The Bad Plus subverte o jazz com personalidade


Por Agencia Estado

Parece uma tarefa fácil, mas às vezes escrever sobre alguns CDs pode se tornar tão espinhoso como prestar vestibular. Isso se encaixa bem para o novo disco do trio norte-americano The Band Plus, que acaba de lançar o seu segundo CD, Give. Desde seu primeiro trabalho, que trazia uma versão de ?Smells Like Teen Spirit?, do Nirvana, o trio formado pelo pianista Ethan Iverson, o baixista Reid Anderson e o baterista David King vem conquistando elogios de toda a crítica especializada e do público que tem a oportunidade de vê-los em ação. Não é possível rotular o som do grupo, mas é certo afirmar que depois dele o jazz nunca mais será o mesmo. Para comprovar isto é só escutar a versão impensável da clássica ?Iron Man?, do Black Sabbath - ainda nos tempos de Ozzy Osbourne. A bateria forte de King e o piano desconcertante de Iverson deixam claro que os rapazes não estão para brincadeira. Em outros dois covers - ?Velouria?, dos Pixies, e ?Street Woman?, de Ornette Coleman - o ouvinte terá a prova definitiva da diversidade musical do trio. Produzido por Tchad Blake, que trabalhou com Pearl Jam e Peter Gabriel, o CD também traz composições bens distintas dos três músicos. Iverson pariu ?Cheney Piñata? e ?Do Your Sums Die?; King, responsável pelo som sujo do disco, contribuiu com três músicas, com destaque para ?Layin a Strip for the Higher-Self State?, que parece trazer uma pitada do jazz de Nova Orleans. Já Anderson, que parece ter um papel secundário, mas é essencial no som do grupo, vem com as faixas mais simples para ouvir, entre elas a singela ?Nepture? e a quase pop ? Dirty Blonde?. Com agenda cheia até o fim de 2004, que inclui participações em festivais como Montreal e Montreux, o Bad Plus teve a coragem de remar contra a maré e acabou conquistando alguns milhares de tripulantes para acompanhá-los. Mas cuidado ao ouvir Give, pois marinheiro de primeira viagem pode se afogar neste mosaico musical.

Parece uma tarefa fácil, mas às vezes escrever sobre alguns CDs pode se tornar tão espinhoso como prestar vestibular. Isso se encaixa bem para o novo disco do trio norte-americano The Band Plus, que acaba de lançar o seu segundo CD, Give. Desde seu primeiro trabalho, que trazia uma versão de ?Smells Like Teen Spirit?, do Nirvana, o trio formado pelo pianista Ethan Iverson, o baixista Reid Anderson e o baterista David King vem conquistando elogios de toda a crítica especializada e do público que tem a oportunidade de vê-los em ação. Não é possível rotular o som do grupo, mas é certo afirmar que depois dele o jazz nunca mais será o mesmo. Para comprovar isto é só escutar a versão impensável da clássica ?Iron Man?, do Black Sabbath - ainda nos tempos de Ozzy Osbourne. A bateria forte de King e o piano desconcertante de Iverson deixam claro que os rapazes não estão para brincadeira. Em outros dois covers - ?Velouria?, dos Pixies, e ?Street Woman?, de Ornette Coleman - o ouvinte terá a prova definitiva da diversidade musical do trio. Produzido por Tchad Blake, que trabalhou com Pearl Jam e Peter Gabriel, o CD também traz composições bens distintas dos três músicos. Iverson pariu ?Cheney Piñata? e ?Do Your Sums Die?; King, responsável pelo som sujo do disco, contribuiu com três músicas, com destaque para ?Layin a Strip for the Higher-Self State?, que parece trazer uma pitada do jazz de Nova Orleans. Já Anderson, que parece ter um papel secundário, mas é essencial no som do grupo, vem com as faixas mais simples para ouvir, entre elas a singela ?Nepture? e a quase pop ? Dirty Blonde?. Com agenda cheia até o fim de 2004, que inclui participações em festivais como Montreal e Montreux, o Bad Plus teve a coragem de remar contra a maré e acabou conquistando alguns milhares de tripulantes para acompanhá-los. Mas cuidado ao ouvir Give, pois marinheiro de primeira viagem pode se afogar neste mosaico musical.

