Vintage Trouble 'nada' sobre a plateia do Lollapalooza 2016


Vocalista Ty Taylor arrebatou o público com seu rock'n'soul e com sua performance incendiária

Por Julio Maria
Público não reisistiu ao vocalista Ty Taylor, do Vintage Trouble Foto: Lollapalooza Brasil| Divulgação

O Vintage Trouble virou o jogo a seu favor com dez ou quinze minutos de show. Eles não tinham o público na palma das mãos quando iniciaram,  era visível que a plateia estava mais de passagem por ali, mas nada parecia resistir à força do vocalista Ty Taylor a partir da terceira ou quarta música.  Em um momento incendiário,  Taylor desceu à plateia,  seguiu pelo corredor do centro,  subiu na grade e, enquanto cantava Run Baby Run, um blues rock avassalador,  se lançou sobre os braços erguidos e 'nadou' sobre eles de volta para o palco. Foi um delírio.  Os californianos separaram um repertório concentrado com muitos momentos de picos. Seu visual condizente com a proposta nostálgica de uma soul music setentista fazia o trio (baixo, bateria e guitarra) tocarem de terno,  colete e gravata mesmo sob o sol que abatia o palco Axe neste momento. Ty Taylor lembra sim James Brown, mas tenta trazer mais do que os passes de dança e os berros entre as músicas.  Eles fazem rock e blues em altas temperaturas.  Total Strangers, o hit de 2012; Angel City California; e Pelvis Pusher levam a plateia em segundos. A rara balada,  Nobody Told Me,  é um refresco rápido e generoso.  Uma estratégia se repete em todas as músicas.  Assim que elas terminam, voltam lentamente ganhando a parada pela insistência.  Um grande show, e o Vintage Trouble deixa certamente novos fãs no Brasil.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

1 | 36

Sem imagem!

Foto: Serjao Carvalho / ESTADAO
2 | 36

Apelo teen

Foto: Rafael Arbex/Estadão
3 | 36

Épico

Foto: Rafael Arbex/Estadão
4 | 36

Ao pé do ouvido

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 36

Grande coro

Foto: Rafael Arbex/Estadão
6 | 36

Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

Foto: Divulgação
7 | 36

Sem chuva

Foto: Serjao Carvalho/Estadão
8 | 36

Dose cavalar de psicodelia

Foto: Serjão Carvalho/Estadão
9 | 36

Ok, ok

Foto: Rafael Arbex/Estadão
10 | 36

Chuva de hits

Foto: Rafael Arbex/Estadão
11 | 36

Na ativa

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
12 | 36

Radinho de pilha

Foto: Serjão Carvalho
13 | 36

Mãos ao alto

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
14 | 36

Descontração

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
15 | 36

Bom ser jovem

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
16 | 36

Emoção

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
17 | 36

Vem que tem

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
18 | 36

Matador

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
19 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
20 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
21 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
22 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho
23 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho/ Estadão
24 | 36

Tudo dominado

Foto: Serjão Carvalho / Estadão
25 | 36

Esquentando

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
26 | 36

Vale tudo

Foto: Rafael Arbex/ Estadão
27 | 36

Da terra

Foto: Festival Lollapalooza 2016
28 | 36

Problemas técnicos

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
29 | 36

Público jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
30 | 36

Na pista

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
31 | 36

Dando fome

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
32 | 36

Universo jovem

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
33 | 36

No aguardo

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
34 | 36

Os primeiros

Foto: Serjão Carvalho/ESTADÃO
35 | 36

Público chegando para o primeiro dia do festival Lollapalooza 2016

Foto: Serjao Carvalho | ESTADÃO
36 | 36

Quase lá dentro

Foto: Rafael Arbex/ESTADÃO
Público não reisistiu ao vocalista Ty Taylor, do Vintage Trouble Foto: Lollapalooza Brasil| Divulgação

O Vintage Trouble virou o jogo a seu favor com dez ou quinze minutos de show. Eles não tinham o público na palma das mãos quando iniciaram,  era visível que a plateia estava mais de passagem por ali, mas nada parecia resistir à força do vocalista Ty Taylor a partir da terceira ou quarta música.  Em um momento incendiário,  Taylor desceu à plateia,  seguiu pelo corredor do centro,  subiu na grade e, enquanto cantava Run Baby Run, um blues rock avassalador,  se lançou sobre os braços erguidos e 'nadou' sobre eles de volta para o palco. Foi um delírio.  Os californianos separaram um repertório concentrado com muitos momentos de picos. Seu visual condizente com a proposta nostálgica de uma soul music setentista fazia o trio (baixo, bateria e guitarra) tocarem de terno,  colete e gravata mesmo sob o sol que abatia o palco Axe neste momento. Ty Taylor lembra sim James Brown, mas tenta trazer mais do que os passes de dança e os berros entre as músicas.  Eles fazem rock e blues em altas temperaturas.  Total Strangers, o hit de 2012; Angel City California; e Pelvis Pusher levam a plateia em segundos. A rara balada,  Nobody Told Me,  é um refresco rápido e generoso.  Uma estratégia se repete em todas as músicas.  Assim que elas terminam, voltam lentamente ganhando a parada pela insistência.  Um grande show, e o Vintage Trouble deixa certamente novos fãs no Brasil.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

