, ia passear por pontos turísticos. Trabalho mesmo, só amanhã à noite, quando faz um show curto, só para convidados que será exibido no próximo domingo, no Fantástico, da "Rede Globo". Under Rug Swept é o quarto disco de Alanis, que estourou em 1995, com canções de amor infeliz, todas compostas por ela. Ela diz que as músicas refletem situações quase autobiográficas e acha natural expor-se. "Não me arrependo de me mostrar assim na música. Sou como minhas letras, ora pacífica ora agressiva, amorosa ou doce, mas todo mundo é assim", disse ela na coletiva, entre muitos sorrisos e nenhum tique de estrela. Alanis confessa que andou desiludida com o star system, mas encontrou o equilíbrio. "Não parei para pensar na minha vida desde 1995, mas acho que hoje estou mais comunicativa e menos deslumbrada. Hoje coordeno minha vida pessoal com a carreira." Na música, ela continua a adolescente que se expõe. Under Rug Swept tem 11 faixas, escolhidas entre 30 que ela gravou e todas falam de relações afetivas, profissionais ou de amizade. "São muito pessoais e não as vejo no repertório de outro cantor. Soaria estranho", reconhece. Mesmo assim, ela se considera membro de uma linhagem que passa por Carole King, Joni Mitchell, Bob Dylan e outros músicos dos anos 60. "É uma influência natural, não pensada. Esse som emerge sem que eu procure. Sempre há cantoras e cantores que se expõem, mas não faço a música que o mercado quer. Componho como gosto e sem pensar no que vai vender mais." Mas Alanis tem acertado. Seu primeiro disco, Jagged Little Pill, lançado pelo selo de Madonna, vendeu 30 milhões de exemplares em todo o mundo (500 mil no Brasil, segundo sua gravadora, a WEA). Os dois álbuns seguintes não chegaram a essa cifra astronômica, mas não fizeram feio e Under Rug Swept já vendeu, segundo a mesma fonte, 350 mil exemplares. O disco soa totalmente anos 60 e até a forma de gravar vem daquela época. "Registrei as músicas num estúdio no Canadá e depois fui para Los Angeles, onde os músicos completaram o trabalho", afirmou ela. "Em alguns casos, gravamos todos os instrumentos juntos, como aparece no clipe Hands Clean." Esta é a música escolhida para ser tocada no rádio, mas o público de Alanis já conhece boa parte das faixas. Fãs ela tem de sobra no Brasil, geralmente adolescentes que não se importam de viajar a noite inteira de São Paulo ao Rio só para ouvi-la numa entrevista coletiva e voltar para casa em seguida. "Valeu a pena, ela é o máximo", disse Rosana Feitosa, que estava num desses grupos. Alanis correspondeu, pois quando soube da presença deles ficou visivelmente emocionada e foi solícita na concessão de autógrafos. Esses fãs, no entanto, não a verão tocar tão cedo. Ela contou que está empenhada em escrever um livro ("com histórias, fotos, pinturas e poesias") e tão cedo não tocará ao vivo aqui. "No momento, tenho outros interesses, não quero passar um ano e meio viajando", concluiu Alanis.

A cantora e compositora Alanis Morissette cumpre agenda de turista nesta sua quarta viagem ao Brasil, para divulgar o disco Under Rug Swept (literalmente, Varrido para Debaixo do Tapete). Ela chegou na sexta-feira, com o namorado, foi à praia e às compras no sábado e domingo e hoje, depois da entrevista coletiva que deu num hotel cinco estrelas de Ipanema, na zona sul, ia passear por pontos turísticos. Trabalho mesmo, só amanhã à noite, quando faz um show curto, só para convidados que será exibido no próximo domingo, no Fantástico, da "Rede Globo". Under Rug Swept é o quarto disco de Alanis, que estourou em 1995, com canções de amor infeliz, todas compostas por ela. Ela diz que as músicas refletem situações quase autobiográficas e acha natural expor-se. "Não me arrependo de me mostrar assim na música. Sou como minhas letras, ora pacífica ora agressiva, amorosa ou doce, mas todo mundo é assim", disse ela na coletiva, entre muitos sorrisos e nenhum tique de estrela. Alanis confessa que andou desiludida com o star system, mas encontrou o equilíbrio. "Não parei para pensar na minha vida desde 1995, mas acho que hoje estou mais comunicativa e menos deslumbrada. Hoje coordeno minha vida pessoal com a carreira." Na música, ela continua a adolescente que se expõe. Under Rug Swept tem 11 faixas, escolhidas entre 30 que ela gravou e todas falam de relações afetivas, profissionais ou de amizade. "São muito pessoais e não as vejo no repertório de outro cantor. Soaria estranho", reconhece. Mesmo assim, ela se considera membro de uma linhagem que passa por Carole King, Joni Mitchell, Bob Dylan e outros músicos dos anos 60. "É uma influência natural, não pensada. Esse som emerge sem que eu procure. Sempre há cantoras e cantores que se expõem, mas não faço a música que o mercado quer. Componho como gosto e sem pensar no