Prêmio quer resgatar dignidade da música pop


Por Agencia Estado

O mercado fonográfico norte-americano ganha um novo prêmio que pretende resgatar a dignidade no pop. Acaba de ser lançado o Shortlist Prize for Artistic Achievement, que vai apontar o melhor disco do ano a partir de uma lista de álbuns que venderam menos de 500 mil unidades. O "colégio eleitoral" é formado por um grupo de "músicos, produtores, jornalistas e ativistas que pensam à frente", conforme anunciado, incluindo nomes como Beck, Macy Gray e Dave Grohl. O prêmio, que repete algumas das características do Mercury Awards, da Inglaterra, foi criado por Tom Sarig, vice-presidente artístico da gravadora MCA; Gregg Spotts, dono de uma empresa de marketing musical; Mike Stenger, criador da firma de web design Makai Media; e Steve Martin, da badalada assessoria de imprensa musical Nasty Little Man. Eles escolheram 16 juízes para apontarem seus cinco álbuns favoritos lançados entre julho de 2000 e julho de 2001. Os 80 trabalhos apontados formam a "lista longa", publicada no site oficial do prêmio, no endereço www.shortlistofmusic.com. Entre os concorrentes, estão nomes como Air, Dandy Warhols e Spearhead. No dia 14 de setembro, o comitê vai anunciar a lista dos dez álbuns finalistas, definidas durante um encontro paralelo a uma série de palestras que está sendo organizada pelo New York Times. O vencedor do prêmio será anunciado em 30 de outubro, em uma festa em Los Angeles que deve contar com um show de concorrentes, premiados e júri. O prêmio, que deve ser organizado anualmente, foi criado com a missão de facilitar o processo de divulgação da música de qualidade. "A boa música está em todos os lugares, mas hoje em dia está cada vez mais difícil de encontrá-la", diz o comunicado oficial de lançamento do evento. "Por isso estamos contando com a ajuda de quem conhece música como ninguém." Mais do que apenas eleger o melhor disco do ano - e rejeitar o sucesso de vendas como padrão de qualidade -, o prêmio pretende ajudar a divulgar trabalhos que não ganharam exposição por conta das regras de mercado. Assim, entre 19 de setembro e 26 de outubro, cada um dos dez finalistas vai ter uma divulgação especial na imprensa. Os organizadores esperam que os selos e gravadoras de cada artista aproveitem a oportunidade para somar esforços no esquema de divulgação. "Assim como o Mercury Awards, esperamos que o Shortlist se torne um selo de aprovação automático para nomes que não ganham reconhecimento imediato no mercado americano", diz Spotts.

O mercado fonográfico norte-americano ganha um novo prêmio que pretende resgatar a dignidade no pop. Acaba de ser lançado o Shortlist Prize for Artistic Achievement, que vai apontar o melhor disco do ano a partir de uma lista de álbuns que venderam menos de 500 mil unidades. O "colégio eleitoral" é formado por um grupo de "músicos, produtores, jornalistas e ativistas que pensam à frente", conforme anunciado, incluindo nomes como Beck, Macy Gray e Dave Grohl. O prêmio, que repete algumas das características do Mercury Awards, da Inglaterra, foi criado por Tom Sarig, vice-presidente artístico da gravadora MCA; Gregg Spotts, dono de uma empresa de marketing musical; Mike Stenger, criador da firma de web design Makai Media; e Steve Martin, da badalada assessoria de imprensa musical Nasty Little Man. Eles escolheram 16 juízes para apontarem seus cinco álbuns favoritos lançados entre julho de 2000 e julho de 2001. Os 80 trabalhos apontados formam a "lista longa", publicada no site oficial do prêmio, no endereço www.shortlistofmusic.com. Entre os concorrentes, estão nomes como Air, Dandy Warhols e Spearhead. No dia 14 de setembro, o comitê vai anunciar a lista dos dez álbuns finalistas, definidas durante um encontro paralelo a uma série de palestras que está sendo organizada pelo New York Times. O vencedor do prêmio será anunciado em 30 de outubro, em uma festa em Los Angeles que deve contar com um show de concorrentes, premiados e júri. O prêmio, que deve ser organizado anualmente, foi criado com a missão de facilitar o processo de divulgação da música de qualidade. "A boa música está em todos os lugares, mas hoje em dia está cada vez mais difícil de encontrá-la", diz o comunicado oficial de lançamento do evento. "Por isso estamos contando com a ajuda de quem conhece música como ninguém." Mais do que apenas eleger o melhor disco do ano - e rejeitar o sucesso de vendas como padrão de qualidade -, o prêmio pretende ajudar a divulgar trabalhos que não ganharam exposição por conta das regras de mercado. Assim, entre 19 de setembro e 26 de outubro, cada um dos dez finalistas vai ter uma divulgação especial na imprensa. Os organizadores esperam que os selos e gravadoras de cada artista aproveitem a oportunidade para somar esforços no esquema de divulgação. "Assim como o Mercury Awards, esperamos que o Shortlist se torne um selo de aprovação automático para nomes que não ganham reconhecimento imediato no mercado americano", diz Spotts.