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Ao pé do ouvido

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Grande coro

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Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

Foto: Divulgação
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Sem chuva

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Dose cavalar de psicodelia

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Descontração

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Bom ser jovem

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Emoção

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Vem que tem

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Matador

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Tudo dominado

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Tudo dominado

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Da terra

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Problemas técnicos

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Público jovem

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Na pista

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Dando fome

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Universo jovem

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Os primeiros

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Público chegando para o primeiro dia do festival Lollapalooza 2016

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Quase lá dentro

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Público não reisistiu ao vocalista Ty Taylor, do Vintage Trouble Foto: Lollapalooza Brasil| Divulgação

O Vintage Trouble virou o jogo a seu favor com dez ou quinze minutos de show. Eles não tinham o público na palma das mãos quando iniciaram,  era visível que a plateia estava mais de passagem por ali, mas nada parecia resistir à força do vocalista Ty Taylor a partir da terceira ou quarta música.  Em um momento incendiário,  Taylor desceu à plateia,  seguiu pelo corredor do centro,  subiu na grade e, enquanto cantava Run Baby Run, um blues rock avassalador,  se lançou sobre os braços erguidos e 'nadou' sobre eles de volta para o palco. Foi um delírio.  Os californianos separaram um repertório concentrado com muitos momentos de picos. Seu visual condizente com a proposta nostálgica de uma soul music setentista fazia o trio (baixo, bateria e guitarra) tocarem de terno,  colete e gravata mesmo sob o sol que abatia o palco Axe neste momento. Ty Taylor lembra sim James Brown, mas tenta trazer mais do que os passes de dança e os berros entre as músicas.  Eles fazem rock e blues em altas temperaturas.  Total Strangers, o hit de 2012; Angel City California; e Pelvis Pusher levam a plateia em segundos. A rara balada,  Nobody Told Me,  é um refresco rápido e generoso.  Uma estratégia se repete em todas as músicas.  Assim que elas terminam, voltam lentamente ganhando a parada pela insistência.  Um grande show, e o Vintage Trouble deixa certamente novos fãs no Brasil.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

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Sem imagem!

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Grande coro

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Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

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Sem chuva

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Dose cavalar de psicodelia

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Ok, ok

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Chuva de hits

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Descontração

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Bom ser jovem

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Emoção

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17 | 36

Vem que tem

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18 | 36

Matador

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Tudo dominado

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No aguardo

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Os primeiros

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Público chegando para o primeiro dia do festival Lollapalooza 2016

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Quase lá dentro

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Público não reisistiu ao vocalista Ty Taylor, do Vintage Trouble Foto: Lollapalooza Brasil| Divulgação

O Vintage Trouble virou o jogo a seu favor com dez ou quinze minutos de show. Eles não tinham o público na palma das mãos quando iniciaram,  era visível que a plateia estava mais de passagem por ali, mas nada parecia resistir à força do vocalista Ty Taylor a partir da terceira ou quarta música.  Em um momento incendiário,  Taylor desceu à plateia,  seguiu pelo corredor do centro,  subiu na grade e, enquanto cantava Run Baby Run, um blues rock avassalador,  se lançou sobre os braços erguidos e 'nadou' sobre eles de volta para o palco. Foi um delírio.  Os californianos separaram um repertório concentrado com muitos momentos de picos. Seu visual condizente com a proposta nostálgica de uma soul music setentista fazia o trio (baixo, bateria e guitarra) tocarem de terno,  colete e gravata mesmo sob o sol que abatia o palco Axe neste momento. Ty Taylor lembra sim James Brown, mas tenta trazer mais do que os passes de dança e os berros entre as músicas.  Eles fazem rock e blues em altas temperaturas.  Total Strangers, o hit de 2012; Angel City California; e Pelvis Pusher levam a plateia em segundos. A rara balada,  Nobody Told Me,  é um refresco rápido e generoso.  Uma estratégia se repete em todas as músicas.  Assim que elas terminam, voltam lentamente ganhando a parada pela insistência.  Um grande show, e o Vintage Trouble deixa certamente novos fãs no Brasil.

Lollapalooza Brasil 2016 - 1º dia

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Ao pé do ouvido

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Grande coro

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Yo-Landi Visser parecia ter saído de 'Blade Runner'

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Sem chuva

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Descontração

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Bom ser jovem

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Emoção

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Vem que tem

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Matador

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Tudo dominado

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Problemas técnicos

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