Show de Ivan Lins é destaque no palco TIM Club


Tom emocional domina 1.º show da edição carioca do quarto do Tim Festival

Por Agencia Estado

Com cerca de 20 minutos depois do previsto, Ivan Lins, ao lado de sua superbanda composta por sete músicos, iniciou o primeiro show da edição carioca do quarto do Tim Festival, o primeiro na Marina da Glória. Os três anteriores foram realizados no belo espaço do MAM, mas o novo ambiente, mais amplo, mantém as características principais, incluindo a paisagem da Baía da Guanabara ao fundo. A noite começou com uma fala da diretora do evento, Monique Gardenberg, homenageando o produtor Paulo Albuquerque, um dos curadores do evento, que morreu em junho. Monique destacou que Albuquerque foi ?um grande amigo, companheiro fiel e o mais incansável curador deste festival?. Foi ao lado dele que ela criou o Free Jazz Festival em 1985. ?Para mim foi um mestre, me ensinou tudo o que eu sei e incutiu o rigor e o critério imprescindíveis?, disse Monique, bastante aplaudida pelo público que ainda chegava ao palco Tim Club, que não lotou, mas tinha público grande e entusiasmado no fim da apresentação de Ivan Lins. Na platéia, três integrantes da turma do Casseta e Planeta - Hubert, Cláudio Manoel e Hélio de la Pena - , que vieram para a homenagem. No mesmo tom emocional, mesclando samba, jazz, balada e rumba, Ivan realizou um show inteiro, de cerca de 1h15, todo dedicado ao amigo e produtor, com quem se relacionou por 30 anos, e cantou músicas de discos produzidos por Albuquerque ou que ele apreciava. Quatro canções do repertório saíram de seu recém-lançado Acariocando, último trabalho com Albuquerque, incluindo Renata Maria (parceria com Chico Buarque). Ivan recebeu como convidados o parceiro, sambista e violonista Cláudio Jorge, o pianista Gilson Peranzzetta (colaborador de longa data) e os saxofonistas Zé Nogueira e Marcelo Martins, todos ligados pela afinidade com Albuquerque. Ivan abriu o show com Acariocando, emendando com Samba do Avião, de Tom Jobim. Bem-humorado, Peranzzetta lembrou que ele, Ivan, Cláudio se reuniam com Albuquerque para o que ficou instituído pelo amigo falecido como ?a segunda-feira do elogio?. Com uma terapia daquelas, ?não precisava de psiquiatra nem nada?. Com Cláudio Jorge ao violão e no vocal, tocou uma parceria dos dois (Quando Toco na Viola) e proporcionou um dos melhores momentos do show juntando, oportunamente, ?Onde Está a Honestidade?? (Noel Rosa) com sua nova A Gente Merece Ser Feliz. Na segunda metade do show, Ivan dedicou-se a mostrar novas versões de alguns de seus clássicos que entusiasmaram o público, como Choro das Águas e a emotiva Aos Nossos Filhos, com belo solo de Peranzzetta. No final, a temperatura subiu no ritmo dançante de fusões entre Bahia e Cuba com Lua Soberana e Ai, Ai, Ai, Ai, Ai, bem mais interessante que a homônima de Vanessa da Mata. Foi uma digna e divertida homenagem.

