Pearl Jam retoma boa forma


Por Agencia Estado

O Pearl Jam está de volta aos trilhos, finalmente. Depois de alguns discos insossos, a banda liderada por Eddie Vedder lança seu melhor trabalho em anos. Em Riot Act, sétimo álbum de estúdio da banda, nota-se uma espécie de transição para a maturidade definitiva. O resultado é um disco um pouco mais calmo do que os anteriores, abraçando algumas texturas melódicas estranhas ao velho grunge - mas familiares para o atento ouvinte do novo britpop, como nas belas Can´t keep e I Am Mine. Essa nova faceta do grupo faz de Riot Act um verdadeiro sucessor do "bom" Pearl Jam de anos atrás - uma banda que se perdeu nos atalhos do tempo, enquanto tentava trabalhar sua musicalidade em detrimento da diversão.

O Pearl Jam está de volta aos trilhos, finalmente. Depois de alguns discos insossos, a banda liderada por Eddie Vedder lança seu melhor trabalho em anos. Em Riot Act, sétimo álbum de estúdio da banda, nota-se uma espécie de transição para a maturidade definitiva. O resultado é um disco um pouco mais calmo do que os anteriores, abraçando algumas texturas melódicas estranhas ao velho grunge - mas familiares para o atento ouvinte do novo britpop, como nas belas Can´t keep e I Am Mine. Essa nova faceta do grupo faz de Riot Act um verdadeiro sucessor do "bom" Pearl Jam de anos atrás - uma banda que se perdeu nos atalhos do tempo, enquanto tentava trabalhar sua musicalidade em detrimento da diversão.

O Pearl Jam está de volta aos trilhos, finalmente. Depois de alguns discos insossos, a banda liderada por Eddie Vedder lança seu melhor trabalho em anos. Em Riot Act, sétimo álbum de estúdio da banda, nota-se uma espécie de transição para a maturidade definitiva. O resultado é um disco um pouco mais calmo do que os anteriores, abraçando algumas texturas melódicas estranhas ao velho grunge - mas familiares para o atento ouvinte do novo britpop, como nas belas Can´t keep e I Am Mine. Essa nova faceta do grupo faz de Riot Act um verdadeiro sucessor do "bom" Pearl Jam de anos atrás - uma banda que se perdeu nos atalhos do tempo, enquanto tentava trabalhar sua musicalidade em detrimento da diversão.

O Pearl Jam está de volta aos trilhos, finalmente. Depois de alguns discos insossos, a banda liderada por Eddie Vedder lança seu melhor trabalho em anos. Em Riot Act, sétimo álbum de estúdio da banda, nota-se uma espécie de transição para a maturidade definitiva. O resultado é um disco um pouco mais calmo do que os anteriores, abraçando algumas texturas melódicas estranhas ao velho grunge - mas familiares para o atento ouvinte do novo britpop, como nas belas Can´t keep e I Am Mine. Essa nova faceta do grupo faz de Riot Act um verdadeiro sucessor do "bom" Pearl Jam de anos atrás - uma banda que se perdeu nos atalhos do tempo, enquanto tentava trabalhar sua musicalidade em detrimento da diversão.

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