que vai vender mais." Mas Alanis tem acertado. Seu primeiro disco, Jagged Little Pill, lançado pelo selo de Madonna, vendeu 30 milhões de exemplares em todo o mundo (500 mil no Brasil, segundo sua gravadora, a WEA). Os dois álbuns seguintes não chegaram a essa cifra astronômica, mas não fizeram feio e Under Rug Swept já vendeu, segundo a mesma fonte, 350 mil exemplares. O disco soa totalmente anos 60 e até a forma de gravar vem daquela época. "Registrei as músicas num estúdio no Canadá e depois fui para Los Angeles, onde os músicos completaram o trabalho", afirmou ela. "Em alguns casos, gravamos todos os instrumentos juntos, como aparece no clipe Hands Clean." Esta é a música escolhida para ser tocada no rádio, mas o público de Alanis já conhece boa parte das faixas. Fãs ela tem de sobra no Brasil, geralmente adolescentes que não se importam de viajar a noite inteira de São Paulo ao Rio só para ouvi-la numa entrevista coletiva e voltar para casa em seguida. "Valeu a pena, ela é o máximo", disse Rosana Feitosa, que estava num desses grupos. Alanis correspondeu, pois quando soube da presença deles ficou visivelmente emocionada e foi solícita na concessão de autógrafos. Esses fãs, no entanto, não a verão tocar tão cedo. Ela contou que está empenhada em escrever um livro ("com histórias, fotos, pinturas e poesias") e tão cedo não tocará ao vivo aqui. "No momento, tenho outros interesses, não quero passar um ano e meio viajando", concluiu Alanis.

A cantora e compositora Alanis Morissette cumpre agenda de turista nesta sua quarta viagem ao Brasil, para divulgar o disco Under Rug Swept (literalmente, Varrido para Debaixo do Tapete). Ela chegou na sexta-feira, com o namorado, foi à praia e às compras no sábado e domingo e hoje, depois da entrevista coletiva que deu num hotel cinco estrelas de Ipanema, na zona sul, ia passear por pontos turísticos. Trabalho mesmo, só amanhã à noite, quando faz um show curto, só para convidados que será exibido no próximo domingo, no Fantástico, da "Rede Globo". Under Rug Swept é o quarto disco de Alanis, que estourou em 1995, com canções de amor infeliz, todas compostas por ela. Ela diz que as músicas refletem situações quase autobiográficas e acha natural expor-se. "Não me arrependo de me mostrar assim na música. Sou como minhas letras, ora pacífica ora agressiva, amorosa ou doce, mas todo mundo é assim", disse ela na coletiva, entre muitos sorrisos e nenhum tique de estrela. Alanis confessa que andou desiludida com o star system, mas encontrou o equilíbrio. "Não parei para pensar na minha vida desde 1995, mas acho que hoje estou mais comunicativa e menos deslumbrada. Hoje coordeno minha vida pessoal com a carreira." Na música, ela continua a adolescente que se expõe. Under Rug Swept tem 11 faixas, escolhidas entre 30 que ela gravou e todas falam de relações afetivas, profissionais ou de amizade. "São muito pessoais e não as vejo no repertório de outro cantor. Soaria estranho", reconhece. Mesmo assim, ela se considera membro de uma linhagem que passa por Carole King, Joni Mitchell, Bob Dylan e outros músicos dos anos 60. "É uma influência natural, não pensada. Esse som emerge sem que eu procure. Sempre há cantoras e cantores que se expõem, mas não faço a música que o mercado quer. Componho como gosto e sem pensar no que vai vender mais." Mas Alanis tem acertado. Seu primeiro disco, Jagged Little Pill, lançado pelo selo de Madonna, vendeu 30 milhões de exemplares em todo o mundo (500 mil no Brasil, segundo sua gravadora, a WEA). Os dois álbuns seguintes não chegaram a essa cifra astronômica, mas não fizeram feio e Under Rug Swept já vendeu, segundo a mesma fonte, 350 mil exemplares. O disco soa totalmente anos 60 e até a forma de gravar vem daquela época. "Registrei as músicas num estúdio no Canadá e depois fui para Los Angeles, onde os músicos completaram o trabalho", afirmou ela. "Em alguns casos, gravamos todos os instrumentos juntos, como aparece no clipe Hands Clean." Esta é a música escolhida para ser tocada no rádio, mas o público de Alanis já conhece boa parte das faixas. Fãs ela tem de sobra no Brasil, geralmente adolescentes que não se importam de viajar a noite inteira de São Paulo ao Rio só para ouvi-la numa entrevista coletiva e voltar para casa em seguida. "Valeu a pena, ela é o máximo", disse Rosana Feitosa, que estava num desses grupos. Alanis correspondeu, pois quando soube da presença deles ficou visivelmente emocionada e foi solícita na concessão de autógrafos. Esses fãs, no entanto, não a verão tocar tão cedo. Ela contou que está empenhada em escrever um livro ("com histórias, fotos, pinturas e poesias") e tão cedo não tocará ao vivo aqui. "No momento, tenho outros interesses, não quero passar um ano e meio viajando", concluiu Alanis.