Com cerca de 20 minutos depois do previsto, Ivan Lins, ao lado de sua superbanda composta por sete músicos, iniciou o primeiro show da edição carioca do quarto do Tim Festival, o primeiro na Marina da Glória. Os três anteriores foram realizados no belo espaço do MAM, mas o novo ambiente, mais amplo, mantém as características principais, incluindo a paisagem da Baía da Guanabara ao fundo. A noite começou com uma fala da diretora do evento, Monique Gardenberg, homenageando o produtor Paulo Albuquerque, um dos curadores do evento, que morreu em junho. Monique destacou que Albuquerque foi ?um grande amigo, companheiro fiel e o mais incansável curador deste festival?. Foi ao lado dele que ela criou o Free Jazz Festival em 1985. ?Para mim foi um mestre, me ensinou tudo o que eu sei e incutiu o rigor e o critério imprescindíveis?, disse Monique, bastante aplaudida pelo público que ainda chegava ao palco Tim Club, que não lotou, mas tinha público grande e entusiasmado no fim da apresentação de Ivan Lins. Na platéia, três integrantes da turma do Casseta e Planeta - Hubert, Cláudio Manoel e Hélio de la Pena - , que vieram para a homenagem. No mesmo tom emocional, mesclando samba, jazz, balada e rumba, Ivan realizou um show inteiro, de cerca de 1h15, todo dedicado ao amigo e produtor, com quem se relacionou por 30 anos, e cantou músicas de discos produzidos por Albuquerque ou que ele apreciava. Quatro canções do repertório saíram de seu recém-lançado Acariocando, último trabalho com Albuquerque, incluindo Renata Maria (parceria com Chico Buarque). Ivan recebeu como convidados o parceiro, sambista e violonista Cláudio Jorge, o pianista Gilson Peranzzetta (colaborador de longa data) e os saxofonistas Zé Nogueira e Marcelo Martins, todos ligados pela afinidade com Albuquerque. Ivan abriu o show com Acariocando, emendando com Samba do Avião, de Tom Jobim. Bem-humorado, Peranzzetta lembrou que ele, Ivan, Cláudio se reuniam com Albuquerque para o que ficou instituído pelo amigo falecido como ?a segunda-feira do elogio?. Com uma terapia daquelas, ?não precisava de psiquiatra nem nada?. Com Cláudio Jorge ao violão e no vocal, tocou uma parceria dos dois (Quando Toco na Viola) e proporcionou um dos melhores momentos do show juntando, oportunamente, ?Onde Está a Honestidade?? (Noel Rosa) com sua nova A Gente Merece Ser Feliz. Na segunda metade do show, Ivan dedicou-se a mostrar novas versões de alguns de seus clássicos que entusiasmaram o público, como Choro das Águas e a emotiva Aos Nossos Filhos, com belo solo de Peranzzetta. No final, a temperatura subiu no ritmo dançante de fusões entre Bahia e Cuba com Lua Soberana e Ai, Ai, Ai, Ai, Ai, bem mais interessante que a homônima de Vanessa da Mata. Foi uma digna e divertida homenagem.

Com cerca de 20 minutos depois do previsto, Ivan Lins, ao lado de sua superbanda composta por sete músicos, iniciou o primeiro show da edição carioca do quarto do Tim Festival, o primeiro na Marina da Glória. Os três anteriores foram realizados no belo espaço do MAM, mas o novo ambiente, mais amplo, mantém as características principais, incluindo a paisagem da Baía da Guanabara ao fundo. A noite começou com uma fala da diretora do evento, Monique Gardenberg, homenageando o produtor Paulo Albuquerque, um dos curadores do evento, que morreu em junho. Monique destacou que Albuquerque foi ?um grande amigo, companheiro fiel e o mais incansável curador deste festival?. Foi ao lado dele que ela criou o Free Jazz Festival em 1985. ?Para mim foi um mestre, me ensinou tudo o que eu sei e incutiu o rigor e o critério imprescindíveis?, disse Monique, bastante aplaudida pelo público que ainda chegava ao palco Tim Club, que não lotou, mas tinha público grande e entusiasmado no fim da apresentação de Ivan Lins. Na platéia, três integrantes da turma do Casseta e Planeta - Hubert, Cláudio Manoel e Hélio de la Pena - , que vieram para a homenagem. No mesmo tom emocional, mesclando samba, jazz, balada e rumba, Ivan realizou um show inteiro, de cerca de 1h15, todo dedicado ao amigo e produtor, com quem se relacionou por 30 anos, e cantou músicas de discos produzidos por Albuquerque ou que ele apreciava. Quatro canções do repertório saíram de seu recém-lançado Acariocando, último trabalho com Albuquerque, incluindo Renata Maria (parceria com Chico Buarque). Ivan recebeu como convidados o parceiro, sambista e violonista Cláudio Jorge, o pianista Gilson Peranzzetta (colaborador de longa data) e os saxofonistas Zé Nogueira e Marcelo Martins, todos ligados pela afinidade com Albuquerque. Ivan abriu o show com Acariocando, emendando com Samba do Avião, de Tom Jobim. Bem-humorado, Peranzzetta lembrou que ele, Ivan, Cláudio se reuniam com Albuquerque para o que ficou instituído pelo amigo falecido como ?a segunda-feira do elogio?. Com uma terapia daquelas, ?não precisava de psiquiatra nem nada?. Com Cláudio Jorge ao violão e no vocal, tocou uma parceria dos dois (Quando Toco na Viola) e proporcionou um dos melhores momentos do show juntando, oportunamente, ?Onde Está a Honestidade?? (Noel Rosa) com sua nova A Gente Merece Ser Feliz. Na segunda metade do show, Ivan dedicou-se a mostrar novas versões de alguns de seus clássicos que entusiasmaram o público, como Choro das Águas e a emotiva Aos Nossos Filhos, com belo solo de Peranzzetta. No final, a temperatura subiu no ritmo dançante de fusões entre Bahia e Cuba com Lua Soberana e Ai, Ai, Ai, Ai, Ai, bem mais interessante que a homônima de Vanessa da Mata. Foi uma digna e divertida homenagem.