Parece uma tarefa fácil, mas às vezes escrever sobre alguns CDs pode se tornar tão espinhoso como prestar vestibular. Isso se encaixa bem para o novo disco do trio norte-americano The Band Plus, que acaba de lançar o seu segundo CD, Give. Desde seu primeiro trabalho, que trazia uma versão de ?Smells Like Teen Spirit?, do Nirvana, o trio formado pelo pianista Ethan Iverson, o baixista Reid Anderson e o baterista David King vem conquistando elogios de toda a crítica especializada e do público que tem a oportunidade de vê-los em ação. Não é possível rotular o som do grupo, mas é certo afirmar que depois dele o jazz nunca mais será o mesmo. Para comprovar isto é só escutar a versão impensável da clássica ?Iron Man?, do Black Sabbath - ainda nos tempos de Ozzy Osbourne. A bateria forte de King e o piano desconcertante de Iverson deixam claro que os rapazes não estão para brincadeira. Em outros dois covers - ?Velouria?, dos Pixies, e ?Street Woman?, de Ornette Coleman - o ouvinte terá a prova definitiva da diversidade musical do trio. Produzido por Tchad Blake, que trabalhou com Pearl Jam e Peter Gabriel, o CD também traz composições bens distintas dos três músicos. Iverson pariu ?Cheney Piñata? e ?Do Your Sums Die?; King, responsável pelo som sujo do disco, contribuiu com três músicas, com destaque para ?Layin a Strip for the Higher-Self State?, que parece trazer uma pitada do jazz de Nova Orleans. Já Anderson, que parece ter um papel secundário, mas é essencial no som do grupo, vem com as faixas mais simples para ouvir, entre elas a singela ?Nepture? e a quase pop ? Dirty Blonde?. Com agenda cheia até o fim de 2004, que inclui participações em festivais como Montreal e Montreux, o Bad Plus teve a coragem de remar contra a maré e acabou conquistando alguns milhares de tripulantes para acompanhá-los. Mas cuidado ao ouvir Give, pois marinheiro de primeira viagem pode se afogar neste mosaico musical.

Parece uma tarefa fácil, mas às vezes escrever sobre alguns CDs pode se tornar tão espinhoso como prestar vestibular. Isso se encaixa bem para o novo disco do trio norte-americano The Band Plus, que acaba de lançar o seu segundo CD, Give. Desde seu primeiro trabalho, que trazia uma versão de ?Smells Like Teen Spirit?, do Nirvana, o trio formado pelo pianista Ethan Iverson, o baixista Reid Anderson e o baterista David King vem conquistando elogios de toda a crítica especializada e do público que tem a oportunidade de vê-los em ação. Não é possível rotular o som do grupo, mas é certo afirmar que depois dele o jazz nunca mais será o mesmo. Para comprovar isto é só escutar a versão impensável da clássica ?Iron Man?, do Black Sabbath - ainda nos tempos de Ozzy Osbourne. A bateria forte de King e o piano desconcertante de Iverson deixam claro que os rapazes não estão para brincadeira. Em outros dois covers - ?Velouria?, dos Pixies, e ?Street Woman?, de Ornette Coleman - o ouvinte terá a prova definitiva da diversidade musical do trio. Produzido por Tchad Blake, que trabalhou com Pearl Jam e Peter Gabriel, o CD também traz composições bens distintas dos três músicos. Iverson pariu ?Cheney Piñata? e ?Do Your Sums Die?; King, responsável pelo som sujo do disco, contribuiu com três músicas, com destaque para ?Layin a Strip for the Higher-Self State?, que parece trazer uma pitada do jazz de Nova Orleans. Já Anderson, que parece ter um papel secundário, mas é essencial no som do grupo, vem com as faixas mais simples para ouvir, entre elas a singela ?Nepture? e a quase pop ? Dirty Blonde?. Com agenda cheia até o fim de 2004, que inclui participações em festivais como Montreal e Montreux, o Bad Plus teve a coragem de remar contra a maré e acabou conquistando alguns milhares de tripulantes para acompanhá-los. Mas cuidado ao ouvir Give, pois marinheiro de primeira viagem pode se afogar neste mosaico musical.

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