Projeto Pixinguinha recomeça no Rio de Janeiro


Projeto de MPB parte, quarta-feira do Rio de Janeiro, para outras setes cidades e conta com Ná Ozzetti e Selma do Coco, entre outros

Por Agencia Estado

Ná Ozzetti, Jards Macalé, o grupo de choro Nó em Pingo d´Água e a nordestina Selma do Coco formam a primeira caravana do Projeto Pixinguinha, que parte do Rio, na próxima quarta-feira, para se apresentar em mais sete cidades (Belo Horizonte, Ipatinga, Vitória, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba). A estréia será no auditório do Palácio Capanema, porque a retomada do principal meio de divulgação da música brasileira dos anos 70 e 90 era uma das principais metas do ator Antônio Grassi na presidência da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A segunda caravana - Ellen de Lima, Caio César, Elizah e o conjunto Época de Ouro - parte de Salvador, na quinta-feira, para Aracaju, Maceió, Recife, Olinda, João Pessoa, Natal e Fortaleza. Na segunda quinzena de setembro, Zé Renato, Mário Adnet, Virgínia Rosa e Nonnato Luiz partem de Brasília para Teresina, Sobral, São Luiz, Belém, Macapá e Manaus; e outro grupo, com Billy Blanco Sebastião Tapajós, o grupo Tambolê e Titane começam em Niterói a turnê que vai a Goiânia, Palmas, Porto Velho, Rio Branco, Cuiabá e Campo Grande. Os grupos de outubro e novembro ainda não foram definidos por questões de agendas dos artistas. O Pixinguinha do século 21 custa R$ 3 milhões, vindos do Fundo Nacional de Cultura e da Petrobrás, pela Lei Rouanet, e tem apoio das prefeituras e governos estaduais. "Em abril de 2005, os show recomeçam. Serão 32 caravanas diferentes, percorrendo o País até novembro", diz Grassi. Selecionar os artistas foi difícil. Foram mais de 1.500 inscrições para escolher pouco mais de cem nomes para este ano e do próximo. Há medalhões, como João Donato; músicos que freqüentam as fichas técnicas dos melhores discos, como Leandro Braga e Maurício Carrilho; artistas que começam a ganhar expressão nacional, como Renato Braz (vencedor de um Prêmio Visa) e Jair do Cavaquinho (da Velha Guarda da Portela), e outros que andavam sumidos, como o gaúcho Vítor Ramil. "Foi um sofrimento porque havia muita qualidade", conta a diretora de Música Popular da Funarte, a cantora Ana de Holanda, lembrando que os 14 artistas que estavam no Pixinguinha de 1997, cancelado repentinamente, entraram automaticamente na retomada, exceto ela própria, por causa do cargo que ocupa. O crítico e pesquisador João Máximo, que fez parte do júri, com Lauro Lisboa Garcia, do Estado, conta detalhes da seleção. "Procuramos equilibrar samba, choro tradicional e moderno com outros gêneros. Como ficaram de fora muitos músicos bons, sugerimos que escolhidos agora não entrem na seleção de 2006."

Ná Ozzetti, Jards Macalé, o grupo de choro Nó em Pingo d´Água e a nordestina Selma do Coco formam a primeira caravana do Projeto Pixinguinha, que parte do Rio, na próxima quarta-feira, para se apresentar em mais sete cidades (Belo Horizonte, Ipatinga, Vitória, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba). A estréia será no auditório do Palácio Capanema, porque a retomada do principal meio de divulgação da música brasileira dos anos 70 e 90 era uma das principais metas do ator Antônio Grassi na presidência da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A segunda caravana - Ellen de Lima, Caio César, Elizah e o conjunto Época de Ouro - parte de Salvador, na quinta-feira, para Aracaju, Maceió, Recife, Olinda, João Pessoa, Natal e Fortaleza. Na segunda quinzena de setembro, Zé Renato, Mário Adnet, Virgínia Rosa e Nonnato Luiz partem de Brasília para Teresina, Sobral, São Luiz, Belém, Macapá e Manaus; e outro grupo, com Billy Blanco Sebastião Tapajós, o grupo Tambolê e Titane começam em Niterói a turnê que vai a Goiânia, Palmas, Porto Velho, Rio Branco, Cuiabá e Campo Grande. Os grupos de outubro e novembro ainda não foram definidos por questões de agendas dos artistas. O Pixinguinha do século 21 custa R$ 3 milhões, vindos do Fundo Nacional de Cultura e da Petrobrás, pela Lei Rouanet, e tem apoio das prefeituras e governos estaduais. "Em abril de 2005, os show recomeçam. Serão 32 caravanas diferentes, percorrendo o País até novembro", diz Grassi. Selecionar os artistas foi difícil. Foram mais de 1.500 inscrições para escolher pouco mais de cem nomes para este ano e do próximo. Há medalhões, como João Donato; músicos que freqüentam as fichas técnicas dos melhores discos, como Leandro Braga e Maurício Carrilho; artistas que começam a ganhar expressão nacional, como Renato Braz (vencedor de um Prêmio Visa) e Jair do Cavaquinho (da Velha Guarda da Portela), e outros que andavam sumidos, como o gaúcho Vítor Ramil. "Foi um sofrimento porque havia muita qualidade", conta a diretora de Música Popular da Funarte, a cantora Ana de Holanda, lembrando que os 14 artistas que estavam no Pixinguinha de 1997, cancelado repentinamente, entraram automaticamente na retomada, exceto ela própria, por causa do cargo que ocupa. O crítico e pesquisador João Máximo, que fez parte do júri, com Lauro Lisboa Garcia, do Estado, conta detalhes da seleção. "Procuramos equilibrar samba, choro tradicional e moderno com outros gêneros. Como ficaram de fora muitos músicos bons, sugerimos que escolhidos agora não entrem na seleção de 2006."

