Phoenix transforma Lollapalooza em pista de dança


Segunda música do show já foi Lisztomania, principal hit da banda

Por Gabriel Perline

Eles não foram escalados como headliners, mas fizeram um show digno de encerramento de um evento robusto como o Lollapalooza. Os franceses do Phoenix, em sua terceira passagem pelo Brasil, transformaram a arena Skol, palco principal do evento, em uma enorme pista de dança.

A música escolhida para abrir a noite foi Entertainment, do álbum Bankruptcy (2013), seguida de Lisztomania, principal hit da banda. A "queimada de largada", que poderia ser um tiro no pé, foi contornada pela energia e sincronia da banda, que manteve a empolgação da plateia em alta até o fim da apresentação.

Até mesmo quem estava na arena somente para guardar um lugar melhor para o show do Muse, última banda a passar pelo palco Skol, se entregou à potência do indie rock sintetizado e levantou do show para participar da balada.

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Se a performance tivesse se limitado à passagem das músicas, o Phoenix já teria cumprido bem o seu papel. Mas o vocalista Thomas Mars se rendeu à vibração do público, deixou de lado o bom-mocismo contido por trás de seu microfone e foi ao encontro dos fãs.

Sempre carregando seu microfone, com um extenso cabo vermelho, ele se posicionou acima das grades que separavam público e palco, escalou uma torre de som e iluminação, e fechou a entrega com um mosh, carregado e empurrado pelos fãs numa cena que durou cerca de três minutos, encerrando a apresentação da banda no festival.

Eles não foram escalados como headliners, mas fizeram um show digno de encerramento de um evento robusto como o Lollapalooza. Os franceses do Phoenix, em sua terceira passagem pelo Brasil, transformaram a arena Skol, palco principal do evento, em uma enorme pista de dança.

A música escolhida para abrir a noite foi Entertainment, do álbum Bankruptcy (2013), seguida de Lisztomania, principal hit da banda. A "queimada de largada", que poderia ser um tiro no pé, foi contornada pela energia e sincronia da banda, que manteve a empolgação da plateia em alta até o fim da apresentação.

Até mesmo quem estava na arena somente para guardar um lugar melhor para o show do Muse, última banda a passar pelo palco Skol, se entregou à potência do indie rock sintetizado e levantou do show para participar da balada.

Se a performance tivesse se limitado à passagem das músicas, o Phoenix já teria cumprido bem o seu papel. Mas o vocalista Thomas Mars se rendeu à vibração do público, deixou de lado o bom-mocismo contido por trás de seu microfone e foi ao encontro dos fãs.

Sempre carregando seu microfone, com um extenso cabo vermelho, ele se posicionou acima das grades que separavam público e palco, escalou uma torre de som e iluminação, e fechou a entrega com um mosh, carregado e empurrado pelos fãs numa cena que durou cerca de três minutos, encerrando a apresentação da banda no festival.

Eles não foram escalados como headliners, mas fizeram um show digno de encerramento de um evento robusto como o Lollapalooza. Os franceses do Phoenix, em sua terceira passagem pelo Brasil, transformaram a arena Skol, palco principal do evento, em uma enorme pista de dança.

A música escolhida para abrir a noite foi Entertainment, do álbum Bankruptcy (2013), seguida de Lisztomania, principal hit da banda. A "queimada de largada", que poderia ser um tiro no pé, foi contornada pela energia e sincronia da banda, que manteve a empolgação da plateia em alta até o fim da apresentação.

Até mesmo quem estava na arena somente para guardar um lugar melhor para o show do Muse, última banda a passar pelo palco Skol, se entregou à potência do indie rock sintetizado e levantou do show para participar da balada.

Se a performance tivesse se limitado à passagem das músicas, o Phoenix já teria cumprido bem o seu papel. Mas o vocalista Thomas Mars se rendeu à vibração do público, deixou de lado o bom-mocismo contido por trás de seu microfone e foi ao encontro dos fãs.

Sempre carregando seu microfone, com um extenso cabo vermelho, ele se posicionou acima das grades que separavam público e palco, escalou uma torre de som e iluminação, e fechou a entrega com um mosh, carregado e empurrado pelos fãs numa cena que durou cerca de três minutos, encerrando a apresentação da banda no festival.

Eles não foram escalados como headliners, mas fizeram um show digno de encerramento de um evento robusto como o Lollapalooza. Os franceses do Phoenix, em sua terceira passagem pelo Brasil, transformaram a arena Skol, palco principal do evento, em uma enorme pista de dança.

A música escolhida para abrir a noite foi Entertainment, do álbum Bankruptcy (2013), seguida de Lisztomania, principal hit da banda. A "queimada de largada", que poderia ser um tiro no pé, foi contornada pela energia e sincronia da banda, que manteve a empolgação da plateia em alta até o fim da apresentação.

Até mesmo quem estava na arena somente para guardar um lugar melhor para o show do Muse, última banda a passar pelo palco Skol, se entregou à potência do indie rock sintetizado e levantou do show para participar da balada.

Se a performance tivesse se limitado à passagem das músicas, o Phoenix já teria cumprido bem o seu papel. Mas o vocalista Thomas Mars se rendeu à vibração do público, deixou de lado o bom-mocismo contido por trás de seu microfone e foi ao encontro dos fãs.

Sempre carregando seu microfone, com um extenso cabo vermelho, ele se posicionou acima das grades que separavam público e palco, escalou uma torre de som e iluminação, e fechou a entrega com um mosh, carregado e empurrado pelos fãs numa cena que durou cerca de três minutos, encerrando a apresentação da banda no festival.

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