Promotoria quer mídia longe do caso Michael Jackson


Por Agencia Estado

Criticando a mídia por manter um público "faminto por fofocas", os promotores do Condado de Sanra Barbara pediram à Suprema Corte do estado que mantenha a ordem de silêncio no processo movido contra Michael Jackson por abuso de menores. Para eles, isso é importante para manter um número de potenciais jurados livres de pré-julgamentos. Eles também ressaltaram que o caso Jackson tem gerado muito interesse público e está em constante destaque na imprensa. "O que é noticiado como ?fato? se torna base para muita especulação, suposição e discussão entre comentaristas, particularmente na mídia sensacionalista e seu público", disseram os advogados distritais Thomas Sneddon e Gerald Franklin na carta que enviaram à corte ontem. Os promotores disseram ter enviado a carta em resposta a um pedido de diversos órgãos de imprensa para suspender a ordem, que impede pessoas relacionadas ao caso de falar sobre o assunto. A Suprema Corte ainda não tomou uma decisão e pediu que os dois lados enviem seus argumentos até hoje. Sneddon e Franklin escreveram que inicialmente pediram a ordem para acabar com o que julgavam "um entusiasmo impróprio e prejudicial" do ex-advogado de defesa de Jackson, Mark Geragos, por dar entrevistas em talk shows, como os de Larry King e Geraldo Rivera. A carta alega que Geragos usou os programas para divulgar "seu ponto de vista sobre a ´inocência´ de seu cliente e os ?motivos gananciosos? da família da vítima para ´destruir´ Michael Jackson." O advogado continua atado à ordem judicial, mesmo tendo sido desligado do caso no mês passado. Theodore Boutrous, advogado que representa as organizações de imprensa, disse que responderia por escrito hoje. Em entrevista, ele disse que o ataque da promotoria ao acesso da imprensa não é comum. "A promotoria pediu uma posição extrema que viola os direitos da Constituição", disse Boutrous.

Criticando a mídia por manter um público "faminto por fofocas", os promotores do Condado de Sanra Barbara pediram à Suprema Corte do estado que mantenha a ordem de silêncio no processo movido contra Michael Jackson por abuso de menores. Para eles, isso é importante para manter um número de potenciais jurados livres de pré-julgamentos. Eles também ressaltaram que o caso Jackson tem gerado muito interesse público e está em constante destaque na imprensa. "O que é noticiado como ?fato? se torna base para muita especulação, suposição e discussão entre comentaristas, particularmente na mídia sensacionalista e seu público", disseram os advogados distritais Thomas Sneddon e Gerald Franklin na carta que enviaram à corte ontem. Os promotores disseram ter enviado a carta em resposta a um pedido de diversos órgãos de imprensa para suspender a ordem, que impede pessoas relacionadas ao caso de falar sobre o assunto. A Suprema Corte ainda não tomou uma decisão e pediu que os dois lados enviem seus argumentos até hoje. Sneddon e Franklin escreveram que inicialmente pediram a ordem para acabar com o que julgavam "um entusiasmo impróprio e prejudicial" do ex-advogado de defesa de Jackson, Mark Geragos, por dar entrevistas em talk shows, como os de Larry King e Geraldo Rivera. A carta alega que Geragos usou os programas para divulgar "seu ponto de vista sobre a ´inocência´ de seu cliente e os ?motivos gananciosos? da família da vítima para ´destruir´ Michael Jackson." O advogado continua atado à ordem judicial, mesmo tendo sido desligado do caso no mês passado. Theodore Boutrous, advogado que representa as organizações de imprensa, disse que responderia por escrito hoje. Em entrevista, ele disse que o ataque da promotoria ao acesso da imprensa não é comum. "A promotoria pediu uma posição extrema que viola os direitos da Constituição", disse Boutrous.

Criticando a mídia por manter um público "faminto por fofocas", os promotores do Condado de Sanra Barbara pediram à Suprema Corte do estado que mantenha a ordem de silêncio no processo movido contra Michael Jackson por abuso de menores. Para eles, isso é importante para manter um número de potenciais jurados livres de pré-julgamentos. Eles também ressaltaram que o caso Jackson tem gerado muito interesse público e está em constante destaque na imprensa. "O que é noticiado como ?fato? se torna base para muita especulação, suposição e discussão entre comentaristas, particularmente na mídia sensacionalista e seu público", disseram os advogados distritais Thomas Sneddon e Gerald Franklin na carta que enviaram à corte ontem. Os promotores disseram ter enviado a carta em resposta a um pedido de diversos órgãos de imprensa para suspender a ordem, que impede pessoas relacionadas ao caso de falar sobre o assunto. A Suprema Corte ainda não tomou uma decisão e pediu que os dois lados enviem seus argumentos até hoje. Sneddon e Franklin escreveram que inicialmente pediram a ordem para acabar com o que julgavam "um entusiasmo impróprio e prejudicial" do ex-advogado de defesa de Jackson, Mark Geragos, por dar entrevistas em talk shows, como os de Larry King e Geraldo Rivera. A carta alega que Geragos usou os programas para divulgar "seu ponto de vista sobre a ´inocência´ de seu cliente e os ?motivos gananciosos? da família da vítima para ´destruir´ Michael Jackson." O advogado continua atado à ordem judicial, mesmo tendo sido desligado do caso no mês passado. Theodore Boutrous, advogado que representa as organizações de imprensa, disse que responderia por escrito hoje. Em entrevista, ele disse que o ataque da promotoria ao acesso da imprensa não é comum. "A promotoria pediu uma posição extrema que viola os direitos da Constituição", disse Boutrous.

Criticando a mídia por manter um público "faminto por fofocas", os promotores do Condado de Sanra Barbara pediram à Suprema Corte do estado que mantenha a ordem de silêncio no processo movido contra Michael Jackson por abuso de menores. Para eles, isso é importante para manter um número de potenciais jurados livres de pré-julgamentos. Eles também ressaltaram que o caso Jackson tem gerado muito interesse público e está em constante destaque na imprensa. "O que é noticiado como ?fato? se torna base para muita especulação, suposição e discussão entre comentaristas, particularmente na mídia sensacionalista e seu público", disseram os advogados distritais Thomas Sneddon e Gerald Franklin na carta que enviaram à corte ontem. Os promotores disseram ter enviado a carta em resposta a um pedido de diversos órgãos de imprensa para suspender a ordem, que impede pessoas relacionadas ao caso de falar sobre o assunto. A Suprema Corte ainda não tomou uma decisão e pediu que os dois lados enviem seus argumentos até hoje. Sneddon e Franklin escreveram que inicialmente pediram a ordem para acabar com o que julgavam "um entusiasmo impróprio e prejudicial" do ex-advogado de defesa de Jackson, Mark Geragos, por dar entrevistas em talk shows, como os de Larry King e Geraldo Rivera. A carta alega que Geragos usou os programas para divulgar "seu ponto de vista sobre a ´inocência´ de seu cliente e os ?motivos gananciosos? da família da vítima para ´destruir´ Michael Jackson." O advogado continua atado à ordem judicial, mesmo tendo sido desligado do caso no mês passado. Theodore Boutrous, advogado que representa as organizações de imprensa, disse que responderia por escrito hoje. Em entrevista, ele disse que o ataque da promotoria ao acesso da imprensa não é comum. "A promotoria pediu uma posição extrema que viola os direitos da Constituição", disse Boutrous.

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