Ná Ozzetti, Jards Macalé, o grupo de choro Nó em Pingo d´Água e a nordestina Selma do Coco formam a primeira caravana do Projeto Pixinguinha, que parte do Rio, na próxima quarta-feira, para se apresentar em mais sete cidades (Belo Horizonte, Ipatinga, Vitória, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba). A estréia será no auditório do Palácio Capanema, porque a retomada do principal meio de divulgação da música brasileira dos anos 70 e 90 era uma das principais metas do ator Antônio Grassi na presidência da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A segunda caravana - Ellen de Lima, Caio César, Elizah e o conjunto Época de Ouro - parte de Salvador, na quinta-feira, para Aracaju, Maceió, Recife, Olinda, João Pessoa, Natal e Fortaleza. Na segunda quinzena de setembro, Zé Renato, Mário Adnet, Virgínia Rosa e Nonnato Luiz partem de Brasília para Teresina, Sobral, São Luiz, Belém, Macapá e Manaus; e outro grupo, com Billy Blanco Sebastião Tapajós, o grupo Tambolê e Titane começam em Niterói a turnê que vai a Goiânia, Palmas, Porto Velho, Rio Branco, Cuiabá e Campo Grande. Os grupos de outubro e novembro ainda não foram definidos por questões de agendas dos artistas. O Pixinguinha do século 21 custa R$ 3 milhões, vindos do Fundo Nacional de Cultura e da Petrobrás, pela Lei Rouanet, e tem apoio das prefeituras e governos estaduais. "Em abril de 2005, os show recomeçam. Serão 32 caravanas diferentes, percorrendo o País até novembro", diz Grassi. Selecionar os artistas foi difícil. Foram mais de 1.500 inscrições para escolher pouco mais de cem nomes para este ano e do próximo. Há medalhões, como João Donato; músicos que freqüentam as fichas técnicas dos melhores discos, como Leandro Braga e Maurício Carrilho; artistas que começam a ganhar expressão nacional, como Renato Braz (vencedor de um Prêmio Visa) e Jair do Cavaquinho (da Velha Guarda da Portela), e outros que andavam sumidos, como o gaúcho Vítor Ramil. "Foi um sofrimento porque havia muita qualidade", conta a diretora de Música Popular da Funarte, a cantora Ana de Holanda, lembrando que os 14 artistas que estavam no Pixinguinha de 1997, cancelado repentinamente, entraram automaticamente na retomada, exceto ela própria, por causa do cargo que ocupa. O crítico e pesquisador João Máximo, que fez parte do júri, com Lauro Lisboa Garcia, do Estado, conta detalhes da seleção. "Procuramos equilibrar samba, choro tradicional e moderno com outros gêneros. Como ficaram de fora muitos músicos bons, sugerimos que escolhidos agora não entrem na seleção de 2006."

Ná Ozzetti, Jards Macalé, o grupo de choro Nó em Pingo d´Água e a nordestina Selma do Coco formam a primeira caravana do Projeto Pixinguinha, que parte do Rio, na próxima quarta-feira, para se apresentar em mais sete cidades (Belo Horizonte, Ipatinga, Vitória, São Paulo, Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba). A estréia será no auditório do Palácio Capanema, porque a retomada do principal meio de divulgação da música brasileira dos anos 70 e 90 era uma das principais metas do ator Antônio Grassi na presidência da Fundação Nacional de Artes (Funarte). A segunda caravana - Ellen de Lima, Caio César, Elizah e o conjunto Época de Ouro - parte de Salvador, na quinta-feira, para Aracaju, Maceió, Recife, Olinda, João Pessoa, Natal e Fortaleza. Na segunda quinzena de setembro, Zé Renato, Mário Adnet, Virgínia Rosa e Nonnato Luiz partem de Brasília para Teresina, Sobral, São Luiz, Belém, Macapá e Manaus; e outro grupo, com Billy Blanco Sebastião Tapajós, o grupo Tambolê e Titane começam em Niterói a turnê que vai a Goiânia, Palmas, Porto Velho, Rio Branco, Cuiabá e Campo Grande. Os grupos de outubro e novembro ainda não foram definidos por questões de agendas dos artistas. O Pixinguinha do século 21 custa R$ 3 milhões, vindos do Fundo Nacional de Cultura e da Petrobrás, pela Lei Rouanet, e tem apoio das prefeituras e governos estaduais. "Em abril de 2005, os show recomeçam. Serão 32 caravanas diferentes, percorrendo o País até novembro", diz Grassi. Selecionar os artistas foi difícil. Foram mais de 1.500 inscrições para escolher pouco mais de cem nomes para este ano e do próximo. Há medalhões, como João Donato; músicos que freqüentam as fichas técnicas dos melhores discos, como Leandro Braga e Maurício Carrilho; artistas que começam a ganhar expressão nacional, como Renato Braz (vencedor de um Prêmio Visa) e Jair do Cavaquinho (da Velha Guarda da Portela), e outros que andavam sumidos, como o gaúcho Vítor Ramil. "Foi um sofrimento porque havia muita qualidade", conta a diretora de Música Popular da Funarte, a cantora Ana de Holanda, lembrando que os 14 artistas que estavam no Pixinguinha de 1997, cancelado repentinamente, entraram automaticamente na retomada, exceto ela própria, por causa do cargo que ocupa. O crítico e pesquisador João Máximo, que fez parte do júri, com Lauro Lisboa Garcia, do Estado, conta detalhes da seleção. "Procuramos equilibrar samba, choro tradicional e moderno com outros gêneros. Como ficaram de fora muitos músicos bons, sugerimos que escolhidos agora não entrem na seleção de 2006."

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