Peninha, percursionista do Barão Vermelho, morre aos 66 anos


Músico foi efetivado como integrante da banda em 1986

Por Redação

Peninha, percussionista do Barão Vermelho, morreu nesta segunda-feira, 19, por volta das 17h30 desta segunda-feira, aos 66 anos. O músico estava internado no Hospital da Lagoa, na zona sul do Rio de Janeiro, em estado grave, desde o começo de setembro, com problemas hepáticos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do cantor Frejat. Este ano, Peninha completou 50 anos de carreira.

O músico foi efetivado como integrante da banda em 1986. Depois da saída de Cazuza do grupo, Roberto Frejat assumiu os vocais. O tecladista e fundador Maurício Barros também deixou a banda, o que fez o Barão convocar o percussionista e o guitarrista Fernando Magalhães. 

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Nascido no Rio de Janeiro, Peninha morou em pontos diversos da cidade e do estado, como o Morro de São Carlos, onde dizia ter conhecido Luiz Melodia, o subúrbio de Guadalupe, o Bairro de Fátima e um camping em Saquarema. Era forte a sua ligação com as escolas de samba, como a Beija-Flor e o Estácio de Sá.

Peninha, percussionista do Barão Vermelho, morreu nesta segunda-feira, 19, por volta das 17h30 desta segunda-feira, aos 66 anos. O músico estava internado no Hospital da Lagoa, na zona sul do Rio de Janeiro, em estado grave, desde o começo de setembro, com problemas hepáticos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do cantor Frejat. Este ano, Peninha completou 50 anos de carreira.

O músico foi efetivado como integrante da banda em 1986. Depois da saída de Cazuza do grupo, Roberto Frejat assumiu os vocais. O tecladista e fundador Maurício Barros também deixou a banda, o que fez o Barão convocar o percussionista e o guitarrista Fernando Magalhães. 

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Nascido no Rio de Janeiro, Peninha morou em pontos diversos da cidade e do estado, como o Morro de São Carlos, onde dizia ter conhecido Luiz Melodia, o subúrbio de Guadalupe, o Bairro de Fátima e um camping em Saquarema. Era forte a sua ligação com as escolas de samba, como a Beija-Flor e o Estácio de Sá.

Peninha, percussionista do Barão Vermelho, morreu nesta segunda-feira, 19, por volta das 17h30 desta segunda-feira, aos 66 anos. O músico estava internado no Hospital da Lagoa, na zona sul do Rio de Janeiro, em estado grave, desde o começo de setembro, com problemas hepáticos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do cantor Frejat. Este ano, Peninha completou 50 anos de carreira.

O músico foi efetivado como integrante da banda em 1986. Depois da saída de Cazuza do grupo, Roberto Frejat assumiu os vocais. O tecladista e fundador Maurício Barros também deixou a banda, o que fez o Barão convocar o percussionista e o guitarrista Fernando Magalhães. 

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Nascido no Rio de Janeiro, Peninha morou em pontos diversos da cidade e do estado, como o Morro de São Carlos, onde dizia ter conhecido Luiz Melodia, o subúrbio de Guadalupe, o Bairro de Fátima e um camping em Saquarema. Era forte a sua ligação com as escolas de samba, como a Beija-Flor e o Estácio de Sá.

Peninha, percussionista do Barão Vermelho, morreu nesta segunda-feira, 19, por volta das 17h30 desta segunda-feira, aos 66 anos. O músico estava internado no Hospital da Lagoa, na zona sul do Rio de Janeiro, em estado grave, desde o começo de setembro, com problemas hepáticos. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do cantor Frejat. Este ano, Peninha completou 50 anos de carreira.

O músico foi efetivado como integrante da banda em 1986. Depois da saída de Cazuza do grupo, Roberto Frejat assumiu os vocais. O tecladista e fundador Maurício Barros também deixou a banda, o que fez o Barão convocar o percussionista e o guitarrista Fernando Magalhães. 

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Nascido no Rio de Janeiro, Peninha morou em pontos diversos da cidade e do estado, como o Morro de São Carlos, onde dizia ter conhecido Luiz Melodia, o subúrbio de Guadalupe, o Bairro de Fátima e um camping em Saquarema. Era forte a sua ligação com as escolas de samba, como a Beija-Flor e o Estácio de Sá.

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