Trens da CPTM lotam logo cedo com público do Lollapalooza


Vagões vão cheios para o novo endereço do festival, trajeto da estação até Autódromo está bem sinalizado

Por Gabriel Perline - O Estado de S. Paulo

A nova edição do Lollapalooza está de endereço novo - Autódromo de Interlagos - e, embora esteja mais afastado da região central, a chegada ao local é tranquila, sobretudo a quem optar pelo trajeto pelos trens da CPTM.

Por volta das 10h30, a reportagem do Estadão embarcou na estação Vila Olímpia, na linha Esmeralda, com destino à estação Autódromo. Os vagões já se encontravam cheios, mas nada comparado às lotações frequentes de dia de semana. Apesar do volume, a viagem foi tranquila, sem tumultos e um certo clima de ansiedade por parte dos que estavam em rumo ao festival.

Ao desembarcar na estação Autódromo, logo na saída há uma placa indicando o sentido 'Lollapalooza'. Na peregrinação até a Avenida Jacinto Julio, o trajeto está bem sinalizado, com faixas a cada esquina apontando o destino. O percurso, em ritmo de passeio, não leva mais que 10 minutos.

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Ambulantes já dominam o trajeto que liga a estação ao Autódromo. São incontáveis os vendedores de água, refrigerante, cerveja e capa de chuva. "A previsão é de chuva. Comigo, a capa é R$ 5. Lá em cima sairá por mais de R$ 20", gritava um dos ambulantes. A previsão deste sábado, 5, segundo o site Climatempo, é de que as águas não vão rolar.

Embora a sinalização seja eficiente, os orientadores e seguranças prometidos pela organização do festival (informação consta no site) não se encontravam a postos no caminho. E isso, de certa forma, prejudica parte da caminhada, uma vez que a Avenida Justino Nigro possui cinco cruzamentos sem semáforos e o fluxo intenso - incomum nos dias normais do bairro - fez com que as pessoas disputassem espaço nas ruas com os carros.

Somente na chegada à Avenida Jacinto Julio, onde estão alguns portões de acesso ao Autódromo, fiscais da CPTM e poucas viaturas policiais se apresentavam para manter a organização e segurança.

A nova edição do Lollapalooza está de endereço novo - Autódromo de Interlagos - e, embora esteja mais afastado da região central, a chegada ao local é tranquila, sobretudo a quem optar pelo trajeto pelos trens da CPTM.

Por volta das 10h30, a reportagem do Estadão embarcou na estação Vila Olímpia, na linha Esmeralda, com destino à estação Autódromo. Os vagões já se encontravam cheios, mas nada comparado às lotações frequentes de dia de semana. Apesar do volume, a viagem foi tranquila, sem tumultos e um certo clima de ansiedade por parte dos que estavam em rumo ao festival.

Ao desembarcar na estação Autódromo, logo na saída há uma placa indicando o sentido 'Lollapalooza'. Na peregrinação até a Avenida Jacinto Julio, o trajeto está bem sinalizado, com faixas a cada esquina apontando o destino. O percurso, em ritmo de passeio, não leva mais que 10 minutos.

Ambulantes já dominam o trajeto que liga a estação ao Autódromo. São incontáveis os vendedores de água, refrigerante, cerveja e capa de chuva. "A previsão é de chuva. Comigo, a capa é R$ 5. Lá em cima sairá por mais de R$ 20", gritava um dos ambulantes. A previsão deste sábado, 5, segundo o site Climatempo, é de que as águas não vão rolar.

Embora a sinalização seja eficiente, os orientadores e seguranças prometidos pela organização do festival (informação consta no site) não se encontravam a postos no caminho. E isso, de certa forma, prejudica parte da caminhada, uma vez que a Avenida Justino Nigro possui cinco cruzamentos sem semáforos e o fluxo intenso - incomum nos dias normais do bairro - fez com que as pessoas disputassem espaço nas ruas com os carros.