O mercado fonográfico norte-americano ganha um novo prêmio que pretende resgatar a dignidade no pop. Acaba de ser lançado o Shortlist Prize for Artistic Achievement, que vai apontar o melhor disco do ano a partir de uma lista de álbuns que venderam menos de 500 mil unidades. O "colégio eleitoral" é formado por um grupo de "músicos, produtores, jornalistas e ativistas que pensam à frente", conforme anunciado, incluindo nomes como Beck, Macy Gray e Dave Grohl. O prêmio, que repete algumas das características do Mercury Awards, da Inglaterra, foi criado por Tom Sarig, vice-presidente artístico da gravadora MCA; Gregg Spotts, dono de uma empresa de marketing musical; Mike Stenger, criador da firma de web design Makai Media; e Steve Martin, da badalada assessoria de imprensa musical Nasty Little Man. Eles escolheram 16 juízes para apontarem seus cinco álbuns favoritos lançados entre julho de 2000 e julho de 2001. Os 80 trabalhos apontados formam a "lista longa", publicada no site oficial do prêmio, no endereço www.shortlistofmusic.com. Entre os concorrentes, estão nomes como Air, Dandy Warhols e Spearhead. No dia 14 de setembro, o comitê vai anunciar a lista dos dez álbuns finalistas, definidas durante um encontro paralelo a uma série de palestras que está sendo organizada pelo New York Times. O vencedor do prêmio será anunciado em 30 de outubro, em uma festa em Los Angeles que deve contar com um show de concorrentes, premiados e júri. O prêmio, que deve ser organizado anualmente, foi criado com a missão de facilitar o processo de divulgação da música de qualidade. "A boa música está em todos os lugares, mas hoje em dia está cada vez mais difícil de encontrá-la", diz o comunicado oficial de lançamento do evento. "Por isso estamos contando com a ajuda de quem conhece música como ninguém." Mais do que apenas eleger o melhor disco do ano - e rejeitar o sucesso de vendas como padrão de qualidade -, o prêmio pretende ajudar a divulgar trabalhos que não ganharam exposição por conta das regras de mercado. Assim, entre 19 de setembro e 26 de outubro, cada um dos dez finalistas vai ter uma divulgação especial na imprensa. Os organizadores esperam que os selos e gravadoras de cada artista aproveitem a oportunidade para somar esforços no esquema de divulgação. "Assim como o Mercury Awards, esperamos que o Shortlist se torne um selo de aprovação automático para nomes que não ganham reconhecimento imediato no mercado americano", diz Spotts.

O mercado fonográfico norte-americano ganha um novo prêmio que pretende resgatar a dignidade no pop. Acaba de ser lançado o Shortlist Prize for Artistic Achievement, que vai apontar o melhor disco do ano a partir de uma lista de álbuns que venderam menos de 500 mil unidades. O "colégio eleitoral" é formado por um grupo de "músicos, produtores, jornalistas e ativistas que pensam à frente", conforme anunciado, incluindo nomes como Beck, Macy Gray e Dave Grohl. O prêmio, que repete algumas das características do Mercury Awards, da Inglaterra, foi criado por Tom Sarig, vice-presidente artístico da gravadora MCA; Gregg Spotts, dono de uma empresa de marketing musical; Mike Stenger, criador da firma de web design Makai Media; e Steve Martin, da badalada assessoria de imprensa musical Nasty Little Man. Eles escolheram 16 juízes para apontarem seus cinco álbuns favoritos lançados entre julho de 2000 e julho de 2001. Os 80 trabalhos apontados formam a "lista longa", publicada no site oficial do prêmio, no endereço www.shortlistofmusic.com. Entre os concorrentes, estão nomes como Air, Dandy Warhols e Spearhead. No dia 14 de setembro, o comitê vai anunciar a lista dos dez álbuns finalistas, definidas durante um encontro paralelo a uma série de palestras que está sendo organizada pelo New York Times. O vencedor do prêmio será anunciado em 30 de outubro, em uma festa em Los Angeles que deve contar com um show de concorrentes, premiados e júri. O prêmio, que deve ser organizado anualmente, foi criado com a missão de facilitar o processo de divulgação da música de qualidade. "A boa música está em todos os lugares, mas hoje em dia está cada vez mais difícil de encontrá-la", diz o comunicado oficial de lançamento do evento. "Por isso estamos contando com a ajuda de quem conhece música como ninguém." Mais do que apenas eleger o melhor disco do ano - e rejeitar o sucesso de vendas como padrão de qualidade -, o prêmio pretende ajudar a divulgar trabalhos que não ganharam exposição por conta das regras de mercado. Assim, entre 19 de setembro e 26 de outubro, cada um dos dez finalistas vai ter uma divulgação especial na imprensa. Os organizadores esperam que os selos e gravadoras de cada artista aproveitem a oportunidade para somar esforços no esquema de divulgação. "Assim como o Mercury Awards, esperamos que o Shortlist se torne um selo de aprovação automático para nomes que não ganham reconhecimento imediato no mercado americano", diz Spotts.

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