Virada Cultural muda perfil na manhã de domingo


Público leva familiares e atrações aproveitam clima leve 

Por Julio Maria

As manhãs de domingo da Virada Cultural parecem abrigar uma outra festa, comparada a algumas horas antes. É quando o público que virou a noite, alguns embriagados, está fora de cena. O sol apareceu mas o frio permanecia, parecendo intimidar uma plateia maior que não apareceu.

+++Tumulto e festa: é Caetano na Virada

Bailarinas fazem intervenção ao som de jazz em frente ao Teatro Municipal Foto: Dario Oliveira
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Havia poucas pessoas já no show do Ira!, às 4h30 da manhã (um começo com meia hora de atraso), no Boulevard São João. O grupo paulistano estava ali para refazer todo o repertório do disco Vivendo e Não Aprendendo, um dos melhores lançados nos anos 80 na cena do rock nacional. Era por si um apelo e tanto, mas a plateia era pequena se comparada a outras apresentações da banda. Nasi, com dificuldade preocupante para atingir notas, sobrevive da memória afetiva e de seu carisma. Scandurra, mais em forma, segura bem esse momento do grupo.

+++Noite começa com bons shows na 14ª Virada Cultural

O sol chegou e a festa parecia outra. Royce do Cavaco cantava inspirado, com a plateia nas mãos já aglomerada em frente ao Bar Brahma. A alguns passos dali, o palco oriental trazia atrações da música pop chinesa (bem menos conhecidas do que nomes do K Pop, o pop sul-coreano, ou o J Pop, o japonês) A dupla de adolescentes Wushu cantava em mandarim sobre uma base em playback.

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Na Sete de Abril, o palco Jazz & Instrumental mostrava uma das melhores atrações da manhã. O grupo La Cumbia Negra fazia uma mistura de cumbia colombiana com solos e linguagens de rock and roll. A plateia, mesmo pequena, dancava em frente ao palco.

+++Virada Cultural 2018 volta às origens e coloca o centro da cidade em destaque

O palco do Arouche, historicamente dos mais alegres na Virada, teve uma apresentação aglutinadora do Double You. Esse grupo de origem italiana com um inglês no comando, William Naraine, tem muito mais hits do que pode parecer, sendo a versão de Please Don't Go, original do KC and the Sunshine Band, o maior deles. 

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12 atrações imperdíveis da Virada Cultural 2018

1 | 13

Programe-se na Virada Cultural

Foto: Montagem Estadão
2 | 13

Tarado Ni Você & Caetano Veloso

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
3 | 13

Marcelo D2

Foto: Eliaria Andrade/Estadão
4 | 13

Elza Soares

Foto: Fabio Motta/Estadão
5 | 13

Toquinho

Foto: Daniela Ramiro/Estadão
6 | 13

Ira! toca na íntegra o disco 'Vivendo e Não Aprendendo'

Foto: Carina Zaratin
7 | 13

Far From Alaska

Foto: Murilo Amancio
8 | 13

Nação Zumbi toca na íntegra o disco 'Afrociberdelia'

Foto: Dovil Babraviciut
9 | 13

Sidney Magal

Foto: Leo Souza/Estadão
10 | 13

Os Paralamas do Sucesso

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
11 | 13

André Frateschi, Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá em Legião Urbana XXX Anos

Foto: Felipe Rau/Estadão
12 | 13

Rincon Sapiência

Foto: Rafael Arbex/Estadão
13 | 13

Raimundos

Foto: Felipe Rau/Estadão

As manhãs de domingo da Virada Cultural parecem abrigar uma outra festa, comparada a algumas horas antes. É quando o público que virou a noite, alguns embriagados, está fora de cena. O sol apareceu mas o frio permanecia, parecendo intimidar uma plateia maior que não apareceu.

+++Tumulto e festa: é Caetano na Virada

Bailarinas fazem intervenção ao som de jazz em frente ao Teatro Municipal Foto: Dario Oliveira

Havia poucas pessoas já no show do Ira!, às 4h30 da manhã (um começo com meia hora de atraso), no Boulevard São João. O grupo paulistano estava ali para refazer todo o repertório do disco Vivendo e Não Aprendendo, um dos melhores lançados nos anos 80 na cena do rock nacional. Era por si um apelo e tanto, mas a plateia era pequena se comparada a outras apresentações da banda. Nasi, com dificuldade preocupante para atingir notas, sobrevive da memória afetiva e de seu carisma. Scandurra, mais em forma, segura bem esse momento do grupo.

+++Noite começa com bons shows na 14ª Virada Cultural

O sol chegou e a festa parecia outra. Royce do Cavaco cantava inspirado, com a plateia nas mãos já aglomerada em frente ao Bar Brahma. A alguns passos dali, o palco oriental trazia atrações da música pop chinesa (bem menos conhecidas do que nomes do K Pop, o pop sul-coreano, ou o J Pop, o japonês) A dupla de adolescentes Wushu cantava em mandarim sobre uma base em playback.

Na Sete de Abril, o palco Jazz & Instrumental mostrava uma das melhores atrações da manhã. O grupo La Cumbia Negra fazia uma mistura de cumbia colombiana com solos e linguagens de rock and roll. A plateia, mesmo pequena, dancava em frente ao palco.

+++Virada Cultural 2018 volta às origens e coloca o centro da cidade em destaque

O palco do Arouche, historicamente dos mais alegres na Virada, teve uma apresentação aglutinadora do Double You. Esse grupo de origem italiana com um inglês no comando, William Naraine, tem muito mais hits do que pode parecer, sendo a versão de Please Don't Go, original do KC and the Sunshine Band, o maior deles. 