A cantora e compositora Alanis Morissette cumpre agenda de turista nesta sua quarta viagem ao Brasil, para divulgar o disco Under Rug Swept (literalmente, Varrido para Debaixo do Tapete). Ela chegou na sexta-feira, com o namorado, foi à praia e às compras no sábado e domingo e hoje, depois da entrevista coletiva que deu num hotel cinco estrelas de Ipanema, na zona sul, ia passear por pontos turísticos. Trabalho mesmo, só amanhã à noite, quando faz um show curto, só para convidados que será exibido no próximo domingo, no Fantástico, da "Rede Globo". Under Rug Swept é o quarto disco de Alanis, que estourou em 1995, com canções de amor infeliz, todas compostas por ela. Ela diz que as músicas refletem situações quase autobiográficas e acha natural expor-se. "Não me arrependo de me mostrar assim na música. Sou como minhas letras, ora pacífica ora agressiva, amorosa ou doce, mas todo mundo é assim", disse ela na coletiva, entre muitos sorrisos e nenhum tique de estrela. Alanis confessa que andou desiludida com o star system, mas encontrou o equilíbrio. "Não parei para pensar na minha vida desde 1995, mas acho que hoje estou mais comunicativa e menos deslumbrada. Hoje coordeno minha vida pessoal com a carreira." Na música, ela continua a adolescente que se expõe. Under Rug Swept tem 11 faixas, escolhidas entre 30 que ela gravou e todas falam de relações afetivas, profissionais ou de amizade. "São muito pessoais e não as vejo no repertório de outro cantor. Soaria estranho", reconhece. Mesmo assim, ela se considera membro de uma linhagem que passa por Carole King, Joni Mitchell, Bob Dylan e outros músicos dos anos 60. "É uma influência natural, não pensada. Esse som emerge sem que eu procure. Sempre há cantoras e cantores que se expõem, mas não faço a música que o mercado quer. Componho como gosto e sem pensar no que vai vender mais." Mas Alanis tem acertado. Seu primeiro disco, Jagged Little Pill, lançado pelo selo de Madonna, vendeu 30 milhões de exemplares em todo o mundo (500 mil no Brasil, segundo sua gravadora, a WEA). Os dois álbuns seguintes não chegaram a essa cifra astronômica, mas não fizeram feio e Under Rug Swept já vendeu, segundo a mesma fonte, 350 mil exemplares. O disco soa totalmente anos 60 e até a forma de gravar vem daquela época. "Registrei as músicas num estúdio no Canadá e depois fui para Los Angeles, onde os músicos completaram o trabalho", afirmou ela. "Em alguns casos, gravamos todos os instrumentos juntos, como aparece no clipe Hands Clean." Esta é a música escolhida para ser tocada no rádio, mas o público de Alanis já conhece boa parte das faixas. Fãs ela tem de sobra no Brasil, geralmente adolescentes que não se importam de viajar a noite inteira de São Paulo ao Rio só para ouvi-la numa entrevista coletiva e voltar para casa em seguida. "Valeu a pena, ela é o máximo", disse Rosana Feitosa, que estava num desses grupos. Alanis correspondeu, pois quando soube da presença deles ficou visivelmente emocionada e foi solícita na concessão de autógrafos. Esses fãs, no entanto, não a verão tocar tão cedo. Ela contou que está empenhada em escrever um livro ("com histórias, fotos, pinturas e poesias") e tão cedo não tocará ao vivo aqui. "No momento, tenho outros interesses, não quero passar um ano e meio viajando", concluiu Alanis.

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