Yannick Nézet-Séguin assumirá direção do Met antes do previsto


Maestro canadense foi nomeado em junho de 2016

Por Redação
Atualização:

O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin assumirá a direção musical da Metropolitan Opera de Nova York a partir da próxima temporada, dois anos antes do previsto, após a suspensão de James Levine, acusado de agressões sexuais.

Yannick Nézet-Séguin foi nomeado em junho de 2016, mas deveria assumir seu cargo em 2020, para poder concluir seus compromissos pendentes.

Porém, tudo se acelerou depois de que James Levine foi afastado do cargo, no início de dezembro, após revelações de abusos publicadas pelo New York Times e o New York Post.

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O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin Foto: Hiroyuki Ito/The New York Times

Os dois jornais publicaram que um homem acusou Levine de ter abusado dele de 1985 a 1993, desde que a vítima tinha 15 anos.

Depois, outros três músicos afirmaram ter sofrido abusos sexuais pelo maestro em condições similares.

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Embora oficialmente se aposentou após dirigir a orquestra do famoso Met durante 40 anos, Levine ainda era diretor musical honorário e dirigiu em 2 de dezembro de 2017 o Requiem de Verdi no Lincoln Center em Nova York.

O Met conseguiu fazer com que Yannick Nézet-Séguin comece em suas funções antes do previsto e renuncie a compromissos que tinha previstos como convidado, detalhou a instituição em um comunicado nesta quinta-feira.

Yannick Nézet-Séguin "traz uma energia nova, e faz da ópera uma escolha atraente para um público mais amplo e jovem", comentou Jeanette Lerman-Neubauer, uma das grandes mecenas do Met, que nesta quinta-feira anunciou uma doação de 15 milhões de dólares à instituição.

O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin assumirá a direção musical da Metropolitan Opera de Nova York a partir da próxima temporada, dois anos antes do previsto, após a suspensão de James Levine, acusado de agressões sexuais.

Yannick Nézet-Séguin foi nomeado em junho de 2016, mas deveria assumir seu cargo em 2020, para poder concluir seus compromissos pendentes.

Porém, tudo se acelerou depois de que James Levine foi afastado do cargo, no início de dezembro, após revelações de abusos publicadas pelo New York Times e o New York Post.

O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin Foto: Hiroyuki Ito/The New York Times

Os dois jornais publicaram que um homem acusou Levine de ter abusado dele de 1985 a 1993, desde que a vítima tinha 15 anos.

Depois, outros três músicos afirmaram ter sofrido abusos sexuais pelo maestro em condições similares.

Embora oficialmente se aposentou após dirigir a orquestra do famoso Met durante 40 anos, Levine ainda era diretor musical honorário e dirigiu em 2 de dezembro de 2017 o Requiem de Verdi no Lincoln Center em Nova York.

O Met conseguiu fazer com que Yannick Nézet-Séguin comece em suas funções antes do previsto e renuncie a compromissos que tinha previstos como convidado, detalhou a instituição em um comunicado nesta quinta-feira.

Yannick Nézet-Séguin "traz uma energia nova, e faz da ópera uma escolha atraente para um público mais amplo e jovem", comentou Jeanette Lerman-Neubauer, uma das grandes mecenas do Met, que nesta quinta-feira anunciou uma doação de 15 milhões de dólares à instituição.

O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin assumirá a direção musical da Metropolitan Opera de Nova York a partir da próxima temporada, dois anos antes do previsto, após a suspensão de James Levine, acusado de agressões sexuais.

Yannick Nézet-Séguin foi nomeado em junho de 2016, mas deveria assumir seu cargo em 2020, para poder concluir seus compromissos pendentes.

Porém, tudo se acelerou depois de que James Levine foi afastado do cargo, no início de dezembro, após revelações de abusos publicadas pelo New York Times e o New York Post.

O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin Foto: Hiroyuki Ito/The New York Times

Os dois jornais publicaram que um homem acusou Levine de ter abusado dele de 1985 a 1993, desde que a vítima tinha 15 anos.

Depois, outros três músicos afirmaram ter sofrido abusos sexuais pelo maestro em condições similares.

Embora oficialmente se aposentou após dirigir a orquestra do famoso Met durante 40 anos, Levine ainda era diretor musical honorário e dirigiu em 2 de dezembro de 2017 o Requiem de Verdi no Lincoln Center em Nova York.

O Met conseguiu fazer com que Yannick Nézet-Séguin comece em suas funções antes do previsto e renuncie a compromissos que tinha previstos como convidado, detalhou a instituição em um comunicado nesta quinta-feira.

Yannick Nézet-Séguin "traz uma energia nova, e faz da ópera uma escolha atraente para um público mais amplo e jovem", comentou Jeanette Lerman-Neubauer, uma das grandes mecenas do Met, que nesta quinta-feira anunciou uma doação de 15 milhões de dólares à instituição.

O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin assumirá a direção musical da Metropolitan Opera de Nova York a partir da próxima temporada, dois anos antes do previsto, após a suspensão de James Levine, acusado de agressões sexuais.

Yannick Nézet-Séguin foi nomeado em junho de 2016, mas deveria assumir seu cargo em 2020, para poder concluir seus compromissos pendentes.

Porém, tudo se acelerou depois de que James Levine foi afastado do cargo, no início de dezembro, após revelações de abusos publicadas pelo New York Times e o New York Post.

O maestro canadense Yannick Nézet-Séguin Foto: Hiroyuki Ito/The New York Times

Os dois jornais publicaram que um homem acusou Levine de ter abusado dele de 1985 a 1993, desde que a vítima tinha 15 anos.

Depois, outros três músicos afirmaram ter sofrido abusos sexuais pelo maestro em condições similares.

Embora oficialmente se aposentou após dirigir a orquestra do famoso Met durante 40 anos, Levine ainda era diretor musical honorário e dirigiu em 2 de dezembro de 2017 o Requiem de Verdi no Lincoln Center em Nova York.

O Met conseguiu fazer com que Yannick Nézet-Séguin comece em suas funções antes do previsto e renuncie a compromissos que tinha previstos como convidado, detalhou a instituição em um comunicado nesta quinta-feira.

Yannick Nézet-Séguin "traz uma energia nova, e faz da ópera uma escolha atraente para um público mais amplo e jovem", comentou Jeanette Lerman-Neubauer, uma das grandes mecenas do Met, que nesta quinta-feira anunciou uma doação de 15 milhões de dólares à instituição.

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