12 atrações imperdíveis da Virada Cultural 2018

1 | 13

Programe-se na Virada Cultural

Foto: Montagem Estadão
2 | 13

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Foto: Tiago Queiroz/Estadão
3 | 13

Marcelo D2

Foto: Eliaria Andrade/Estadão
4 | 13

Elza Soares

Foto: Fabio Motta/Estadão
5 | 13

Toquinho

Foto: Daniela Ramiro/Estadão
6 | 13

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Foto: Carina Zaratin
7 | 13

Far From Alaska

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8 | 13

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Foto: Dovil Babraviciut
9 | 13

Sidney Magal

Foto: Leo Souza/Estadão
10 | 13

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Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
11 | 13

André Frateschi, Dado Villa Lobos e Marcelo Bonfá em Legião Urbana XXX Anos

Foto: Felipe Rau/Estadão
12 | 13

Rincon Sapiência

Foto: Rafael Arbex/Estadão
13 | 13

Raimundos

Foto: Felipe Rau/Estadão

As manhãs de domingo da Virada Cultural parecem abrigar uma outra festa, comparada a algumas horas antes. É quando o público que virou a noite, alguns embriagados, está fora de cena. O sol apareceu mas o frio permanecia, parecendo intimidar uma plateia maior que não apareceu.

+++Tumulto e festa: é Caetano na Virada

Bailarinas fazem intervenção ao som de jazz em frente ao Teatro Municipal Foto: Dario Oliveira

Havia poucas pessoas já no show do Ira!, às 4h30 da manhã (um começo com meia hora de atraso), no Boulevard São João. O grupo paulistano estava ali para refazer todo o repertório do disco Vivendo e Não Aprendendo, um dos melhores lançados nos anos 80 na cena do rock nacional. Era por si um apelo e tanto, mas a plateia era pequena se comparada a outras apresentações da banda. Nasi, com dificuldade preocupante para atingir notas, sobrevive da memória afetiva e de seu carisma. Scandurra, mais em forma, segura bem esse momento do grupo.

+++Noite começa com bons shows na 14ª Virada Cultural

O sol chegou e a festa parecia outra. Royce do Cavaco cantava inspirado, com a plateia nas mãos já aglomerada em frente ao Bar Brahma. A alguns passos dali, o palco oriental trazia atrações da música pop chinesa (bem menos conhecidas do que nomes do K Pop, o pop sul-coreano, ou o J Pop, o japonês) A dupla de adolescentes Wushu cantava em mandarim sobre uma base em playback.

Na Sete de Abril, o palco Jazz & Instrumental mostrava uma das melhores atrações da manhã. O grupo La Cumbia Negra fazia uma mistura de cumbia colombiana com solos e linguagens de rock and roll. A plateia, mesmo pequena, dancava em frente ao palco.

+++Virada Cultural 2018 volta às origens e coloca o centro da cidade em destaque

O palco do Arouche, historicamente dos mais alegres na Virada, teve uma apresentação aglutinadora do Double You. Esse grupo de origem italiana com um inglês no comando, William Naraine, tem muito mais hits do que pode parecer, sendo a versão de Please Don't Go, original do KC and the Sunshine Band, o maior deles. 

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1 | 13

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2 | 13

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3 | 13

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4 | 13

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10 | 13

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11 | 13

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Foto: Felipe Rau/Estadão
12 | 13

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Foto: Rafael Arbex/Estadão
13 | 13

Raimundos

Foto: Felipe Rau/Estadão

As manhãs de domingo da Virada Cultural parecem abrigar uma outra festa, comparada a algumas horas antes. É quando o público que virou a noite, alguns embriagados, está fora de cena. O sol apareceu mas o frio permanecia, parecendo intimidar uma plateia maior que não apareceu.

+++Tumulto e festa: é Caetano na Virada

Bailarinas fazem intervenção ao som de jazz em frente ao Teatro Municipal Foto: Dario Oliveira

Havia poucas pessoas já no show do Ira!, às 4h30 da manhã (um começo com meia hora de atraso), no Boulevard São João. O grupo paulistano estava ali para refazer todo o repertório do disco Vivendo e Não Aprendendo, um dos melhores lançados nos anos 80 na cena do rock nacional. Era por si um apelo e tanto, mas a plateia era pequena se comparada a outras apresentações da banda. Nasi, com dificuldade preocupante para atingir notas, sobrevive da memória afetiva e de seu carisma. Scandurra, mais em forma, segura bem esse momento do grupo.

+++Noite começa com bons shows na 14ª Virada Cultural

O sol chegou e a festa parecia outra. Royce do Cavaco cantava inspirado, com a plateia nas mãos já aglomerada em frente ao Bar Brahma. A alguns passos dali, o palco oriental trazia atrações da música pop chinesa (bem menos conhecidas do que nomes do K Pop, o pop sul-coreano, ou o J Pop, o japonês) A dupla de adolescentes Wushu cantava em mandarim sobre uma base em playback.

Na Sete de Abril, o palco Jazz & Instrumental mostrava uma das melhores atrações da manhã. O grupo La Cumbia Negra fazia uma mistura de cumbia colombiana com solos e linguagens de rock and roll. A plateia, mesmo pequena, dancava em frente ao palco.

+++Virada Cultural 2018 volta às origens e coloca o centro da cidade em destaque

O palco do Arouche, historicamente dos mais alegres na Virada, teve uma apresentação aglutinadora do Double You. Esse grupo de origem italiana com um inglês no comando, William Naraine, tem muito mais hits do que pode parecer, sendo a versão de Please Don't Go, original do KC and the Sunshine Band, o maior deles. 

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1 | 13

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2 | 13

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5 | 13

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6 | 13

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8 | 13

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9 | 13

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10 | 13

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11 | 13

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Rincon Sapiência

Foto: Rafael Arbex/Estadão
13 | 13

Raimundos

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