Somente na chegada à Avenida Jacinto Julio, onde estão alguns portões de acesso ao Autódromo, fiscais da CPTM e poucas viaturas policiais se apresentavam para manter a organização e segurança.

A nova edição do Lollapalooza está de endereço novo - Autódromo de Interlagos - e, embora esteja mais afastado da região central, a chegada ao local é tranquila, sobretudo a quem optar pelo trajeto pelos trens da CPTM.

Por volta das 10h30, a reportagem do Estadão embarcou na estação Vila Olímpia, na linha Esmeralda, com destino à estação Autódromo. Os vagões já se encontravam cheios, mas nada comparado às lotações frequentes de dia de semana. Apesar do volume, a viagem foi tranquila, sem tumultos e um certo clima de ansiedade por parte dos que estavam em rumo ao festival.

Ao desembarcar na estação Autódromo, logo na saída há uma placa indicando o sentido 'Lollapalooza'. Na peregrinação até a Avenida Jacinto Julio, o trajeto está bem sinalizado, com faixas a cada esquina apontando o destino. O percurso, em ritmo de passeio, não leva mais que 10 minutos.

Ambulantes já dominam o trajeto que liga a estação ao Autódromo. São incontáveis os vendedores de água, refrigerante, cerveja e capa de chuva. "A previsão é de chuva. Comigo, a capa é R$ 5. Lá em cima sairá por mais de R$ 20", gritava um dos ambulantes. A previsão deste sábado, 5, segundo o site Climatempo, é de que as águas não vão rolar.

Embora a sinalização seja eficiente, os orientadores e seguranças prometidos pela organização do festival (informação consta no site) não se encontravam a postos no caminho. E isso, de certa forma, prejudica parte da caminhada, uma vez que a Avenida Justino Nigro possui cinco cruzamentos sem semáforos e o fluxo intenso - incomum nos dias normais do bairro - fez com que as pessoas disputassem espaço nas ruas com os carros.

Somente na chegada à Avenida Jacinto Julio, onde estão alguns portões de acesso ao Autódromo, fiscais da CPTM e poucas viaturas policiais se apresentavam para manter a organização e segurança.

A nova edição do Lollapalooza está de endereço novo - Autódromo de Interlagos - e, embora esteja mais afastado da região central, a chegada ao local é tranquila, sobretudo a quem optar pelo trajeto pelos trens da CPTM.

Por volta das 10h30, a reportagem do Estadão embarcou na estação Vila Olímpia, na linha Esmeralda, com destino à estação Autódromo. Os vagões já se encontravam cheios, mas nada comparado às lotações frequentes de dia de semana. Apesar do volume, a viagem foi tranquila, sem tumultos e um certo clima de ansiedade por parte dos que estavam em rumo ao festival.

Ao desembarcar na estação Autódromo, logo na saída há uma placa indicando o sentido 'Lollapalooza'. Na peregrinação até a Avenida Jacinto Julio, o trajeto está bem sinalizado, com faixas a cada esquina apontando o destino. O percurso, em ritmo de passeio, não leva mais que 10 minutos.

Ambulantes já dominam o trajeto que liga a estação ao Autódromo. São incontáveis os vendedores de água, refrigerante, cerveja e capa de chuva. "A previsão é de chuva. Comigo, a capa é R$ 5. Lá em cima sairá por mais de R$ 20", gritava um dos ambulantes. A previsão deste sábado, 5, segundo o site Climatempo, é de que as águas não vão rolar.

Embora a sinalização seja eficiente, os orientadores e seguranças prometidos pela organização do festival (informação consta no site) não se encontravam a postos no caminho. E isso, de certa forma, prejudica parte da caminhada, uma vez que a Avenida Justino Nigro possui cinco cruzamentos sem semáforos e o fluxo intenso - incomum nos dias normais do bairro - fez com que as pessoas disputassem espaço nas ruas com os carros.

Somente na chegada à Avenida Jacinto Julio, onde estão alguns portões de acesso ao Autódromo, fiscais da CPTM e poucas viaturas policiais se apresentavam para manter a organização e segurança.

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