Lollapalooza 2017: Principal novidade deste ano, pulseira-ingresso funciona no início do festival


Na parte gastronômica, barraca do Chef Henrique Fogaça, jurado do 'Masterchef', tem fila gigantesca

Por João Paulo Carvalho

Principal novidade da edição de 2017 do Lollapalooza, a pulseira-ingresso funcionou bem nas duas primeiras horas do festival.  Com filas curtas, o público, ainda modesto no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, não teve dificuldades para carregar as chamadas Lolla Cashless. "Por enquanto está tranquilo, mas a gente sabe que no fim da tarde a coisa aperta mais. Por isso, já coloquei R$ 150", disse a estudante Janaina Marques, 18.

Pulseira-ingresso é uma das novidades desta edição do Lollapalooza Foto: Sérgio Castro

No Chef Stage, local onde o público pode apreciar a comida de cozinheiros renomados, a pulseira também funcionou normalmente. "Achei bem mais pratico e organizado. Dessa forma, não ficamos com receio de perder dinheiro ou o cartão. Espero que não tenha nenhum problema de tecnologia", afirmou o estudante João Santos Lins, 19.

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A reportagem do Estado testou a pulseira-ingresso. Até as 14h, entretanto, não houve registro de problemas tanto para carregá-la quanto para efetuar compras de comidas e bebidas. No Chef Stage a barraca mais disputada, por volta das 13h, era a do chef Henrique Fogaça. Com um menu clássico de Espírito de Porco (costela de porco marinada no melaço de cana e cachaça, assada com pimenta de chipotle e maracujá) e Shiba Inu (burguer de kobe, queijo, farofa, cebola roxa caramelizada e tomate), a fila para degustar a comida da atração do reality 'Masterchef', da Band, chegou a dar a volta no quarteirão. "Vamos ver se ele é tão bom quanto diz no programa", brincou a auxiliar administrativa Tainá Proud Gomes, 25.

Principal novidade da edição de 2017 do Lollapalooza, a pulseira-ingresso funcionou bem nas duas primeiras horas do festival.  Com filas curtas, o público, ainda modesto no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, não teve dificuldades para carregar as chamadas Lolla Cashless. "Por enquanto está tranquilo, mas a gente sabe que no fim da tarde a coisa aperta mais. Por isso, já coloquei R$ 150", disse a estudante Janaina Marques, 18.

Pulseira-ingresso é uma das novidades desta edição do Lollapalooza Foto: Sérgio Castro

No Chef Stage, local onde o público pode apreciar a comida de cozinheiros renomados, a pulseira também funcionou normalmente. "Achei bem mais pratico e organizado. Dessa forma, não ficamos com receio de perder dinheiro ou o cartão. Espero que não tenha nenhum problema de tecnologia", afirmou o estudante João Santos Lins, 19.

A reportagem do Estado testou a pulseira-ingresso. Até as 14h, entretanto, não houve registro de problemas tanto para carregá-la quanto para efetuar compras de comidas e bebidas. No Chef Stage a barraca mais disputada, por volta das 13h, era a do chef Henrique Fogaça. Com um menu clássico de Espírito de Porco (costela de porco marinada no melaço de cana e cachaça, assada com pimenta de chipotle e maracujá) e Shiba Inu (burguer de kobe, queijo, farofa, cebola roxa caramelizada e tomate), a fila para degustar a comida da atração do reality 'Masterchef', da Band, chegou a dar a volta no quarteirão. "Vamos ver se ele é tão bom quanto diz no programa", brincou a auxiliar administrativa Tainá Proud Gomes, 25.

Principal novidade da edição de 2017 do Lollapalooza, a pulseira-ingresso funcionou bem nas duas primeiras horas do festival.  Com filas curtas, o público, ainda modesto no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, não teve dificuldades para carregar as chamadas Lolla Cashless. "Por enquanto está tranquilo, mas a gente sabe que no fim da tarde a coisa aperta mais. Por isso, já coloquei R$ 150", disse a estudante Janaina Marques, 18.

Pulseira-ingresso é uma das novidades desta edição do Lollapalooza Foto: Sérgio Castro

No Chef Stage, local onde o público pode apreciar a comida de cozinheiros renomados, a pulseira também funcionou normalmente. "Achei bem mais pratico e organizado. Dessa forma, não ficamos com receio de perder dinheiro ou o cartão. Espero que não tenha nenhum problema de tecnologia", afirmou o estudante João Santos Lins, 19.

A reportagem do Estado testou a pulseira-ingresso. Até as 14h, entretanto, não houve registro de problemas tanto para carregá-la quanto para efetuar compras de comidas e bebidas. No Chef Stage a barraca mais disputada, por volta das 13h, era a do chef Henrique Fogaça. Com um menu clássico de Espírito de Porco (costela de porco marinada no melaço de cana e cachaça, assada com pimenta de chipotle e maracujá) e Shiba Inu (burguer de kobe, queijo, farofa, cebola roxa caramelizada e tomate), a fila para degustar a comida da atração do reality 'Masterchef', da Band, chegou a dar a volta no quarteirão. "Vamos ver se ele é tão bom quanto diz no programa", brincou a auxiliar administrativa Tainá Proud Gomes, 25.

Principal novidade da edição de 2017 do Lollapalooza, a pulseira-ingresso funcionou bem nas duas primeiras horas do festival.  Com filas curtas, o público, ainda modesto no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, não teve dificuldades para carregar as chamadas Lolla Cashless. "Por enquanto está tranquilo, mas a gente sabe que no fim da tarde a coisa aperta mais. Por isso, já coloquei R$ 150", disse a estudante Janaina Marques, 18.

Pulseira-ingresso é uma das novidades desta edição do Lollapalooza Foto: Sérgio Castro

No Chef Stage, local onde o público pode apreciar a comida de cozinheiros renomados, a pulseira também funcionou normalmente. "Achei bem mais pratico e organizado. Dessa forma, não ficamos com receio de perder dinheiro ou o cartão. Espero que não tenha nenhum problema de tecnologia", afirmou o estudante João Santos Lins, 19.

A reportagem do Estado testou a pulseira-ingresso. Até as 14h, entretanto, não houve registro de problemas tanto para carregá-la quanto para efetuar compras de comidas e bebidas. No Chef Stage a barraca mais disputada, por volta das 13h, era a do chef Henrique Fogaça. Com um menu clássico de Espírito de Porco (costela de porco marinada no melaço de cana e cachaça, assada com pimenta de chipotle e maracujá) e Shiba Inu (burguer de kobe, queijo, farofa, cebola roxa caramelizada e tomate), a fila para degustar a comida da atração do reality 'Masterchef', da Band, chegou a dar a volta no quarteirão. "Vamos ver se ele é tão bom quanto diz no programa", brincou a auxiliar administrativa Tainá Proud Gomes, 25.

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