Com cerca de 20 minutos depois do previsto, Ivan Lins, ao lado de sua superbanda composta por sete músicos, iniciou o primeiro show da edição carioca do quarto do Tim Festival, o primeiro na Marina da Glória. Os três anteriores foram realizados no belo espaço do MAM, mas o novo ambiente, mais amplo, mantém as características principais, incluindo a paisagem da Baía da Guanabara ao fundo. A noite começou com uma fala da diretora do evento, Monique Gardenberg, homenageando o produtor Paulo Albuquerque, um dos curadores do evento, que morreu em junho. Monique destacou que Albuquerque foi ?um grande amigo, companheiro fiel e o mais incansável curador deste festival?. Foi ao lado dele que ela criou o Free Jazz Festival em 1985. ?Para mim foi um mestre, me ensinou tudo o que eu sei e incutiu o rigor e o critério imprescindíveis?, disse Monique, bastante aplaudida pelo público que ainda chegava ao palco Tim Club, que não lotou, mas tinha público grande e entusiasmado no fim da apresentação de Ivan Lins. Na platéia, três integrantes da turma do Casseta e Planeta - Hubert, Cláudio Manoel e Hélio de la Pena - , que vieram para a homenagem. No mesmo tom emocional, mesclando samba, jazz, balada e rumba, Ivan realizou um show inteiro, de cerca de 1h15, todo dedicado ao amigo e produtor, com quem se relacionou por 30 anos, e cantou músicas de discos produzidos por Albuquerque ou que ele apreciava. Quatro canções do repertório saíram de seu recém-lançado Acariocando, último trabalho com Albuquerque, incluindo Renata Maria (parceria com Chico Buarque). Ivan recebeu como convidados o parceiro, sambista e violonista Cláudio Jorge, o pianista Gilson Peranzzetta (colaborador de longa data) e os saxofonistas Zé Nogueira e Marcelo Martins, todos ligados pela afinidade com Albuquerque. Ivan abriu o show com Acariocando, emendando com Samba do Avião, de Tom Jobim. Bem-humorado, Peranzzetta lembrou que ele, Ivan, Cláudio se reuniam com Albuquerque para o que ficou instituído pelo amigo falecido como ?a segunda-feira do elogio?. Com uma terapia daquelas, ?não precisava de psiquiatra nem nada?. Com Cláudio Jorge ao violão e no vocal, tocou uma parceria dos dois (Quando Toco na Viola) e proporcionou um dos melhores momentos do show juntando, oportunamente, ?Onde Está a Honestidade?? (Noel Rosa) com sua nova A Gente Merece Ser Feliz. Na segunda metade do show, Ivan dedicou-se a mostrar novas versões de alguns de seus clássicos que entusiasmaram o público, como Choro das Águas e a emotiva Aos Nossos Filhos, com belo solo de Peranzzetta. No final, a temperatura subiu no ritmo dançante de fusões entre Bahia e Cuba com Lua Soberana e Ai, Ai, Ai, Ai, Ai, bem mais interessante que a homônima de Vanessa da Mata. Foi uma digna e divertida homenagem.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.